Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 15 de abril de 2013

Grãos: Mercado inicia semana devolvendo parte dos ganhos



O mercado devolve partes dos ganhos das últimas sessões e registra movimentos de realizações de lucros, além disso, sente a pressão do mau humor do mercado financeiro. 

Um fator que contribui para as perdas dos grãos em Chicago são os dados negativos vindos da economia da China, que indicam uma desaceleração do crescimento do PIB do país para 7,7% no 1º trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. 

Os dados vieram mais fracos do que as expectativas do mercado, que apostavam em um aumento de 8%, segundo pesquisa feitra pela agência Reuters. 

A última semana terminou com preços em alta para os grãos, que novamente focam os fundamentos de oferta e demanda - principalmente os ajustados estoques norte-americanos. Além disso, outro fator de sustentação para os preços é a firmeza das cotações no mercado interno dos EUA, que observa os produtores freando suas vendas a espera de preços melhores enquanto a demanda - tanto interna quanto para exportação - se mantém bastante aquecida. 

Porém, para definir uma tendência para os preços, os investidores aguardam informações sobre o desenvolvimento da nova safra norte-americana. Segundo analistas, nas próximas semanas a atenção do mercado deverá se voltar cada vez mais para o desenvolvimento desta temporada para definir um caminho mais específico para os preços.

 FECHAMENTO EM 15/04/2013


Dólar R$ 1,9960(1,4730)
Mínima R$1,9720
Máxima R$ 1,9976
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (-18,0) 13,95
JUL13 (-23,6) 13,55
AUG13(-25,4) 13,13

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (-12,6) 6,45
JUL13 (-13,2) 6,28
SET13 (-23,0) 5,54
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:


L. do Rio Verde: R$ 41,00
Rondonópolis: R$ 46,00
Alto Garça: R$ 49,00
Sorriso: R$ 42,50
Itiquira: R$ 49,70


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:


L. do Rio Verde: R$ 9,80
Rondonópolis: R$ 13,70
Alto Garças: R$ 16,00
Sorriso: R$ 9,80
Itiquira: R$ 14,00

Dolar.

A Moeda Americana opera nesta segunda-feira em ALTA de 0,4780% sendo cotada a R$1,9767 e 1,9779 na compra e venda respectivamente.

Colheita de milho e soja na Argentina atinge 24%



Segundo a Bolsa de Cereais de Argentina a colheita de soja atingiu 24,0% da área plantada no país, o que corresponde a 14,8 milhões de toneladas.

Na comparação com a semana anterior os trabalhos avançaram 14,8%. Em relação à safra anterior (2011/2012) a colheita está ligeiramente atrasada.

A Bolsa ressalta ainda que a boa produtividade do país compensará as perdas registradas com a seca em áreas agrícolas do norte argentino e com as baixas temperaturas ocorridas na região de Buenos Aires.

Para o milho, 28,2% da área plantada foi colhida, o que equivale a um milhão de hectares. O volume total correspondente é de 8,4 milhões de toneladas.

A grande preocupação dos argentinos é com relação às regiões atingidas pela geada no último final de semana.

Os produtores que plantaram milho de ciclo tardio temem que a produtividade seja afetada, já que esse imprevisto atingiu as lavouras no momento de enchimento dos grãos.

As produções de milho e soja na Argentina se mantiveram estáveis em relação ao último relatório. Para a soja são esperadas 48,5 milhões de toneladas e para o milho 25,0 milhões de toneladas em 2012/2013

Tóquio fecha em queda com fortalecimento do iene

As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em queda acentuada nesta segunda-feira, uma vez que o fortalecimento do iene e o nervosismo sobre o crescimento econômico chinês pesaram sobre o pregão. O índice Nikkei recuou 1,6%, para 13.275,66 pontos.

Os níveis de participação mantiveram-se robustos. O volume total negociado atingiu 4,23 bilhões de ações com o valor equivalente superior a 3,0 trilhões de ienes.

Os principais índices caíram desde o início do pregão após o dólar recuar para marcas mais baixas do que o nível registrado no fim da sessão anterior. No fim da tarde em Tóquio, o dólar mudava de mãos em cerca de 97,91 ienes.

Uma realização de lucros já deveria ter ocorrido, principalmente visto que a tendência de enfraquecimento do iene foi interrompida, disse o analista de mercado Kenichi Hirano, da Tachibana Securities.

Durante a sessão, o anúncio dos indicadores chineses desencadeou um enfraquecimento ainda maior do Nikkei. O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 7,7% no primeiro trimestre de 2013 ante o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados do Departamento Nacional de Estatísticas do país (NBSC, na sigla em inglês).

"Havia expectativas gerais para um crescimento de, no mínimo, 8,0%", disse um diretor de operações de uma corretora estrangeira. "Mas as consequências podem não ser profundas ou de longa duração, uma vez que o Japão está sendo visto como um mercado de capitais em crescimento novamente, e na verdade o país pode se beneficiar dos fluxos de saída de investidores da China".

Durante o pregão, as ações de exportadores caíram acentuadamente por causa do iene mais forte. A Tokyo Electron cedeu 3,7% e a Toyota Motor recuou 2,1%.

A Sumitomo Realty & Development liderou as ações de incorporadoras imobiliárias para baixo, perdendo 3,4%.

Entre as ações expostas à China, a Fanuc caiu 1,3% e a Komatsu perdeu 2,9%.

A Sumitomo Metal Mining perdeu 5,9%, tendo em vista que o preço do ouro caiu 4% na sexta-feira em Nova York.

As ações de Sharp avançaram 10%, depois da divulgação de uma reportagem do Nikkei no sábado. A notícia afirmava que a empresa decidiu vender a sua participação completa em ações, 9,2% ou 30 milhões de ações, na Pioneer. Segundo a nota, a Sharp está atualmente à procura de compradores. A Pioneer fechou o pregão em alta de 4,3%.

As ações de operadores de usinas nucleares dispararam, uma vez que o setor ainda espera que alguns reatores da nação sejam reativados antecipadamente. A Kansai Electric Power ganhou 16% e a Kyushu Electric Power ganhou 12%.

As ações do setor estão em alta acentuada desde 10 de abril, por volta da data em que o governo definiu novas normas de segurança para lidar com graves acidentes em caso de terremotos e tsunamis. As informações são da Dow Jones.