Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Soja: fraqueza do dólar e números do USDA puxam preços para cima

A soja mantém o ritmo do pregão noturno e abre a sessão regular desta sexta-feira em Chicago com mais ganhos. No contrato novembro/11, a oleaginosa avançava mais de 15 pontos às 12h08 (horário de Brasília), enquanto o milho e o trigo ganhavam 6 pontos em seus principais vencimentos.

De acordo com analistas, a alta da soja é puxada pela fraqueza do dólar índex, que hoje opera abaixo do patamar de 77 pontos e pelo último relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) que trouxe números de redução na produção norte-americana. Já o relatório semanal de exportações do Departamento veio dentro do aguardado pelo mercado, com 672,4 mil toneladas embarcadas na semana encerrada em 6/10. A expectativa inicial ia de 500 a 800 mil toneladas.

O bom desempenho do euro frente ao dólar e os números positivos das bolsas europeias também dão suporte aos futuros do complexo de grãos. Segundo analistas, rumores de um reaquecimento na demanda mundial completam o bom cenário para as commodities. De acordo com informações das duas principais empresas estatais da China, até a tarde de terça-feira, dia 11, os chineses já haviam comprado 2 milhões de toneladas de soja e 1,5 milhão de milho norte-americano.

Milho e trigo

As cotações do milho encontram suporte no bom volume de vendas líquidas do cereal divulgados hoje pelo USDA que superam as expectativas do mercado. Rumores de vendas adicionais as 900 mil toneladas comercializadas esta semana com a China também favorecem a alta nos preços. Já o trigo deve realizar movimentos técnicos na busca pela recuperação das recentes perdas. As altas dos contratos vizinhos, do petróleo e dos metais favorece os futuros do grão.

Fonte: Notícias Agrícolas // Ana Paula Pereira

Bolsas asiáticas caem diante de temor sobre Europa e China

A maioria das principais bolsas de valores asiáticas fechou em baixa nesta sexta-feira (14), diante de preocupações sobre o crescimento econômico global e a crise de dívida da Europa.

O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,23%, mas ainda tinha alta de cerca de 5% no acumulado da semana - que deve ser o maior avanço semanal desde novembro do ano passado. No ano até agora, o índice perdeu algo em torno de 16%, após fortes declínios em agosto e setembro.

Dados da balança comercial da China, mais fracos que o previsto, também pioraram o humor do mercado, gerando dúvida sobre a situação da economia global. Com receios sobre a demanda enfraquecida da China, o setor de matérias-primas liderou as perdas.

Os preços ao consumidor chinês subiram 6,1% em setembro sobre o ano passado, alta um pouco menor que em agosto e reforçando a perspectiva de que o país mantenha o juro básico.
Em Tóquio, o índice Nikkei perdeu 0,85%, após atingir o maior nível das últimas quatro semanas na quinta-feira. As ações da fabricante de câmeras Olympus desabaram quase 18%, depois que a companhia demitiu seu diretor-executivo.

Os mercados de Hong Kong e Xangai se depreciaram 1,36% e 0,30%, respectivamente, com realização de lucros após o rali das ações dos bancos e das imobiliárias nesta semana.
O índice de Seul encerrou em alta de 0,67%. A bolsa de Taiwan recuou 0,95%, enquanto o índice referencial de Cingapura avançou 0,37%. Sydney fechou com desvalorização de 0,92%.

Fonte: G1.com