Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Focus aposta agora em inflação menor para 2013

A projeção de inflação medida pelo IPCA para 2013 recuou de 5,71% para 5,70%, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,82%. Para 2014, a projeção subiu pela quarta semana consecutiva, de 5,68% para 5,70%. Há quatro semanas, estava em 5,50%.

A projeção de alta da inflação para os próximos 12 meses segue em 5,43%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 5,51%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo subiu de 5,79% para 5,84%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas segue em 6,05% pela quarta semana. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,81% e de 6,05% para cada ano, respectivamente.

Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em março de 2013 segue em 0,50%, acima do 0,45% previsto há quatro semanas. Para abril de 2013, segue em 0,40%. Há quatro semanas, estava em 0,50%.

Selic 
Os economistas consultados na pesquisa mantiveram a previsão para a taxa básica de juros (Selic) no fim de 2013 em 8,50% ao ano. Para o fim de 2014, a mediana das projeções também segue em 8,50% ao ano. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 8,00% e 8,25% ao ano.

A projeção para a reunião do Copom de abril segue em 7,25% ao ano, indicando estabilidade. A projeção para Selic média em 2013 caiu de 7,83% para 7,81% ao ano, ante 7,39% há quatro semanas. Para 2014, segue em 8,50% ao ano, ante 8,38% há quatro semanas.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2013 no cenário de médio prazo caiu de 8,50% para 8,25% ao ano. Para o fim de 2014, segue em 8,50% ao ano.

PIB

A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 caiu de 3,01% para 3,00% na pesquisa. Para 2014, a estimativa de expansão segue em 3,50%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 3,10% e 3,50%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 recuou de 3,12% para 3,00%. Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 3,85%, ante 3,95% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 3,00% para 2013 e de 3,75% em 2014 para o setor.

Analistas mantiveram ainda a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2013 em 34,50%. Para 2014, a projeção subiu de 33,10% para 33,63%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 34,30% e 33,20% para esses dois anos.



IGP-DI

A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2013 subiu de 4,83% para 4,87%. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa subiu de 4,92% para 4,93%. Quatro semanas atrás, o mercado previa altas de 5,03% para o IGP-DI e de 5,17% para o IGP-M. Para 2014, a projeção para o IGP-DI subiu de 5,14% para 5,18%. Para o IGP-M, segue em 5,31%. Quatro semanas antes, estavam em 5,00% e 5,31%, respectivamente.

A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2013 caiu de 5,26% para 5,16%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 5,16% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2014, a projeção segue em 5,00%. Há quatro semanas estava em 4,95%.

Economistas reduziram ainda a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2013 de 3,00% para 2,90%. Para 2014, a projeção recuou de 4,50% para 4,00%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 3,30% e 4,35%.

Câmbio

A mediana das projeções para a taxa de câmbio ao final de 2013 segue em R$ 2,00 há seis semanas nas estimativas dos analistas consultados. Para o fim de 2014, a mediana segue em R$ 2,05 há três pesquisas. Há quatro semanas estava em R$ 2,06.

Na mesma pesquisa, o mercado financeiro manteve a previsão para a taxa média de câmbio em 2013 em R$ 2,00. Para 2014, a projeção segue em R$ 2,04. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,00 neste ano e R$ 2,05 no próximo.

Para o fim de abril, a estimativa passou de R$ 1,99 para R$ 2,00. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 segue em R$ 2,00. Para 2014, segue em R$ 2,02.

Conta corrente

O mercado financeiro elevou a previsão de déficit em transações correntes em 2013 e 2014. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano subiu de US$ 65,80 bilhões para US$ 68,00 bilhões. Há um mês, estava em US$ 65,00 bilhões. Para 2014, a previsão de déficit nas contas externas subiu de US$ 70,67 bilhões para US$ 73,45 bilhões, ante US$ 70,20 bilhões há quatro semanas.

Na mesma pesquisa, economistas reduziram a estimativa de superávit comercial em 2013 de US$ 12,40 bilhões para US$ 11,00 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 14,90 bilhões. Para 2014, a projeção recuou de US$ 12,65 bilhões para US$ 12,00 bilhões. Há quatro semanas, essa estimativa estava em US$ 13,65 bilhões. 

A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, foi mantida em US$ 60,00 bilhões para 2013 e para 2014, mesmos valores de quatro semanas atrás.

ASSIM COMO A SOJA O MERCADO DE FERTILIZANTES NÃO SE ENCONTRA EM UM BOM MOMENTO

Mercado de Fertilizantes bastante desaquecido devido a alta dos Fosfatados e ao declínio no preço das commodities. A tendência da alta do fosfatado é devido ao fato de que os preços historicamente reagem nessa época nos últimos 5 anos. O próximo evento há observar para fosfatados é a nova política de subsídios da Índia previsto para os próximos dias, o que se sabe é que bons níveis de estoques no país. Preços de Kcl estáveis, nitrogenados com leve queda de preços. Os preços de formulados tiveram um reajuste em torno de US$15,00/ton, nos últimos dias, 00.18.18 US$490,00/ton, a retirar em Rondonópolis, big bag.

(Por: Rodrigo Ferreira Pinto)

 FECHAMENTO EM 05/04/2013
Dólar R$ 1,9865(1,4130) 
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-14,0) 13,58
JUL13 (-12,0) 13,39
AUG13(-8,2) 13,13
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-0,2) 6,29
JUL13 (0,0) 6,18
SET13 (+3,6) 5,51
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM: 
Rondonópolis: R$ 45,00
Sorriso: R$ R$ 40,50
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
Rondonópolis: R$ 15,20
Sorriso: R$ 13,80

Dólar volta a ser negociado abaixo de R$ 2

 O dólar opera na mínima do dia, em queda de 1,04%, a R$ 1,996, menor cotação intradia desde 21 de março - quando, no fechamento, superou a marca de R$ 2 pela primeira vez desde o fim de janeiro.
O fluxo maior de entradas pela conta financeira, combinado com o volume mais fraco, acaba potencializando a queda da moeda, segundo operadores. Assim como ontem, a baixa até agora tem detonado operações de “stop loss” de investidores comprados na moeda americana, o que ajuda a acelerar o movimento de retração do dólar ante o real.
A expectativa de que o Japão vá injetar ainda mais moeda na economia para tentar recuperar seu crescimento, em conjunto com a continuidade dos programas de estímulo monetário dos Estados Unidos libera ainda mais liquidez no mundo, parte da qual acaba chegando ao Brasil e pressionando o dólar para baixo.
“Apesar de o Brasil ter perdido parte de sua atratividade do passado para investidores japoneses, a necessidade de diversificação de portfólio sozinha já justifica a troca de ienes por outras moedas, inclusive a local”, disse Gabriel Gersztein, estrategista-chefe da ICAP Brasil. “Na prática, isso significa mais pressão de baixa para o dólar.”
No exterior, o dólar também opera em queda ante outras moedas emergentes, com baixa de 0,40% em relação ao peso mexicano e de 0,50% frente o rand sul-africano. Em relação ao euro, a divisa americana registra queda de 0,66%.

Chuvas atrapalham colheita da soja e milho na Argentina

O excesso de chuva está impedindo o avanço da colheita da soja cultivada na Argentina. Atualmente os trabalhos no campo atingiram 9,1% da área total prevista para o país, permitindo acumular um volume de 5,4 milhões de toneladas. As projeção para esta safra, conforme consta no Bolsa de Cereais de Buenos Aires divulgado na quinta-feira (4), é de 48,5 milhões de toneladas de soja.

Os problemas climáticos estão atingindo, principalmente, o Centro-oeste e o Sul da Argentina. O engenheiro agrônomo do Departamento de Estimativas Agrícolas da Bolsa de Cereais, Esteban Copati, explica que apesar do avanço semanal de 4,1% o desempenho da colheita está atrasado em 4 pontos percentuais se comparando ao mesmo período da safra passada.

Milho - As chuvas registradas na Argentina também estão atrapalhando a colheita do milho. O avanço na última semana foi de 7 pontos percentuais. A colheita do grão atingiu 24,3%, equivalente a 890 mil hectares para uma produção de 7,2 milhões de toneladas. A estimativa é que a produção total alcance 25 milhões de toneladas.

 Fonte: Agrodebate

Euro opera perto da estabilidade

O euro subiu levemente ante o dólar durante a sessão europeia, após os dados do setor industrial alemão superarem as estimativas do mercado, enquanto os movimentos nos mercados cambiais estão muito moderados antes da divulgação do relatório de empregos (payroll) nos EUA, prevista para as 9h30 (de Brasília).

Mais cedo, o euro atingiu uma nova máxima intradia de US$ 1,2939 após o relatório das encomendas à indústria da Alemanha aumentarem 2,3% em fevereiro, após analistas projetarem um aumento de 1,2%. As vendas no varejo da zona do euro recuaram 0,3% em fevereiro, abaixo das expectativas de queda de 0,4%.

A maior parte das expectativas sobre o relatório de empregos nos EUA diminuiu após a divulgação do relatório sobre a criação de empregos no setor privado, que ficou abaixo do esperado. A ADP afirmou na quarta-feira (03) que o número de empregos no setor privado aumento 158 mil em março, ante projeção de alta de 192 mil.

De acordo com o Citigroup, as previsões sobre o payroll parecem estar em uma faixa apertada incomum de entre 175 mil e 190 mil. O banco disse que isso não representa um grande grau de desvio em relação aos meses anteriores, mas o mercado está definitivamente se inclinando para o lado negativo.

Os economistas ouvidos pela Dow Jones disseram que preveem um aumento de 200 mil empregos em março e uma taxa de desemprego inalterada de 7,7%.

Entre outras moedas, o iene recuou em relação a todas as grande moedas e atingiu uma mínima em três anos e meio em relação ao dólar. O Banco do Japão (BoJ) introduziu um programa de relaxamento quantitativo na quinta-feira, aumentando expectativas que as carteiras estarão mudando para ativos mais arriscados.

Às 9h (de Brasília), o euro estava em US$ 1,2934, de US$ 1,2936 na quinta-feira. O dólar estava em 96,20 ienes, de 96,35 ienes, na quinta-feira. O euro estava em 124,41 ienes, de 124,62 ienes. A livra operava em US$ 1,5229, de US$ 1,5236 na quinta-feira. As informações são da Dow Jones.