Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 5 de agosto de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 05/08 /2015

Dólar  R$ 3,4885 (0,7160)

Máxima R$ 3,4961

Minima R$ 3,4549

Dólar em 05/10/15R$ 3,50


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
AGO       (+16,0)     9,92
Set            (+14,0)     9,62
Nov15     (+10,6)      9,53
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15   (+2,6)         3,71
DeZ     (+2,6)         3,81
Mar16    (+3,0)                3,92

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 64,00                                                       
Sorriso: R$ 59,00
Itiquira: R$ 65,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$60,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 62,00                                                      
Sorriso: R$ 60,00
Itiquira: R$63,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,70
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 17,00

Soja: Portos do BR fecham o dia subindo mais de 1%; na CBOT, altas de dois dígitos

A quarta-feira (5) se encerra para o mercado da soja com altas de dois dígitos na Bolsa de Chicago, o dólar próximos dos R$ 3,50 no Brasil e os valores para a oleaginosa praticados nos principais porto do país com altas que passaram de 1%. 
Frente a esse cenário, o Cepea traz sua análise mostrando que, com suas vendas adiantadas e a moeda norte-americana valorizadas, o produtor brasileiro voltou a se retrair. Ainda de acordo com um levantamento feito pelo centro, a comercialização da safra 2015/16 está bem mais adiantada do que as operações da temporada anterior nesse mesmo período. 
Mercado Internacional
Nesta sessão, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago encerraram o dia com ganhos que variaram de 8,50 a 15,75 pontos entre as posições mais negociadas, com o o contrato novembro/15, referência para a safra norte-americana, com US$ 9,53 por bushel. No primeiro contrato - agosto/15 - o dia fechou com US$ 9,91. 
Segundo relataram analistas internacionais, o pregão desta quarta foi movimentado pelas diversas expectativas de consultorias privadas para o boletim que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no dia 12 de agosto podendo revisar seus números da safra 2015/16 dos país. 
Entre todas as projeções, os números indicam uma colheita de soja menor do que o estimado pelo departamento agrícola em seu boletim de julho - 105,73 milhões de toneladas, e o mesmo acontece com a produtividade da oleaginosa, projetada, no mês passado pelo USDA, em 52,17 sacas por hectare. 
As expectativas trazidas até esta quarta para a safra dos EUA trabalham em um largo intervalo de números que variam entre 100,02 a 104,2 milhões de toneladas e, no caso do rendimento, o esperado oscila entre 49,32 a 51,82 sacas por hectare. 
"Os futuros dos grãos encontram suporte nas estimativas de safras menores de soja e milho nos EUA do que mostravam os últimos números do USDA", afirma Bryce Knorr, analista de mercado e editor do site internacional Farm Futures. 
Na tabela abaixo, veja as expectativas de Michael Cordonnier, do site Farm Futures, da INTL FCStone, da Informa Economics e da Doane para a safra 2015/16 de soja e milho dos EUA:
expectativa safra usada milho e soja
Paralelamente, segundo explicou o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest, uma retração vendedora nos Estados Unidos, com produtores aguardando por preços mais atrativos, também foi motivo de estímulo à essa subida da commodity em Chicago. Além disso, uma boa demanda interna por farelo de soja - com margens de esmagamento positivas e a indústria aumentando seus basis (prêmios) na compra do derivado - também contribuíram para que as altas se intensificassem.
Mercado Interno
No Brasil, os preços da soja foram beneficiados pelas boas altas registradas na Bolsa de Chicago e por uma nova valorização do dólar frente ao real; a moeda norte-americana, ao longo do dia, passou dos R$ 3,50. Assim, no porto de Rio Grande, a soja disponível subiu 2,05% para R$ 79,80, enquanto a futura chegou a R$ 79,50 por saca e ganho de 0,63%. Em Paranaguá, o produto disponível se manteve nos R$ 78,00 por saca, enquanto o futuro avançou 1,57% para R$ 77,50. 
Ao longo do dia, ainda segundo Araújo, os preços até chegaram a R$ 80,50 em momentos pontuais para pagamentos mais curtos, porém, o dia foi de poucos negócios. "Estima-se que cerca de 25% da safra 2015/16 do Brasil já esteja comercializada, então, o produtor espera uma nova rodada de altas nos preços para realizar novas vendas", explica. 
A demanda interna ainda se mostra aquecida e, como informou o Cepea, essa retração dos vendedores no Brasil pesa na hora em que aquelas indústrias nacionais que ainda não garantiram sua matéria-prima saem às compras. Ao mesmo tempo, as exportações brasileiras seguem muito aquecidas e, apesar do volume embarcado em julho ter ficado ligeiramente abaixo do registrado no mês anterior, o volume superou em mais de 30% o total de julho de 2014.