Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 11 de junho de 2013

Soja foca fundamentos e intensifica ganhos na Bolsa de Chicago

Na sessão desta terça-feira (11), os contratos futuros da soja operam em alta e intensificam os ganhosregistrados na Bolsa de Chicago. Por volta das 12h53 (horário de Brasília), o primeiro e mais negociado vencimento, o julho/13, era cotado a US$ 15,34 por bushel, subindo  22,50 pontos. Os demais contratos subiam entre 2 e 13,75 pontos. 
O foco dos negócios segue no cenário de fundamentos inalterado e ainda muito positivo. Falta soja nos Estados Unidos, porém, a demanda pelo produto norte-americano, para exportação e abastecimento do mercado interno, segue muito aquecida. 
Esse ainda é o principal fator de sustentação para os preços da commodity negociada em Chicago e, para o consultor de mercado Liones Severo, do SIMConsult, a cotação do julho poderia até mesmo chegar aos US$ 16/bushel. 
Nos contratos mais distantes, as boas expectativas para a nova safra dos EUA seguem exercendo alguma pressão sobre os preços, ainda mais depois da recente melhora do clima no Cinturão de Produção. De acordo com os últimos números divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), até o último domingo (9),a área plantada de soja passou de 57 para 71% e a de milho de 91 para 95%. 
No mercado interno, os preços da soja continuam sendo favorecidos pelo avanço das cotações em Chicago e pela expressiva alta do dólar nos últimos dias. No entanto, como explica o diretor do SIMConsult, João Birkhan, os negócios acontecem de forma lenta no Brasil. 
"Os negócios estão parados. O produtor do Mato Grosso está muito bem vendido, vendeu muito no ano passado e hoje, como está muito bem capitalizado, não tem pressa para vender. Os negócios que estão acontecendo são os chamados 'da mão para a boca', e o produtor está mantendo sua poupança em produto", explica. 

Comercialização de agroprodutos ficará suspensa por uma semana na Argentina

 O presidente da Federação Agrária Argentina (FAA), Eduardo Buzzi, anunciou nesta segunda-feira (10)  que a comercialização de produtos agropecuários naquele país deverá ser paralisada por uma semana, a partir da zero hora do próximo domingo (16).
O locaute, termo utilizado pelos argentinos para definir a paralisação vai interromper as exportações agrícolas em um momento de falta de moeda no mercado de câmbio. Sem financiamento externo, nem atração de investimentos estrangeiros, as únicas divisas que entram na Argentina são provenientes dos embarques, especialmente da soja. O país é líder mundial nas exportações de óleo e farelo de soja e o terceiro em milho.
 O locaute também terá apoio de outras  associações como a Sociedade Rural (SRA), Confederações Rurais (CRA) e Confederação Intercooperativa (Coninagro). O objetivo é chamar a atenção do governo para os elevados custos de produção e alta carga tributária. 
Segundo os representantes dos produtores, o protesto não deve afetar o abastecimento doméstico, mas sim os embarques às exportações. A manifestação ocorre apenas alguns meses antes das eleições parlamentares de outubro, quando o país vai renovar metade da Câmara e um terço do Senado. 

Recente surto de vírus Suínos nos EUA.

Ocorreu na semana passada em Des Moines, Iowa. Um recente surto de vírus Suínos (diarréia Epidêmica), ainda há dúvidas sobre a doença. "AgDay" Nacional Repórter Tyne Morgan falou com o Conselho Nacional Pork Producers (NPPC) durante a Expo para falar sobre este novo vírus. A indústria de carne de porco e especialista em saúde permanece em estado de alerta, uma vez que parece estar se espalhando.  A verdadeira ameaça, no entanto, não é a segurança alimentar, é um problema de produção.
Diz Liz Wagstrom última vez que ouvi esta manhã, eu acho que estamos com até 10 estados talvez 11 estados, algo em torno de 65 a 70 vacas, e agora não temos certeza se vamos continuar a ter novos rebanhos, ou movê-lo de rebanho para rebanho.
Wagstrom diz PEDVC não é nova no mundo inteiro, como foi descoberto pela primeira vez na Inglaterra durante a década de 1970. É só agora foi introduzido nos EUA, o que significa um novo território para a indústria de carne de porco.
"Nós estamos olhando de onde veio esta doença, onde ele está se movimentando, não há nenhuma informação sobre isso,"
Wagstrom diz que é uma investigação em curso para descobrir como ou o que introduziu PED em rebanhos do país. Na verdade, o National Pork Board apenas anunciou esta semana que está investindo US $ 450.000 em fundos de pesquisa para continuar a investigar e ajudar a encontrar respostas.
"Nós gostaríamos de ser capazes de tirá-lo daqui e voltar a não ter PEDV, mas não é tão devastador quanto qualquer outra doença pode ser", diz ela.
Mesmo que as questões vão cercar o impacto que isso poderia ter sobre o comércio mundial, Diz Wagstrom esta não é uma questão de segurança alimentar. E ela diz que ainda não há quaisquer barreiras no local.
"Muitos de nossos parceiros comerciais mais valorizados já têm a doença", diz Wagstrom. "Então, assim como muitos dos outros países que são concorrentes nosso no mercado de exportação, já tem PED positivo".
Abrindo novas portas do comércio, apesar de surtos, como PEDV, é um esforço contínuo para a indústria de carne de porco. Eles dizem que carne de porco é segura e veja as oportunidades de crescimento dos mercados de exportação.

"Nós exportamos para mais de 100 países, diz Howard Hill, NPPC presidente eleito." Eu acho que com os acordos de livre comércio que temos no lugar, com a parceria trans-Pacífico estamos trabalhando, nós temos o potencial para exportar mais carne de porco. Nós podemos importar costelas.