Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 05/11/2014

Dólar R$2,5134 (0,3790%) 

Mínima R$2,5069
Máxima R$ 2,5239

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Nov14     (-3,4)       10,06
Jan15      (-4,2)       10,05
Mar15     (-4,0)        10,10

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14      (-4,4)             3,60
Mar15    (-4,4)         3,72
Mai15    (-4,4)          3,81

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$ 59,00
Alto Garça: R$ 59,00                                                        
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 59,00    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,60
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV):
L. do Rio Verde: U$ 17,00
Rondonópolis: U$ 20,00
Alto Garça: U$ 19,o0                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 19,00

Importação de soja pela China deve disparar em novembro.

As importações de soja da China deverão saltar 38% em novembro, com compradores, estimulados por melhoria das margens de esmagamento, correndo para assegurar carregamentos baratos nos Estados Unidos, onde está em andamento uma colheita recorde, disseram analistas da indústria nesta quarta-feira.
As maiores compras do país que mais importa soja no mundo devem dar sustentação aos preços de referência da oleaginosa, que no mês passado caíram ao menor patamar desde o início de 2010, pressionados pela safra norte-americana. Os preços acumulam perdas de 23% este ano.
As importações de soja da China deverão subir para 5,81 milhões de toneladas em novembro e para 6,8 milhões em dezembro, acima das 4,2 milhões de toneladas de outubro, disse o Centro Nacional de Informações de Grãos e Óleos da China (Cngoic, na sigla em inglês).
As menores importações em outubro, abaixo do volume de 5,03 milhões de toneladas em setembro, provocaram aperto na oferta em partes do país e elevaram o preço do farelo de soja, usado na ração animal e principal produto do esmagamento da soja.
"As margens de esmagamento melhoraram muito desde outubro. Os preços da soja dos EUA estão baixos e uma recuperação nos preços do farelo e do óleo deve dar às indústrias melhores margens, disse Li Lifeng, analista de um website do setor. (www.cofeed.com)
Compradores chineses encomendaram 30 carregamentos, ou cerca de 1,8 milhão de toneladas, de soja dos Estados Unidos na semana passada com embarque no primeiro trimestre do próximo ano, disse um analista do Cngoic.
A compra está acima da média de 1,25 milhão de toneladas de importações por semana registrada em setembro.
As margens permanecem em cerca de 200 iuanes (32,7 dólares) por tonelada de soja processada em farelo e óleo, ante perdas de cerca de 500 iuanes por tonelada no primeiro semestre deste ano, disseram os analistas.
No início deste ano, importadores chineses deram calote em pelo menos 500 mil toneladas de soja dos Estados Unidos e do Brasil, equivalentes a 300 milhões de dólares, maior volume em uma década, com a fraca demanda por ração animal, depois que surtos de gripe aviária somaram-se a grandes importações que afetaram as margens de lucro das indústrias naquela época.
(Por Niu Shuping e Fayen Wong)
LOGO REUTERS (16408)

O mercado de milho recua pelo terceiro dia consecutivo na Bolsa de Chicago.

No início da sessão desta quarta-feira (5), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago operam em queda. De acordo com informações reportadas pela agência internacional de notícias Bloomberg, o mercado estende as baixas frente à especulação de que com o clima seco, previsto para os EUA, os agricultores norte-americanos conseguirão avançar com a colheita.
 Para essa safra, a perspectiva é que sejam colhidas 367,69 milhões de toneladas, conforme dados do USDA .
Em uma semana, os produtores conseguiram evoluir em 19% na área colhida, chegando a 65%, segundo o boletim de acompanhamento de safras, divulgado pelo USDA na última segunda-feira. 
"As previsões meteorológicas continuam a sugerir condições largamente favoráveis para a colheita", disse a consultoria Commonwealth Bank, em entrevista à Bloomberg.
E, por enquanto, os modelos não indicam outro importante evento de precipitação no Meio-Oeste dos EUA até meados de novembro, ainda conforme dados da agência. Somente esse ano, os preços da commodity recuaram 14% sobre as perspectivas para uma colheita recorde.