Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 11 de abril de 2013

Perspectiva para soja e milho.




Mercado tenta encontrar um direcionamento definido, a soja trabalhando com +6,4 (13,99 bus)
A tendência do mercado é ganhar força, o motivo é a pouca oferta de soja no mercado interno, apenas 23/25% de soja a ser comercializada.
Conversamos com uma empresa compradora de grãos, eles tem soja estocada até maio, a parti daí terá que comprar soja.
Acredito que as demais empresas também deverão comprar, apenas 23/25 % de soja no mercado  não é o suficiente para sustenta tantas empresas.
O milho trabalha com +4,0 (6,53bus), acredito que se o clima continuar bom como está sendo aqui no Brasil e também for bom nos EUA, a tendência para os preços não será tão otimista. Temos uma grande perspectiva para a safra para do Brasil e uma das maiores áreas já plantadas pelos EUA.

 FECHAMENTO EM 11/04/2013
Dólar R$ 1,9715(0,1270)
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (+8,4) 14,01
JUL13 (-0,6) 13,66
AUG13(-6,4) 13,29
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (+41,6) 6,50
JUL13 (-0,0) 6,32
SET13 (-1,0) 5,65
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
Rondonópolis: R$ 46,00
Sorriso: R$ R$ 42,50
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
Rondonópolis: R$ 12,30
Sorriso: R$ 12,80



Soja e milho operam em alta na CBOT buscando definir direção.



O mercado internacional de grãos busca encontrar um direcionamento na sessão desta quinta-feira (11) na Bolsa de Chicago. Segundo analistas, o impacto dos números divulgados ontem pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) não foi tão expressivo e já começa a ser "esquecido" pelos investidores. 

"O mercado está precisando encontrar um caminho, olhando mais para o lado positivo do que negativo. Os números do USDA frustraram todo o mercado já que não reflete a realidade dos principais países produtores", explica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. 

Frente a isso, os investidores voltam-se novamente aos fundamentos, que seguem indicando uma oferta restrita diante de uma demanda ajustada, e começa a a atentar-se cada vez mais às informações sobre a nova safra dos Estados Unidos. 

"O clima nos Estados Unidos ainda está indefinido. O inverno foi muito longo, continua muito frio ainda nas principais regiões produtoras dos EUA e isso vai atrasar um pouco o plantio do milho, o que deverá atrasar todo o processo dos produtores norte-americanos, o que já começa a ser observado pelo mercado", afirma Brandalizze. 

O consultor afirma que o cenário é o mesmo tanto para o milho quanto para a soja, uma vez que ambos os mercados esperam novidades sobre a produção dos EUA e, à espera dessas notícias, acaba operando de forma técnica, tentando focar essencialmente os fundamentos de oferta e demanda. 

"No caso do milho, se o mercado fosse seguir a risca os números que o USDA mostrou os preços teriam registrado uma forte baixa", completa. 

Nesse cenário, a orientação de Brandalizze é de que os produtores brasileiros operem com cautela, haja vista que os preços recuaram expressivamente nos últimos dias e, ainda segundo o consultor, poderiam exibir alguma recuperação nas próximas semanas. 

Tóquio fecha no maior nível desde 24 de julho de 2008

As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em terreno positivo nesta quinta-feira, uma vez que a ascensão do dólar próximo da marca de 100 ienes estimulou investidores estrangeiros a comprarem papéis de exportadores como a Toyota Motor, Fuji Heavy Industries e a Bridgestone. Com isso, o índice Nikkei avançou para o maior nível de fechamento em quatro anos e oito meses.

O Nikkei avançou 2%, para 13.549,16 pontos, após uma alta de 0,7% na sessão anterior. O índice fechou na máxima da sessão e atingiu o maior nível desde 24 de julho de 2008.

O volume de negociações continuou forte, tendo em vista que mais de 5,1 bilhões de ações trocaram de mãos sob o valor de quase 4,0 trilhões de ienes.

As ações em Tóquio abriram em alta, uma vez que o dólar voltou a subir ante o iene. Além disso, os mercados de ações nos EUA fecharam em terreno positivo na quarta-feira depois da divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve. O documento mostrou que a instituição continua empenhada em apoiar a economia com sua política monetária de relaxamento.

Por volta das 3h00 (em Brasília), horário do fechamento do pregão, o dólar era negociado em torno de 99,67 ienes, enquanto o euro estava em 130,32 ienes.

"Novos fluxos de investidores estrangeiros continuaram pressionando o mercado para cima", disse Norihiro Fujito, estrategista sênior de investimentos da Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities.

O volume de negócios e o valor das transações "sugerem que os investidores estrangeiros estão visando ações japonesas de grande capitalização, líquidas e representativas como as da Toyota Motor e a Japan Tobacco", acrescentou.

Papéis relacionados ao setor automotor ficaram entre os melhores desempenhos do Nikkei. A Toyota ganhou 5,8%, a Honda Motor avançou 3,1% e Fuji Heavy subiu 7,5%.

A fabricante de autopeças Denso ganhou 6,3%, enquanto a fabricante de pneus Bridgestone fechou em alta de 5,6%.

Com o avanço desta quinta-feira, a Bridgestone acumula agora um aumento de 30% desde o final de fevereiro. O crescimento da empresa na quota do mercado global tende a aumentar, visto que o declínio do iene aumenta a competitividade da empresa, disse o analista Masahiro Akita, do Credit Suisse, ressaltando a eficácia da ofensiva de preços da empresa.

Fabricantes de máquinas se beneficiaram de dados anunciados mais cedo que mostraram que as encomendas de máquinas de fevereiro avançaram 7,5% no mês. O resultado foi um pouco mais alto do que o esperado pelos economistas. A Fanuc ganhou 3,6%, enquanto a Komatsu subiu 5,3%.

As ações de grandes empresas de setor de energia terminaram em forte alta, com a Tokyo Electric Power avançando 13% e a Kansai Electric Power subindo 6,9%.

Entre os motores individuais, a Sharp adicionou 7,9%. Mais cedo, uma notícia do Nikkei disse que a fabricante de painéis de LCD deve ter gerado pouco mais de 20 bilhões de ienes no lucro operacional do grupo no período de outubro a março, superando a projeção de 13,8 bilhões de ienes.

A operadora de lojas de conveniência Lawson caiu 5,2% depois de anunciar projeções para o ano fiscal atual que ficaram abaixo das expectativas. A administração prevê uma alta de 6,0% no ano em lucro operacional consolidado, para 70,0 bilhões de ienes, abaixo das expectativas de 71,9 bilhões de ienes. AS informações são da Dow Jones.