Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 22 de outubro de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 22/10 /2015

Dólar  3,9045(0,9000)

Máxima R$ 3,9580

Minima R$ 3,9045

Dólar em 25/11/15 R$ 3,95


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos     Bushel
Nov15      (-4,0)            9,01
Jan16      (-5,4)           9,04
Mar16     (-6,0)           9,95
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês        Pontos        Bushel
DeZ15    c            3,78
Mar16   (-2,4)         3,87
Mai16    (-2,6)           3,93

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 70,00
Rondonópolis: R$ 76,50
Alto Garça: R$74,50                                                       
Sorriso: R$ 71,00
Itiquira: R$ 75,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$63,00
Rondonópolis: R$ 70,00
Alto Garça: R$ 68,50                                                      
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$69,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO  2016 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 23,00
Alto Garça: R$ 19,50                                                        
Sorriso: R$ 18,00
Itiquira: R$ 22,00

USDA: Vendas semanais de soja dos EUA voltam a superar 2 mi de t

Nesta quinta-feira (22), foi reportado o novo boletim semanal de vendas para exportação dos EUA pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e os números da soja, mais uma vez, superaram 2 milhões de toneladas e ficaram bem acima do esperado pelo mercado. 
Na semana que terminou em 15 de outubro, os EUA venderam 2.032,4 milhões de toneladas, sendo 2.030,8 milhões da safra 2015/16, com a China adquirindo a maior parte do total, e mais 1,6 mil da safra 2016/17. As expectativas dos traders, porém, variavam de 1,2 milhão a 1,8 milhão de toneladas. Na semana anterior, foram reportadas as vendas de 1.476,8 milhão de toneladas da temporada atual. 
Com os números desse reporte, o acumulado de vendas de soja pelos EUA da safra 2015/16 já chega a 25.590,6 milhões de toneladas, número que ainda se mostra abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. Entretanto, os embarques começaram a ganhar ritmo nas últimas semanas e já superam o total registrado no mesmo intervalo do ano comercial 2014/15. 
"O produtor americano não está querendo vender, não está formando lotes, por isso não uma oferta de produtos. O que podemos notar é que os negócios futuros estão muito lentos para a soja americana, e os embarques americanos estão muito rápidos, ou seja, o que foi negociado está sendo embarcado rapidamente, mas não estão conseguindo levantar várias ofertas", explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. 
E o movimento é justificado ainda, como explicou o consultor, pelos baixos preços que não remuneram o produtor norte-americano, que nem ao menos cobrem os custos de produção. 
"A situação se complica muito com essas cotações, então, por isso seguram a oferta. E acredito que essa fase de mercado barato e extremamente comprador - dá para ver que a China tem comprado agressivamente, seja passageira e logo ele vai reverter (o andamento das cotações) para números que voltem a estimular o produtor (norte-americano a plantar uma nova safra", diz Brandalizze. 
Milho
No caso do milho, novamente os números frustraram as expectativas - de 450 mil a 650 mil toneladas - com um baixo volume de vendas. Na última semana, os EUA venderam apenas 248 mil toneladas do cereal, número 59% menor do que o registrado no boletim anterior, de 658,4 mil toneladas. 
O principal comprador do grão norte-americano foi o Japão, com 103,5 mil toneladas, e com o volume vendido nesta semana, o total acumulado das operações da safra 2015/16 subiram para 11.939,9 milhões de toneladas, 36% a menos do que o volume comprometido no ano comercial anterior pelos EUA. 
Derivados de Soja
O boletim semanal trouxe ainda os números dos derivados de soja. E as vendas semanais de farelo foram de 269,1 mil toneladas, dentro das projeções dos traders, que oscilavam de 150 mil a 300 mil toneladas, e 17% maiores do que as da semana anterior. Do total, foram 264,4 mil da temporada 2015/16 e 4,7 mil da 2016/17, destinadas principalmente para o México em ambos os casos. 
As vendas semanais de óleo de soja também ficaram dentro das expectativas - de 10 mil a 60 mil toneladas - mas apresentaram uma baixa de 53% em relação à semana anterior, ao somarem 24,8 mil toneladas do ano comercial 2015/16. A República Dominicana foi a maior compradora nesta última semana. 
Fonte: Notícias Agrícolas

Mercado de grãos registra mais um dia positivo na Bolsa de Chicago.

SOJA
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago registram mais um dia positivo acima dos US$ 9,00 por bushel. 
O mercado internacional encontra sustentação na quebra de resistência de preços registrada na sessão anterior, quando o contrato novembro/15 superou os US$ 9,00 e encontra agora mais força para testar novos patamares, porém, ainda tenta se consolidar nesse posição. 
Paralelamente, conta ainda com as informações da demanda e espera novidades para ajudar nessa consolidação de valores ligeiramente mais elevados. Nesta quinta, o USDA traz seu novo boletim semanal de vendas para exportação e os números podem influenciar a direção das cotações. 
MILHO
O mercado tenta dar continuidade aos ganhos observados no pregão desta quarta-feira. Ainda assim, os analistas ressaltam que as cotações do cereal têm operado no intervalo de US$ 3,90 a US$ 4,00 por bushel, frente à falta de novas informações, que possam alavancar os preços. Com isso, o foco dos investidores permanece no andamento da colheita americana.

Dólar sobe nesta quinta e chega a R$ 3,95

O dólar opera em alta nesta quinta-feira (22), após subir nas quatro sessões anteriores, depois de o Banco Central manter os juros básicos em 14,25% e desistir de trazer a inflação ao centro da meta em 2016, adiando o objetivo para 2017.
Às 10h, a moeda norte-americana subia 0,06%, a R$ 3,9456 na venda, após acumular alta de 3,75% em quatro sessões em meio a pressões internas e externas. 
Na véspera, o dólar subiu 1,03%, vendida a R$ 3,943. Na semana, há alta acumulada de 1,79% e no mês, queda de 0,57%. No ano, há valorização de 48,31%.
Dados mistos sobre a economia dos Estados Unidos vêm trazendo dúvidas sobre se os juros norte-americanos subirão neste ano. Essas informações influenciam o mercado porque juros mais altos nos EUA motivariam uma valorização do dólar em relação a outras moedas, já que os investimentos naquele país ficariam mais atraentes em relação a mercados como o Brasil. O Federal Reserve, banco central norte-americano, aguarda sinais de recuperação econômica do país para elevar a taxa.
No Brasil, o quadro de nervosismo era influenciado também pelas incertezas políticas.
Investidores temem que as turbulências dificultem ainda mais o ajuste fiscal e golpeiem a credibilidade do país, afastando capitais estrangeiros. A perspectiva de que o Brasil deve alterar sua meta fiscal neste ano para reconhecer déficit primário também pesava sobre o humor - o governo pode reconhecer um déficit que poderia chegar a R$ 50 bilhões.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, declarou na quarta que há uma perspectiva de "frustração de receitas" antes esperadas para este ano e que isso pode gerar a necessidade de uma "revisão da meta fiscal fixada para este ano".
Ação do BC
Nesta manhã, o Banco Central dará continuidade ao seu programa diário de interferência no câmbio, seguindo a rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, com oferta de até 10.275 contratos, que equivalem a venda futura de dólares. Até agora, o BC já rolou US$ 7,168 bilhões, ou cerca de 70% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões.