Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM 08/11/2013
Dólar R$2,3170 (0,5120 %) 
Mínima R$2,2957
Máxima R$ 2,3396
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(+25,2) 13,04
JAN14(+27,6)12,94
MAR14 (+26,4) 12,74
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+4,6) 4,25
MAR 14 (+4,6) 4,36
mAI 14 (+4,4) 4,44

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 65,00                                                         
Sorriso: R$ 62,00
Itiquira: R$ 65,50      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 9,00

Itiquira: R$ 15,80

USDA: Aumento de produção e exportação de soja e milho para os EUA

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta sexta-feira (8), seu novo relatório mensal de oferta e demanda trazendo números maiores para a soja, tanto para os Estados Unidos, quanto no cenário mundial. 
A estimativa para a produção norte-americana de soja subiu de 85,7 milhões para 88,67 milhões de toneladas. O número ficou dentro das expectativas do mercado, que variavam entre 85,46 milhões de 89,81 milhões de toneladas. A produtividade passou de 46,72 sacas para 48,75 sacas por hectares, enquanto as expectativas eram de 47,05 a 49,1 sacas por hectare. 
Os estoques finais da oleaginosa foram estimados em 4,63 milhões de toneladas, contra 4,08 milhões projetados há dois meses. Já as exportações foram revistas para cima passando de 37,29 milhões para 39,46 milhões de toneladas. O USDA reviu também os números para o esmagamento de soja no país, que passou de 45,05 milhões para 45,86 milhões de toneladas. 
A área plantada recuou de 31,24 milhões para 30,96 milhões de hectares, enquanto a colhida passou de 30,92 milhões para 30,64 milhões de toneladas. 
Soja América do Sul - Para o Brasil e para a Argentina, as estimativas do departamento foram mantidas em 88 milhões de 53,5 milhões de toneladas, respectivamente.
Soja China - Os números para a China também foram mantidos, ficando a safra estimada em 12,2 milhões de toneladas e as importações em 69 milhões de toneladas. 
Soja Mundo - No cenário mundial, as projeções do USDA foram revisadas para cima. A produção mundial foi projetada em 283,54 milhões de toneladas, contra as 281,66 milhões estimadas em setembro. Os estoques finais mundiais ficaram em 70,23 milhões de toneladas, contra 71,54 milhões do boletim anterior. 
USDA Soja - Novembro
Milho EUA - Para o milho também foram estimados números maiores, tanto para o Estados Unidos quanto para o quadro mundial. A produção norte-americana foi estimada em 355,34 milhões de toneladas, contra 351,64 milhões no reporte de setembro. A produtividade aumentou de 164,05 sacas para 169,77 sacas por hectare. 
Os estoques finais passaram de 47,11 milhões para 47,93 milhões de toneladas. Já o uso do cereal para etanol foi mantido em 124,47 milhões de toneladas, em linha com o boletim anterior. As exportações, por outro lado, foram estimadas pelo USDA em 35,56 milhões de toneladas, registrando um expressivo aumento em relação às 31,12 milhões de toneladas do relatório de setembro. 
A área plantada apresentou uma redução, passando de 39,42 milhões para 38,57 milhões de hectares. A área colhida também caiu e passou de 36,06 milhões para 35,29 milhões de hectares. 
Milho América do Sul - A estimativa para a produção de milho do Brasil recuou de 72 milhões para 70 milhões de toneladas, enquanto a da Argentina foi mantida em 26 milhões. 
Milho China - A produção de milho da China também foi mantida e ficou em 211 milhões de toneladas. 
Milho Mundo - Acompanhando os aumentos, a produção mundial de milho foi projetada pelo departamento norte-americano em 962,83 milhões de toneladas. O aumento foi bastante significativo, uma vez que, em setembro, a previsão era de 956,67 milhões de toneladas. Os estoques mundiais passaram de 151,42 milhões de toneladas para 164,33 milhões. 
Milho USDA - Novembro

O crescimento da economia americana provocou a alta do dólar em todos os mercados globais.


O dólar subiu na quinta-feira, 7, 1,05% em relação ao real, fechando cotado a R$ 2,306. Foi a primeira vez que a moeda americana ultrapassou a casa dos R$ 2,30 desde 6 de setembro, quando marcou R$ 2,307. O principal motivo para o movimento de ontem foram os dados positivos da economia dos Estados Unidos - o PIB americano teve expansão de 2,8% no terceiro trimestre, uma alta maior que os 2% previstos pelo mercado.

Esse avanço, apesar de posteriormente relativizado por alguns analistas, deu força ao dólar, em meio à percepção de que uma economia mais forte eleva a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) começar a reduzir seus estímulos dos EUA já em dezembro. Por essa lógica, se o BC americano diminuir suas compras mensais de bônus, haverá menos dólares no mundo, o que dá força à moeda americana.

O crescimento da economia americana provocou a alta do dólar em todos os mercados globais, mas, no Brasil, como vem ocorrendo nas sessões mais recentes, a pressão de alta foi superior à vista no exterior, em razão da desconfiança do mercado em relação à política fiscal do governo brasileiro. "O mercado está se antecipando à retirada de estímulos nos Estados Unidos. E o fluxo cambial que se esperava (para o Brasil) não se tornou realidade, porque o cenário ruim para o País é muito evidente", disse Sidney Nehme, sócio da NGO Corretora
No pregão de ontem, a moeda americana até chegou a oscilar em baixa pela manhã, após o Banco Central Europeu (BCE) reduzir sua taxa básica de juros de 0,5% para 0,25% ao ano, favorecendo a busca por moedas como o real, mas o PIB americano fez o dólar ultrapassar os R$ 2,30 no balcão. Na mínima do dia, o dólar atingiu R$ 2,2730 (-0,39%) e, na máxima, marcou R$ 2,3070 (+1,10%), ajudado ainda por um fluxo de saída de dólares do País na reta final dos negócios. Da mínima para a máxima, a moeda oscilou +1,5%.

Fiscal

Desde o dia 29 de outubro, quando encerrou a R$ 2,181 no balcão, até hoje, o dólar já subiu 5,73% ante o real - ou o equivalente a 13 centavos. O movimento vem sendo sustentado principalmente pelo Fed, que deixou aberta a possibilidade de reduzir seus estímulos em dezembro, e pelos dados fiscais brasileiros, que preocupam o mercado. "O investidor estrangeiro está com medo, porque a desconfiança com o Brasil é grande. Então, quem tem dinheiro por aqui aproveita e sai", disse Mário Battistel, gerente de câmbio da Fair Corretora.

Outro profissional, que preferiu não se identificar, disse que, durante a tarde, quando a moeda se aproximou dos R$ 2,30, ordens de venda foram disparadas no mercado futuro, ajudando no movimento. No fim do dia, o giro financeiro no mercado à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa, somava US$ 1,572 bilhão.

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mercado espera pelo USDA e opera sem direção na CBOT

Nesta sexta-feira (8), o USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta seu novo boletim de oferta e demanda mensal e, esperando por esses números, o mercado de grãos em Chicago opera na defensiva. Por volta das 7h30 (horário de Brasília, trigo e milho operavam em campo positivo, próximos da estabilidade. Já a soja registrava ligeiras perdas, com o mercado recuando após as boas altas da sessão anterior. 
Durante toda a semana, os futuros dos grãos negociados na CBOT trabalharam sem direção definida e tentando se manter estáveis, sem apresentar movimentações muito expressivas. Os investidores aguardam por esses dados do departamento norte-americano para definir, com mais clareza, um caminho para os preços. O último relatório foi divulgado em setembro e, por isso, os números de novembro são esperados com tanta ansiedade. As informações de outubro não foram divulgadas em função da paralisação parcial do governo norte-americano no último mês, a qual durou três semanas.
Expectativas - Segundo projeções da Agrinvest Commodities, a produção de soja dos Estados Unidos, na temporada 2013/14, deverá ficar entre 85,46 milhões e 89,81 milhões de toneladas. Em setembro, a safra foi estimada em 85,7 milhões de toneladas. Sobre a produtividade da oleaginosa, a Agrinvest aposta em algo entre 47,05 e 49,1 sacas por hectare, contra 46,72 sacas do boletim anterior. Já a área colhida pode vir, segundo a corretora, entre 30,23 milhões e 31,16 milhões de hectares, contra os 30,92 milhões de setembro. 
Para o milho, a expectativa é de uma produção entre 340,89 milhões e 364,76 milhões de toneladas, com uma produtividade de 164,67 a 172,82 sacas por hectare. No relatório de setembro, esses números foram de 351,64 milhões de toneladas e 164,05 sacas por hectare. A área colhida é esperada para algo entre 35,17 milhões e 36,07 milhões de hectares e, em setembro, a estimativa era de 36,06 milhões de hectares.