Jesus

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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Retração na Ásia vai segurar o ímpeto das commodities

PEQUIM - dívidas, um dólar mais forte e performances mais fracas do que o esperado da China e do Japão nasce um novo riscos crescentes para a região mais ampla da Ásia-Pacífico, mesmo como parece provável que se mantenha o crescimento do mundo, disse o Fundo Monetário Internacional.
A região Ásia-Pacífico é susceptível de transformar a taxas de crescimento de 5,6% ano-sobre-ano em 2015 e 5,5% em 2016, disse o FMI no seu estudo econômico anual divulgado quinta-feira. Baixos preços das commodities, mercados de trabalhos fortes e recuperações nos EUA e a Europa irá fornecer sustentação  para a região, disse o FMI.
A previsão do FMI era de outra maneira mais clara do que os de alguns outros economistas, que dizem que esperam que o crescimento regional deve chegar abaixo de 5% este ano. IHS Global Insight economista Rajiv Biswas acredita que a Ásia vai ver o crescimento de 4,8% em 2015, com a expansão mais fraca na China deve ser compensada pela saída mais forte do Japão e Índia.

Milho: Após duas sessões em alta, preços voltam a recuar na manhã desta 5ª feira em Chicago

O mercado internacional da soja, nesta manhã de quinta-feira, operava com ligeiras altas na Bolsa de Chicago com pouco mais de 2 pontos e o contrato julho/15 era cotado a US$ 9,84 por bushel.
O mercado ainda caminha de lado, depois das boas altas registradas no início desta semana e agora anseia por novidades para retomar movimentos mais expressivos. 
MILHO
Depois de duas sessões em alta, as cotações do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a trabalhar na manhã desta quinta-feira (7). 
Em meio às especulações em relação à safra norte-americana, o mercado voltou a cair. O plantio do milho nos EUA evoluiu 36% na semana passada e atingiu 55% da área projetada até o último domingo (3), conforme dados reportados pelo USDA  no início dessa semana.
Paralelamente, as previsões climáticas indicam chuvas para o final dessa semana que deverão favorecer a germinação das plantas, mas também pode afetar o andamento do plantio da safra 2015/16. Nos últimos dias, as cotações cederam e perderam importantes patamares de suporte influenciados por essas variáveis.
Já no dia anterior, os preços esboçaram uma reação, suportadas pelos ganhos observados no petróleo e o dólar mais fraco. Os analistas explicam que, a alta nos preços do petróleo beneficia o cereal, pois torna o etanol, a partir de milho, mais competitivo que a gasolina. Da mesma forma, o dólar mais baixo, acaba tornando as exportações norte-americanas mais competitivas.
Ainda hoje, o USDA irá reportar novo boletim de vendas para exportação, números que podem influenciar o andamento dos negócios. Na semana anterior, o número ficou em 832,5 mil toneladas da safra 2014/15.