Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM27/12/2013
Dólar R$2,3389 (0,6710) 
Mínima R$2,3389
Máxima R$ 2,3575
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+4,4)13,23
MAR14 (+2,4) 13,07
MAI14(+3,2) 12,93
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+0,4) 4,26
MAR 14 (+0,4) 4,35
mAI 14 (+0,2) 4,42

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 64,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 66,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 23,00
Março U$ 22,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,0
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00
 Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Formação da ptax deve adicionar volatilidade ao dólar

A agenda econômica não é nada desprezível considerando-se que é uma sexta-feira espremida entre os feriados de Natal e Ano Novo. O destaque, para o mercado de câmbio, devem ser os leilões de linha, um de US$ 1,66 bilhão, às 10h30, e outro de US$ 1 bilhão, às 10h45. A primeira intervenção visa a rolagem de um vencimento previsto para 2 de janeiro de 2014. O segundo leilão faz parte do cronograma diário do Banco Central, criado no fim de agosto.
Paralelamente, os investidores vão operar já de olho na formação da Ptax do mês e do ano - na segunda-feira -, que será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e cerca de US$ 10 bilhões em swap que vencem no início do mês que vem. A considerar pelo comportamento internacional da moeda norte-americana, a tendência seria o dólar abrir o dia em queda ante o real. Porém, devido aos interesses que cercam a formação da Ptax, os investidores esperam volatilidade.
Por volta das 9h35 o dólar à vista no balcão caía 0,25%, a R$ 2,3540. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 0,11%, a R$ 2,3585.
As apostas em torno da formação da cotação oficial de hoje contam com uma agenda de dados macroeconômicos importantes como combustível. Os principais são os dados das contas públicas, já que a situação fiscal é a maior incerteza do cenário do País para 2014. Primeiro as atenções estarão voltadas para o resultado primário do Governo Central, que o Tesouro tinha agendado para ontem, mas vai anunciar daqui a pouco, às 10h30. No início da tarde, às 14h30, será a vez dos números do setor público consolidado, que inclui Estados, municípios e empresas estatais e vai ser divulgado pelo Banco Central.
A percepção é de que as contas do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) devem registrar um superávit primário expressivo em novembro, motivado principalmente por receitas atípicas conseguidas com a concessão do campo de Libra e com o Refis. A curiosidade é saber se a meta de R$ 73 bilhões no ano apregoada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ficará mais próxima. De acordo com pesquisa AE Projeções, as estimativas de 15 instituições do mercado indicam superávit de R$ 19 bilhões a R$ 32,200 bilhões. A partir deste intervalo de expectativas, a mediana aponta para um valor positivo de R$ 30 bilhões no penúltimo mês do ano. De janeiro a outubro, o valor economizado é de R$ 33,4 bilhões.

Quanto aos dados do setor público consolidado, as estimativas são de superávit primário entre R$ 20,000 bilhões e R$ 34,300 bilhões, em novembro, de acordo com as previsões dos economistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções. A mediana ficou em R$ 31,800 bilhões. Em outubro, o superávit primário foi de R$ 6,188 bilhões, o que representou uma reversão ante o déficit de US$ 9,048 bilhões de setembro, mas o pior resultado da série histórica para o mês.

Além disso, foi divulgado também o resultado do IGP-M de dezembro e do ano. A taxa mensal ficou em 0,60%, com forte aceleração ante 0,29% em novembro. Em 2013, o IGP-M acumulou alta de 5,51%. Ambos os resultados ficaram abaixo das medianas estimadas, de 0,63% e 5,55%, respectivamente. 

Demanda chinesa por soja deve aumentar após rejeições ao DDG de milho dos EUA

A demanda por soja na China, o maior comprador mundial, deve começar a aumentar depois que representantes do governo começaram a aumentar a fiscalização de ração animal derivada de milho, segundo a consultoria chinesa Shanghai JC Intelligence Co.
Inspetores chineses passaram a checar todos os lotes de DDG de milho (sigla em inglês para ‘grãos secos por destilação’) para localizar MIR 162, uma variedade de milho geneticamente modificada que o governo chinês não aprova.  
Oficiais de quarentena, em Shanghai, rejeitaram recentemente uma grande carga de DDG produzidos nos Estados Unidos, por conter uma variedade transgênica não aprovada. 
“Isso irá aumentar a demanda por farelo feito de soja, pois o DDG é uma proteína alternativa para a produção de ração animal”, afirmou Sylvia Shi, analista de uma empresa de pesquisa agrícola baseada em Shanghai. DDG, um subproduto da produção de etanol de milho, é usado para alimentar suínos, gado, frango e peixes. 
Quase 450 mil toneladas por mês de DDG deveriam ser enviados pelos EUA para a China entre janeiro e fevereiro. Mas esses carregamentos provavelmente serão adiados para abril, já que traders estão esperando para ver se o governo irá aprovar a variedade MIR 162. 
A Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena, em Pequim, informou que até o dia 19 de dezembro já havia rejeitado 12 cargas regulares de milho dos EUA, totalizando 545 mil toneladas, pois continham MIR 162. 
As importações chinesas de DDG nos primeiros 11 meses de 2013 aumentaram 69% em relação ao ano anterior, chegando a 3,5 milhões de toneladas. 
Para o ano comercial que se iniciou no dia 1º de outubro, os embarques de soja devem aumentar 15% e atingir o recorde de 69 milhões de toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).  

Clima e boatos sobre novos cancelamentos de cargas dão tom negativo à soja em Chicago

O mercado voltou a ser pressionado por boatos sobre novos cancelamentos de cargas pela China. O site Agiculture.com,  divulgou que o mercado aguarda relatório de exportações semanais desta sexta-feira(27)  na expectativa de que se confirmem novos recuos nas compras. Na semana passada o USDA já havia apontado o cancelamento de 576 mil toneladas de soja por um destino desconhecido.
Os investidores também acompanharam os mapas meteorológicos para a América do Sul nos próximos dias, região que vinha sofrendo com o calor e 
déficit hídrico. De acordo com os serviços de meteorologia, as chuvas vão aumentar na Argentina ao longo da próxima semana, podendo aliviar o estresse hídrico ocasionado por uma recente massa de ar seco e quente. Partes do sudoeste do Brasil também deverão se beneficiar de um clima chuvoso na próxima semana.
 A Bolsa  Chicago também registrou queda nas cotações do milho. A nova rejeição de embarques norte-americanos por parte da China deu o tom negativo aos preços.  

Soja +4,2
Milho +0,4