Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 18/09/2014

Dólar R$2,3715(0,3260%) 

Mínima R$2,3537
Máxima R$ 2,3817
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (-14,4)       9,57
Jan15      (-14,4)       9,65
Mar15     (-14,6)         9,72

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14      (-3,0)               3,35
MAR15 (-3,0)           3,47
Mai15  (-3,0)        3,56

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$57,00
Alto Garça: R$ 57,00                                                        
Sorriso: R$ 53,50
Itiquira: R$ 56,60    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$12,00
Rondonópolis: R$ 15,00
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,50
Itiquira: R$ 15,00

4º leilão de Prepo de milho negocia 93,17% do volume total

Nesta quinta-feira (18), a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realizou o 4º leilão de Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural) de milho. Do volume total ofertado, 1,75 milhão de toneladas, cerca de 1.630.436,034 milhão de toneladas foram negociadas, o equivalente a 93,17%. A operação resultou em uma receita de R$ 111.492.624,27. 
A região Norte de Mato Grosso, negociou 100% da oferta, de 450 mil toneladas de milho. E com a disputa, o prêmio recuou de R$ 3,81, valor de abertura, para R$ 3,73.
No Oeste da Bahia, 56,24% do volume ofertado, de 50 mil toneladas, foi negociado. Como a disputa não foi tão grande, o valor do prêmio recuou apenas R$ 0,01, de R$ 3,09 para R$ 3,08. Já no Sul do Maranhão, 100% da oferta, de 50 mil toneladas, foi arrematada, o que fez com o valor do prêmio caísse de R$ R$ 3,09 para R$ 1,77, maior diferença registrada no leilão.
Na contramão desse cenário, para o Sul do Piauí, o valor do prêmio permaneceu em R$ 2,10, já que cerca de 98,20% da oferta total, de 50 mil toneladas, foi negociada. A situação também se repetiu no Tocantins, onde o prêmio ficou em R$ 3,24 e, apenas 12,60% do volume ofertado foi negociado. Na região a oferta foi de 50 mil toneladas de milho.

Colheita de milho nos EUA está adiantada segundo USDA

A colheita de milho da safra 2014/15 está acelerada no cinturão de produção de grãos dos Estados Unidos, conhecido como Corn Belt. Relatório divulgado no final da tarde desta segunda-feira (15) pelo Departamento de Agricultura do país (USDA) aponta que dos 18 principais estados produtores sete estão com os trabalhos adiantados em relação a 2013.
Illinois, segundo maior produtor norte-americano, é um deles. Até o momento, 2% da área dedicada ao milho no estado foram colhidos. Na Carolina do Norte a colheita já ultrapassa metade do terreno do cereal e no Texas, perto de 60% foram colhidos.
A colheita norte-americana do grão chega a 4% da área total cultivada com o produto, mesmo índice desta época do ano passado. Nos últimos cinco anos, o índice alcançava 9% nesta data.

Cargill fechará unidade de processamento de milho nos Estados Unidos

A trading Cargill vai fechar sua unidade de processamento de milho em Memphis, Estados Unidos, em janeiro de 2015, anunciou a empresa em comunicado. A unidade, que emprega 440 pessoas, será fechada devido a sua subutilização e pela distância do cinturão produtor americano.

A refinaria de óleo de milho, que fica na unidade, vai continuar a funcionar.

De acordo com o comunicado, os empregados que aceitarem serão transferidos para outras unidades da Cargill. Os demais receberão “assistência adequada”.

“A decisão de fechar a unidade em Memphis foi tomada depois de analisada cuidadosamente a situação do negócio e as demais possibilidades”, disse Julian Chase, presidente da Cargill Corn Milling em Minneapolis. “Esta é uma decisão difícil porque temos um excelente equipe de empregados em Memphis. É lamentável fecharmos uma unidade por conta do impacto que causamos na vida das pessoas, das famílias e da comunidade”.



Fonte: Valor Econômico