Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 8 de abril de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 08/04/2014

Dólar R$2,2030(-0,0166) 
Mínima R$2,1937
Máxima R$ 2,2080
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAI14(-) 14,64
JUL14 (+11,6)14,48
AGO14 (+9,4) 13,81
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
mAI 14  (+7,4) 5,06
Jul 14  (+7,4) 5,12
9SET14 (+4,4) 5,10
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$ 57,50
Alto Garça: R$ 57,5o                                                         
Sorriso: R$ 54,00
Itiquira: R$ 58,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$18,00
Rondonópolis: R$ 18,20
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 19,50

Exportação de milho para China consolida agricultura do Brasil, diz consultor

Nesta terça-feira (8), a China anunciou a formalização de um acordo de importação de milho com o Brasil. O objetivo desse acordo seria, segundo autoridades, reduzir a dependência do produto vindo dos Estados Unidos, que é responsável pelo fornecimento de, aproximadamente, 90% do cereal que é comprado pela nação asiática. 
Para Liones Severo, consultor do SIM Consult, esse acordo era o que faltava para a consolidação da agricultura brasileira. "Agora podemos vender soja e milho para a China, o maior consumidor de alimentos do mundo, era isso que precisávamos para a agricultura brasileira se consolidar", disse.
A demanda chinesa pelo cereal aumentou, entre 2009 e 2013, cerca de 39 vezes. Para Severo, a China deverá se tornar, aos poucos, o maior importador mundial de milho - posto atualmente ocupado pelo Japão -, o que potencializa ainda mais o efeito desse acordo para a produção e o mercado brasileiros. 
Segundo informações da agência internacional Dow Jones Newswires, esse acordo foi assinado pela Associação Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena da China em 31 de março, após meses de preparação. A decisão mais demorada foi a de quais tipos de milho brasileiro seriam aceitáveis para a compra. 
Afinal, como explicou a agência Reuters, essa autorização para o grão do Brasil chega em mais um revés para as vendas dos Estados Unidos, depois que órgãos controladores recusaram aproximadamente 1 milhão de toneladas de uma variedade geneticamente modificada não aprovada pelo país. 
O volume de milho que será destinado à China, no entanto, ainda é incerto e, de acordo com Severo, dependerá de uma situação de mercado. Porém, o consultor do SIM Consult, já afirma que esse acordo abre um grande e promissor caminho para as exportações brasileiras. "O milho é o cereal mais consumido do mundo", diz. 
Severo explica que uma das maiores necessidades atuais dos chineses é a alta demanda pela ração animal, dado pelo aumento do consumo de proteína, o que acentua a procura por farelo de soja e, consequentemente, milho. Na produção de alimentação animal, para cada parte de farelo são necessárias quatro de milho. Com essa demanda extremamente aquecida, o temor é de que o gigante asiático passe por um déficit de milho.
Frente a isso, o consultor acredita ainda que essas informações estimularão um aumento da produção brasileira, principalmente com uma expansão da área de safrinha no Brasil, a qual recuou este ano por conta dos baixos preços praticados no mercado interno. "Com exportações para um grande tomador, os preços internos ficarão mais equalizados com o mercado internacional", acredita Liones Severo.
As importações de milho da China, no entanto, têm algumas cotas e que as detém é a estatal de grãos Cofco e, recentemente, como forma de ampliar seus negócios e também de garantir o abastecimento, a empresa adquiriu mais duas tradings, sendo 51% da holandesa Nidera, por US$ 1,2 bilhão, e formou uma joint venture com a Noble, por US$ 1,5 bilhão. 

Mercado aguarda relatório do USDA de oferta e demanda que será divulgado nesta quarta-feira, dia 9 de abril.

Segundo os analistas abril será um mês de volatilidade para as cotações da oleaginosa. Apesar de positivos, os fundamentos já são conhecidos pelo mercado e, assim, os investidores precisam de mais informações para estimular movimentos mais expressivos para as cotações. Essa volatilidade, no entanto, deverá ser mais técnica, já que os fundos vêm carregando importantes e grandes posições de compra e, eventualmente, optam pela realização de lucros. 
Paralelamente, o mercado também se posiciona, nesse início de semana, para a divulgação do relatório mensal de oferta e demanda que será divulgado nesta quarta-feira, dia 9 de abril. A ansiedade é grande por esses números, uma vez que há uma severa escassez de soja nos Estados Unidos, mas a demanda por esse produto se mantém bastante firme. Dessa forma, é aguardado um ajuste nos estoques finais, bem como nas exportações e importações norte-americanas. 
SOJA -0,4
MILHO -2,4