Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Exportações de Lucas do Rio Verde crescem 3%; soja lidera vendas

As vendas para o exterior de soja, milho e demais produzidos em Lucas do Rio Verde registraram, de janeiro a maio, pouco mais de US$ 160,1 milhões em negócios, número 3,04% superior ao contabilizado no mesmo período do ano passado, quando foram de US$ 155,3 milhões.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, grãos de soja, incluindo triturados, encabeçam a lista dos principais produtos enviados a outros países, com US$ 132,4 milhões, o que corresponde a pouco mais de 82% dos negócios contabilizados em cinco meses.

Em seguida, aparecem os bagaços e outros tipos de resíduos sólidos provenientes da extração do óleo de soja, com US$ 16,8 milhões. O óleo de soja é o terceiro item mais vendido, somando US$ 7,8 milhões. Milho em grão (exceto para semeadura) também está na lista, com pouco mais de US$ 2 milhões. Algodão e glicerol bruto completam a relação.

Somente em maio, a balança comercial registrou US$ 55,7 milhões com as vendas ao comércio exterior. Em relação a maio de 2010, quando os negócios fecharam na casa de US$ 43,7 milhões, o aumento foi de 27,44% aponta o levantamento.

A China é o principal países de destino, com US$ 91,6milhões. Países baixos (Holanda), aparece em seguida com US$ 35,3 milhões. Com a Espanha, os negócios chegaram a US$ 9,2 milhões. Há ainda outros dez destinos.

Fonte: Só Notícias

Em Chicago, grãos refletem mau humor do mercado financeiro

O caos instalado na economia da Grécia vem causando temores nos mercados nesta quinta-feira. Segundo informou uma matéria do jornal Valor Econômico hoje, a situação reforça a sensação de que é inevitável que a zona do euro enfrente seu primeiro default da dívida.

"Ao mesmo tempo que o premiê grego George Papandreou prepara uma mudança em seu governo na tentativa de obter aval do Parlamento para as medidas de austeridade, políticos europeus expressaram seu desânimo enquanto preparam o que pode ser o encontro crucial de líderes da União Europeia", diz a notícia do Valor.

Como não poderia ser diferente, as commodities - tanto agrícolas, como energéticas e metálicas - enfrentam mais uma dia de baixas diante deste cenário. Em Chicago, os grãos estendem suas perdas de ontem, quando o milho encerrou o dia próximo do limite de baixa e o trigo recuando mais de 20 pontos.

Esse mau humor do mercado financeiro acaba estimulando a migração dos investidores para ativos mais seguros, como o dólar, afastando-se das commodities, que são bastante voláteis. Com isso, o dólar index avança e pesa sobre as cotações das agrícolas nesta quarta-feira.

Há ainda temores acerca de uma desaceleração do crescimento econômico mundial e da demanda, o que também influencia fortemente a queda das commodities.

No caso da soja, os preços podem sentir ainda o peso do forte recuo do milho, o qual também reflete o maum momento do mercado financeiro. O cereal não consegue nem mesmo encontrar um ligeiro suporte nos dados divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na semana passada sobre uma expressiva redução nos estoques finais e na produção norte-americana para a sara 11/12.

"É impressionante como o medo dos Estados Unidos virtualmente ficarem sem milho na última sexta-feira foi substituído pelo pânico sobre a Grécia", disseram analistas da consultoria AgResource, em Chicago.

Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes