Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 20/07 /2015

Dólar R$ 3,1999(0,2100)

Máxima R$ 3,2223
Minima R$ 3,1904
Dólar 05/10/15: R$ 3,40

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
AGO       (-6,6)      10,08
Set            (-6,0)      9,99
Nov15     (-6,0)      10,00
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15    (-14,4)        4,05
DeZ      (-14,6)        4,16
Mar16     (-14,6)               4,26
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 55,00
Rondonópolis: R$ 62,00
Alto Garça: R$ 62,00                                                       
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 62,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$57,00
Rondonópolis: R$ 63,00
Alto Garça: R$ 63,00                                                      
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$63,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 18,70
Alto Garça: R$ 20,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 20,00

Soja inicia a semana recuando com previsão de clima melhor nos EUA e dólar mais alto

 mercado internacional da soja iniciou a semana operando com expressiva queda nesta segunda-feira (20). Por volta das 7h50 (horário de Brasília), os principais vencimentos da oleaginosa perdiam mais de 10 pontos e também o patamar dos US$ 10,00 por bushel, batendo assim, ao longo dos negócios, nos menores níveis desde 9 de julho, de acordo com o que informou a agência internacional de notícias Reuters. 
Segundo explicam analistas internacionais, as baixas são reflexo das perspectivas de melhores condições de clima para o desenvolvimento da safra 2015/16, o que já reflete em baixas também par o trigo e para o milho na CBOT. 
"Os meteorologistas esperam um clima melhor para a maior parte do Corn Belt nesta semana depois de um final de semana de chuvas generalizadas", disse Tobin Gorey, diretor de estratégia agrícola do banco internacional Commonwealth Bank. 
Nos últimos dias, apesar de ainda terem sido muito chuvosos em determinadas regiões dos EUA, as precipitações já apontaram uma trégua, como mostra o mapa a seguir, do site internacional AgWeb. Os acumulados em estados-chave na produção de grãos ficaram em 25,4 mm, contra volumes que passavam de 50 nos últimos períodos. 
Chuvas nos últimos 7 dias nos EUA - Fonte: AgWeb
Chuvas nos últimos 7 dias nos EUA - Fonte: AgWeb
Nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga, depois do fechamento do mercado, seu novo boletim semanal de acompanhamento de safras trazendos os índices de desenvolvimento das lavouras e suas condições. Os números são aguardados pelos traders e também podem influenciar o mercado. Em seu últim reporte, a instituição apontou em 62% as plantações de soja em boas ou excelentes condições. 
Além disso, o dólar mais valorizado, ainda de acordo com os analistas, também pesa sobre as cotações neste pregão. 
A moeda norte-americana bateu em uma máxima de três meses frente a uma cesta de principais moedas nesta segunda diante de informações sobre a economia americana, principalmente a possibilidade maior de uma alta nas taxas de juros nos próximos meses. A força do dólar tem uma base de pressão sobre os preços das commodities, uma vez que a divisa mais alta acaba reduzindo a competitividade dos produtos nas bolsas americanas. 

Colheita do milho safrinha

Aqui no Mato Grosso nas áreas que estão colhendo milho safrinha 2015 os produtores não estão muito felizes com a produção, eles esperavam colher média de 130 até 140 sacos por hectare, mas estão percebendo uma redução de 15% na produção. O problema não está só na redução da produção, os produtores estão colhendo milho de qualidade ruim, com espigas mofadas, ardidas e até com uma camada branca de gesso.

Escutei os mesmos relatos até no estado do Parana.

Os produtores estão colocando a culpa da qualidade ruim e da baixa produtividade em doenças, porque não houve muitas chuvas para provocar estes problemas