Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 26 de março de 2012

Soja: Oferta restrita e demanda aquecida dão suporte ao mercado.

Segunda-feira de fortes altas para os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago. A oleaginosa deu continuidade ao movimento de alta que começou na última sexta-feira (23) e opera com altas de dois dígitos na sessão regular de hoje. Por volta das 14h (horário de Brasília), o mercado subia mais de 20 pontos nos principais vencimentos.

O mercado continua encontrando na oferta apertada e na demanda aquecida pela soja, principalmente dos Estados Unidos. Hoje, a estatal chinesa Cofco informou que as importações de soja do país podem somar mais de 58 milhões de toneladas na temporada 2011/12, confirmando esse bom momento da oleaginosa.

Paralelo aos fundamentos, a busca por um melhor posicionamento por parte dos investidores também ajuda o mercado antes do relatório que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga no dia 30. Os traders aguardam os números sobre a área de plantio para a safra 2012/13.

As expectativas iniciais eram de que o milho registrasse um bom aumento de sua área, atingindo a maior desde 1944. No entanto, as recentes e expressivas altas da soja poderiam reverter esse sentimento.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Atenção sojicultores: Liones Severo recomenda: ..."agora é hora de realizar!!!"

SOJA - TEMPO DE REALIZAR

Quando escrevi, dia 14 de fevereiro passado, para apertarem os cintos que o mercado iria fazer uma decolagem de preços elevados e duradouros, me referia até o fim deste mes de março.

Estamos chegando ao final do mes de março e, de acordo com o desempenho histórico do mercado, está na hora de pular fora..., quem precisa vender soja, a partir de agora e até final de maio, sugiro aproveitar os preços até o final deste mes. Estou me referindo aos preços da Bolsa de Chicago e, eventualmente no componente ´premio`, conquanto o fator relação de moedas é completamente imprevisível, ainda que pareça estar se estabilizando entre 1,80 e 1,85 reais por dolar.

A etapa de influencia das quebras sulamericanas vence agora e uma nova etapa de formação de preços passa a ser infuenciada pelo plantio das lavouras de verão do hemisfério norte, mais precisamente das lavouras norte-americanas, com destaque para o mês de junho próximo. O mercado comprou os "rumores" das muitas estimativas de produção sul-americana e a próxima etapa a seguir será vender os "fatos". As certezas ou assertivas sobre os números finais já foram antecipadas nos últimos 2 meses.

Independente da produção de soja sul-americana ser a mais reduzida dos últimos anos, com grave consequencias para o suprimento mundial, ainda assim, a colheita em andamento na America do Sul deverá oferecer uma certa pressão de vendas.

Não está afastada a possibilidade de o mercado superar as atuais maiores altas, mas certamente será no médio ou longo prazo, quando uma nova avaliação dos prejuízos de suprimento poderão ser melhor medidos nos impactos causados aos mercados de consumo.

Importante notar que as perdas das lavouras sul-americanas, não se encerram nesta etapa e a recomposição dessas perdas deverão oferecer preços elevados por mais 2 ou 3 anos/safra. Apenas, teremos que, num futuro próximo, fazer as novas medidas de intervalos efetivos de atuação dos preços da Bolsa de Chicago.


Atenciosamente,
Liones Severo
Fonte: Liones Severo