Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 2 de abril de 2013

Tóquio fecha em queda de 1,1%

As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em queda nesta terça-feira, uma vez que o iene pesou sobre o pregão, levando os exportadores de tecnologia, como a Nikon e a Canon, a perdas. Por outro lado, os comentários do presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, ajudaram a puxar papéis de empresas do setor financeiro e imobiliárias para cima.
O índice Nikkei perdeu 1,1%, terminado o pregão em 12.003,43 pontos, após queda de 2,1% na sessão anterior. Intraday, o índice caiu para o menor nível desde 6 de março.
O volume de negociações foi pesado, com 3,77 bilhões de ações comercializadas sob o valor de mais de 2,5 trilhões de ienes.
O índice Nikkei abriu em queda, permanecendo bem abaixo do ponto de equilíbrio até o intervalo da sessão uma vez que o iene se fortaleceu ainda mais contra outras moedas.
Comentários feitos pelo presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Haruhiko Kuroda, reafirmando que o banco central vai "dar passos ousados, tanto em quantidade quanto em qualidade", para atingir a meta de inflação de 2,0% em cerca de dois anos, posteriormente animaram a base de investidores individuais, puxando o Nikkei quase de volta ao nível de estabilidade perto do horário do intervalo.
As ações de bancos e imobiliárias, naturalmente influenciados pelos pronunciamentos de política monetária, avançaram acentuadamente após comentários de Kuroda, fechando o dia entre os melhores desempenhos por setor.
O Mitsubishi UFJ Financial Group adicionou 2,3% e a Mitsui Fudosan ganhou 4,4%.
No entanto, o enfraquecimento do dólar durante a segunda parte da sessão desencadeou mais vendas. A moeda dos EUA estava mudando de mãos em torno de 92,80 ienes por volta das 3h (em Brasília), horário do fechamento do pregão em Tóquio.
Os exportadores de tecnologia lideraram o mercado para baixo, com a Canon caindo 3,4% e a Nikon recuando 3,2%. A Tokyo Electron perdeu 3,7%.
A Nikon foi atingida por uma matéria do Nikkei que alegava que o lucro operacional do grupo da empresa deve afundar 44% para pouco mais de 45 bilhões de ienes no período fiscal encerrado no domingo, abaixo da projeção da empresa de 48 bilhões de ienes.
Entre os grandes fabricantes de automóveis, a Honda Motor perdeu 2,6%, enquanto a Toyota Motor caiu 3,0%.
Normalmente defensivos, os fabricantes de medicamentos não foram imunes à pressão de venda, com a Astellas Pharma caindo 1,4% e a Takeda Pharmaceutical perdendo 2,5%. As informações são da Dow Jones.

Soja em baixa, influenciada por milho e trigo


A Bolsa de Cereais de Chicago registrou baixa de US$ 0,14 no preço da soja nos contratos comercializados para Maio deste ano. O mercado negociou negativo, influenciado pela forte baixa nos mercados de milho e trigo. 

Há rumores de que a China pode ter voltado atrás e reservado novas cargas pontuais do Brasil, apesar do gargalo nos embarques dos portos. Por outro lado, traders sugerem que a demanda chinesa por soja pode ser revista para abaixo de 63 milhões de toneladas. 

O mercado também reagiu à revisão anunciada pelo Goldman Sachs nos preços da soja para os próximos 3 meses, de US$ 14 para US$ 13,50 por bushel. O banco também reduziu suas projeções de 6 a 12 meses de US$ 13 para US$ 12,50.

Exportação de soja deve ser forte em abril, apesar da logística

  Cerca de três quartos da safra do Brasil, estimada em um recorde acima de 80 milhões de toneladas, já foram colhido
 As exportações de soja do Brasil deverão encerrar este mês com forte crescimento na comparação com março deste ano e ante abril de 2012, apesar da logística deficitária do país e dos problemas com a nova lei dos caminhoneiros, devido à chegada de maiores volumes aos portos em meio à grande demanda internacional pelo produto, disseram especialistas nesta segunda-feira.
Em março, as exportações de soja do Brasil foram as maiores desde junho de 2012, mas poderiam ter sido ainda mais expressivas não fossem as dificuldades para escoamento, como estradas congestionadas e o tempo chuvoso, que interrompe as operações portuárias.
Uma nova lei que regulamenta a profissão de caminhoneiros, exigindo um período maior de descanso dos motoristas, também reduziu a oferta de veículos para transportar o produto, o que impactou no fluxo de escoamento da nova safra, que começou com estoques baixos após a quebra pela seca na temporada anterior.
Além disso, em março o milho atipicamente concorreu com a soja por espaço nas operações de embarques, outro fator que limitou as exportações. Somente em março o Brasil exportou 1,6 milhão de toneladas de milho, ante 3,5 milhões de toneladas de soja.
“A gente espera que (abril) seja um pouco acima do ano passado, vai ter muita soja disponível, só que temos esse problema enorme de logística, um enorme gargalo, vamos ter que usar toda a nossa logística em função da soja”, disse o operador de commodities do BES Securities, Leandro Bovo.
No entanto, segundo Bovo, o gargalo impede exportações de volumes muito maiores do que os registrados em abril do ano passado. Naquele mês, o Brasil exportou 4,4 milhões de toneladas de soja.
Com uma redução nas exportações de milho, depois de embarques volumosos nos primeiros anos do ano, a soja deverá voltar a ocupar sua participação preponderante nas vendas ao exterior.
“A gente acha que o milho deve diminuir sensivelmente a exportação, uma tonelada de soja vale, grosso modo, duas vezes o milho. Sempre a preferência é para a soja”, disse, acrescentando que houve muito milho originado em dezembro que teve embarques postergados de janeiro para fevereiro e depois março, atrapalhando as exportações da oleaginosa.
Já o analista Aedson Pereira, da Informa Economics FNP, chamou a atenção para a questão do fluxo de soja para os portos, em função da lei dos caminhoneiros, que deverá ter seu impacto minimizado em abril, com a colheita mais perto do seu final.
Cerca de três quartos da safra do Brasil, estimada em um recorde acima de 80 milhões de toneladas, já foram colhidos.
“Esse problema é minimizado com a colheita da soja mais avançada”, declarou Pereira, referindo-se à nova lei.
Ele acredita que em abril os volumes exportados serão bem maiores e o país poderá bater recordes de exportação mensal em maio, com os portos devidamente abastecidos e sem as interrupções nos embarques em função da chuva, já que nesses meses há uma tendência da redução das precipitações.
“É bem capaz que daremos uma estilingada, conseguiremos mandar um volume significativo, tem na programação do line up praticamente 7 milhões de toneladas”, disse ele, apontando para a grande fila de navios programados para atracar nos portos brasileiros e carregar soja.
Fonte: Roberto Samora

Grãos mais forte anoite

Dois dias (quinta e segunda) de venda dramática levando a quase um dólar de desconto no preço do milho e 70 cents na soja, mas parece que chegou no fim, os preços apresentaram recuperação modesta durante a noite. Milho subiu 5 centavos de dólar por bushel, enquanto a soja adicionado 10 centavos de dólar por bushel na sessão durante à noite. Trigo foi maior 7 centavos de dólar por bushel.
O primeiro relatório de progresso da colheita que o USDA divulgou para a temporada mostrou condições pobres para a safra de trigo de inverno dos EUA, com apenas 34% da safra classificado como bom a excelente contra 58% no ano passado é a pior classificação desde 2002. Enquanto nas planícies do Sul, estados como Kansas e Oklahoma mostraram melhorias modestas em condições de colheita, graças a umidade de fevereiro e março, eles ainda permanecem bem abaixo do normal com 31% e 27%, respectivamente. Condições em Nebraska e Dakota do Sul são ainda piores com 10% e 2%, respectivamente. Durante à noite, Taiwan lançou uma informação para adquirir 82.330 MT de trigo de moagem a ser provenientes de Estados Unidos.