Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM16/01/2014
Dólar R$2,3652(0,3520) 
Mínima R$2,3515
Máxima R$ 2,3752
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAR14 (-2,6) 13,15
MAI14(-0,6) 12,96
JUL14 (+0,6) 12,82
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14 (+2,6) 4,28
mAI 14  (+2,4) 4,36
Jul 14  (+2,2) 4,42
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 54,00
Rondonópolis: R$ 57,00
Alto Garça: R$ 55,00                                                         
Sorriso: R$ 54,00
Itiquira: R$ 58,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 24,00
Março U$ 23,60
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,00
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 16,00

Alto Garças: R$ 15,00
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

China cancela mais compras de milho dos EUA, afirma USDA

mportadores chineses fizeram novos cancelamentos de compras de milho dos Estados Unidos, e um volume adicional de cargas que estavam destinadas para a China foi redirecionado para países vizinhos, mostraram dados do governo norte-americano nesta quinta-feira.
As operações ocorrem em meio à disputa envolvendo uma variedade de milho transgênico não aprovada na China, conhecida como MIR 162, desenvolvida pela Syngenta.
Pelo menos 600 mil toneladas de milho dos EUA destinadas à China foram rejeitadas desde novembro porque continham traços da variedade, que aguarda aprovação por parte das autoridades chinesas há mais de dois anos.
Fonte: Reuters

CBOT: Soja tem mais um pregão de altas frente a força da demanda

O contrato maio/13, referência para asafra brasileira no mercado internacional, chegou aos US$ 13 por bushel na Bolsa de Chicago em mais um pregão de alta nesta quinta-feira (16). Segundo Marcos Araújo, analista de mercado da Agrinvest, graficamente, o próximo alvo desse vencimento é agora US$ 13,10, com o objetivo maior de chegar a US$ 13,20.
"O que tem motivado essas altas ainda é a continuidade da demanda chinesa por soja americana, isso repercute em uma expectativa de estoques muito apertados para frente", diz Araújo. Paralelamente, a Nopa (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas) indicou um volume recorde de esmagamento de soja nos Estados Unidos, confirmando o aquecimento também da demanda interna no país. 
Os chineses continuam registrando compras expressivas da soja norte-americana e, por outro lado, as margens de lucro tanto para o esmagamento quanto para a produção de ração estão positivas, dando uma força ainda maior para o mercado norte-americano, o que já é prontamente refletido nos basis (prêmios) praticados por lá.
Complementando esse cenário, o inverno rigoroso nos Estados Unidos tem prejudicado severamente o escoamento da safra com o excesso de neve, rios e ferrovias congelados. 
O analista explica ainda que, mais adiante, devemos ver um "mercado invertido", com uma valorização mais expressiva nos vencimentos mais próximos, ocorrendo um racionamento de demanda e garantindo um estoque de passagem até a entrada da nova safra norte-americana. 
Nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou que as exportações semanais de soja somaram 701,5 mil toneladas contra 943,4 mil toneladas da semana anterior. O volume, no entanto, ficou ligeiramente abaixo das expectativas do mercado, as quais variavam entre 750 mil e 1050 milhão de toneladas. O departamento norte-americano reportou também a venda de 465,5 mil toneladas de soja para a China. Deste volume, 60 mil toneladas serão entregues ainda na safra 2013/14 e 405,5 mil na temporada 2014/15. 

Dolar reage com alta à elevação da taxa Selic

O dólar fechou em alta em relação ao real nesta quinta-feira, 16, após a decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), anunciada na quarta-feira, 15, de elevar a Selic em 0,50 ponto porcentual, para 10,50% ao ano.
O dólar à vista no balcão subiu 0,30%, cotado a R$ 2,3630. Por volta das 16h30, o giro era próximo de US$ 1,222 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para fevereiro avançava 0,06%, a R$ 2,3720. O volume de negociação era próximo de US$ 14,21 bilhões.
A elevação da taxa de juros em 0,50 ponto porcentual provocou, inicialmente, queda do dólar ante o real. No entanto, o dólar inverteu a direção e passou a subir já na primeira parte da sessão, seguindo o avanço da moeda dos EUA no exterior e uma releitura da decisão do Copom. Alguns analistas apontaram que o aumento da Selic pode pressionar ainda mais a atividade econômica, prejudicando as contas públicas, elevando assim a possibilidade de o Brasil ter seu rating rebaixado.
O anúncio do comitê surpreendeu parte do mercado e provocou ajustes de posições e nas projeções dos investidores, que passaram a contar com elevações nas reuniões de fevereiro e abril. A decisão também fez com que os investidores ficassem divididos para o próximo encontro, entre uma alta de 0,50 pp e de 0,25 pp no mês que vem.
Um levantamento-relâmpago do serviço especializado do Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, realizado nesta quinta-feira, mostrou que ainda há divisões nas projeções também entre os economistas. A pesquisa indicou, no entanto, que a maioria de 29 instituições consultadas acredita que o último aumento de juro do atual ciclo de alta ocorrerá em fevereiro, na intensidade de 0,25 pp.
Os ganhos do dólar em relação ao real no mercado de balcão foram mantidos mesmo após a moeda dos EUA ter perdido força lá fora, depois de dados mostrarem que os preços ao consumidor estão contidos nos EUA. Segundo o Departamento do Trabalho norte-americano, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,3% em dezembro ante novembro, em termos sazonalmente ajustados. O resultado confirmou a previsão dos economistas.
Nem mesmo os leilões do BC mudaram a pressão de alta. Na primeira operação, realizada entre 9h30 e 9h40, o BC vendeu o lote integral de 4 mil swap cambial (198,3 milhões) para 2 vencimentos, Na segunda operação, a autoridade monetária rolou todos os 25 mil contratos de swap cambial ofertados. 

O mercado segue firme com suporte na demanda mundial pela oleaginosa dos Estados Unidos

O mercado segue firme com suporte na demanda mundial pela oleaginosa dos Estados Unidos. Nesta quinta, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo relatório de exportações semanais e os investidores aguardam pelos números que podem legitimar ainda mais a força da demanda. 
Analistas afirmam ainda que a grande safra que está sendo esperada na América do Sul será incapaz de pressionar os preços da soja de forma muito significativa frente ao ajustado quadro de oferta e demanda global. 

Soja +3,4
Milho +1,2