Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 24 de setembro de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA LENTO E COM PREÇOS EM QUEDA NO BRASIL

Os preços da soja caíram nas principais praças do país
nesta segunda-feira, acompanhando a tendência da Bolsa de Chicago. Os negócios
seguiram limitados, se concentrando no mercado gaúcho, mas apenas pequenos
lotes no disponível. Destaque para a forte queda em Paranaguá, creditada ao
final dos embarques da atual temporada.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 83,00. Na região
das Missões, o preço da saca caiu de R$ 82,50 para R$ 80,00. No porto de Rio
Grande, os preços baixaram de R$ 82,00 para R$ 81,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 84,50 para R$ 81,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 75,00 por saca,
contra R$ 85,00 da sexta. Em Rondonópolis (MT), o preço caiu de R$ 76,00 para
R$ 75,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 80,00, mesmo valor da sexta.

Chicago

Os preços da soja fecharam em baixa nesta segunda-feira na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). Após esperar uma recuperação na sexta, o
mercado voltou a ser pressionado pela imposição de fundos e especuladores, que
estão liquidando posições vendidas, com base no cenário gráfico e no
avanço da colheita da nova safra americana.
As preocupações com a economia mundial foram reiteradas neste início de
semana. Com isso, os investidores assumem uma postura de aversão ao risco, se
desfazendo das commodities agrícolas e escolhendo opções mais seguras. No
campo fundamental, os contratos também sentem o peso das expectativas positivas
em relação à safra sul-americana, em fase inicial de plantio.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 12,119
milhões de bushels na semana encerrada no dia 20 de setembro, conforme
relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 10,025 milhões de
bushels (número revisado). No ano passado, em igual período, o total foi de
9,973 milhões de bushels. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de setembro,
as inspeções estão em 34,755 milhões de bushels, contra 34,606 milhões de
bushels no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com baixa
de 11,750 centavos de dólar a US$ 16,10 por bushel. A posição janeiro teve
perda de 11,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,11 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 481,60
por tonelada, com baixa de US$ 2,90. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 53,76 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,69
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje em alta de 0,14%,
cotado a R$ 2,0240 na compra e a R$ 2,0260 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0250 e a máxima de R$ 2,03100.


FONTE: Safras e Mercado.

USDA: Colheita de soja e milho nos EUA está bastante adiantada

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta segunda-feira (24), divulgou novos números sobre o andamento da safra 2012/13.

De acordo com o último boletim de acompanhamento de safra, a colheita da soja já estava concluída em 22% da área estimada até o último dia 23. Os trabalhos evoluíram 12 pontos percentuais em relação à semana passada, quando a colheita estava concluída em 10%.

Ainda sobre a soja, o departamento informou que 35% das lavouras norte-americanas estão em boas ou excelentes condições, índice maior do que o registrado na semana passada de 33%. 31% das plantações estão em situação regular e 34% em condições entre ruins e muito ruins, quando na semana passada esses índices eram de 31 e 36%.

O departamento informou também que, em uma semana, a colheita do miho evoluiu de 26% - na semana passada - para 39% da área estimada até o último domingo (23). No mesmo período do ano passado, a área colhida nos EUA era de apenas 12%, e a média para o período era de 13%.

Os dados do USDA mostram ainda que 24% das plantações norte-americanas estão em boas ou excelentes condições.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes