Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM03/01/2014
Dólar R$2,3730 (-0,7280) 
Mínima R$2,3701
Máxima R$ 2,3860
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+5,0)12,92
MAR14 (+3,4) 12,73
MAI14(+3,0) 12,60
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14 (+2,4) 4,23
mAI 14 (+2,2) 4,31
Jul 14 (+2,4) 4,38

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 64,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 66,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 22,50
Março U$ 22,00
Itiquira
 Fevereiro U$ 22,50
Março  U$ 22,00
Abril U$ 22,90
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Com boas exportações dos EUA, soja opera em alta na CBOT

mercado da soja opera em campo positivo nesta sexta-feira (3). Na sessão regular na Bolsa de Chicago, por volta de 12h40 (horário de Brasília), as posições mais negociadas subiam mais de 5,50 pontos. Os futuros do milho também registravam ligeiras altas. 
Depois das fortes perdas registradas ontem, as cotações passam por uma correção técnica e tentam consolidar uma recuperação. Na sessão anterior, a soja perdeu mais de 20 pontos diante das condições climáticas favoráveis na América do Sul. 
Ainda nesta sexta, o mercado observa também o bom desempenho das exportações semanais norte-americanas. De acordo com o relatório divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), na semana que terminou no dia 26 de dezembro, as vendas de soja somaram 943,4 mil toneladas, contra 720,2 mil toneladas da semana anterior. A China, como tradicionalmente acontece, foi o principal destino do produto dos EUA e adquiriu 371,1 mil toneladas. 

Soja encerra pregão eletrônico com ligeiras altas em Chicago

No pregão regular desta sexta-feira (3), as cotações da soja encerraram com leves altas na Bolsa de Chicago. Os vencimentos mais negociados fecharam a sessão com ganhos de 2,50 a 4 pontos, com o contrato maio/14, referência para a safra brasileiras, valendo US$ 12,59 por bushel. 
O mercado tentou se recuperar das fortes perdas registradas ontem, quando recuou mais de 20 pontos em função das chuvas que chegaram à América do Sul, principalmente na Argentina, aliviando o estresse pelo qual as plantas vinham passando por conta da seca. 
Além disso, as previsões para as próximas semanas é de que as lavouras sulamericanas também recebem mais precipitações, reforçando as expectativas de boas safras tanto argentina quanto brasileira. 
Nesta sexta-feira, os investidores esperam também pelos números de exportações semanais que serão divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para avaliarem como caminha a demanda pela oleaginosa do país. De acordo com os últimos números, quase todo o volume destinado para vendas externas já havia sido comprometido. 
Esse quadro tem sido um importante fator de sustentação para os preços da oleaginosa no mercado internacional, uma vez que os estoques norte-americanos se encontram em níveis muito baixos. 

Dolar abre devolvendo parte do ganho de 5ª feira

A arrancada de ontem do dólar, que foi ao maior nível em relação ao real desde agosto do ano passado, abriu espaço para uma devolução dos "exageros" logo na abertura da sessão desta sexta-feira, 3. Mas esse movimento é contido, diante da expectativa dos investidores pelo resultado primário do governo central em 2013, que serão conhecidos no início da tarde. Às 9h23, o dólar à vista no balcão caía 0,33%, cotado a R$ 2,382.
Parte dos operadores consultados nesta manhã peloBroadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, viu como "exagerada" a alta do dólar na primeira sessão deste ano, com a moeda norte-americana flertando a marca de R$ 2,40. Ainda assim, os profissionais lembraram que fatores internos e externos não afastam a expectativa de que o dólar siga pressionado ao longo deste ano. Além da porção menor na "ração diária" do Banco Central dentro do programa de hedge cambial para 2014, estão por trás da escalada da moeda norte-americana os fundamentos macroeconômicos ruins, principalmente, as ameaças ao rating soberano do País.
Por isso, é grande a expectativa pelo primário do governo central no ano passado, que será anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista coletiva às 12h30. Será a primeira vez que o governo anuncia os números do acumulado do ano já no início de janeiro - geralmente os dados só são conhecidos no fim do mesmo mês.
No exterior, o sentimento dos investidores é desafiado por mais um dado ruim vindo da China. Desta vez, o índice dos gerentes de compras (PMI) do setor de serviços também caiu - após a desaceleração da indústria - passando de 56,0 em novembro para 54,6 em dezembro. O novo indicador que mostra diminuição no ritmo de expansão da atividade econômica chinesa reduz a disposição por risco e estende o fôlego de alta do dólar, principalmente em relação às moedas correlacionadas às commodities, ao mesmo tempo que estimula a entrada de novos compradores por juros de títulos.
Na agenda econômica dos Estados Unidos, o ainda presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, discursa, às 17h30, durante o encontro anual da Associação norte-americana de Economia. Mais tarde, às 20 horas, é a vez do presidente da distrital de Richmond, Jeffrey Lacker. Antes, o presidente da distrital de Filadélfia, Charles Plosser (15h45), e o diretor do Fed, Jeremy Stein (16h15), também discursam.
No Brasil, o Banco Central realiza o tradicional leilão de swap cambial. A oferta será de até 4 mil contratos (US$ 200 milhões) com vencimento em 2 de maio de 2014. A operação será realizada das 9h30 às 9h40 e o resultado estará disponível a partir das 9h50. nome