Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 8 de maio de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 08/05 /2015

Dólar R$ 2,9810(-1,4530)

Máxima R$ 3,0335
Minima R$ ,9835
Dólar 05/10/15: R$ 3,10

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
MAI 15      (+2,4)       9,84
Jul15       (+0,2)       9,75
AGO        (-4,0)       9,64

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mai15       (-1,2)       3,56
JUL15   (-0,4)      3,61
Set15     
(-0,6)      3,66

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONIVE: 
L. do Rio Verde: R$ 55,00
Rondonópolis: R$ 58,00
Alto Garça: R$ 58,00                                                       
Sorriso: R$ 53,00
Itiquira: R$ 57,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO DISPONÍVEL:
L. do Rio Verde: R$14,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 17,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 17,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 19,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 17,50

Dólar volta a ser negociado abaixo de R$ 3,00

Após abrir em alta, o dólar mudou de rumo e passou a cair ante o real nesta sexta-feira (8), voltando a ser negociado abaixo de R$ 3.
Às 15h05, a moeda norte-americana tinha queda de 1,46%, a R$ 2,9832 na venda, após cair 0,63% na véspera. Veja cotação.
A última vez que o dólar fechou abaixo de R$ 3 foi no dia 29 de abril, quando terminou a sessão cotado a R$ 2,9574.

No início da manhã, investidores aguardavam dados sobre a criação de postos de trabalho nos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre quando haverá aumento de juros no país (o que atrairia mais investimentos nos EUA, impulsionando uma alta do dólar). As informações foram divulgadas mais tarde pelo Departamento do Trabalho do país, que informou que foram criados 223 mil postos de trabalho em abril. A taxa de desemprego, no entanto, permaneceu estável em 5,4%.

Os investidores minimizaram a recuperação da criação de empregos, concentrando-se no aumento menor que o esperado da renda média por hora, que pode ser um sinal de que a inflação ainda não está ganhando ímpeto no país, destaca a Reuters.

Embora a criação de vagas de trabalho tenha ficado praticamente em linha com as expectativas em abril, levando a taxa de desemprego à mínima em quase sete anos, a renda média por hora subiu apenas 0,1%.

Os dados podem abrir espaço para o Federal Reserve, banco central dos EUA, manter os juros quase zerados por mais tempo, enquanto espera para ver sinais mais consistentes de que a inflação está acelerando em direção a sua meta.

O economista da 4Cast Pedro Tuesta ressaltou que o mercado tem dado bastante importância para números relacionados à inflação, mas também lembrou que o Fed observa um conjunto de fatores para tomar suas decisões. "Precisamos esperar a poeira baixar", afirmou à Reuters.
Patamar de R$ 3
Alguns investidores acreditam que a divisa enfrentará dificuldades para se sustentar abaixo desse nível novamente, uma vez que o Banco Central sinalizou que deve diminuir sua interferência no câmbio, rolando apenas parcialmente os swaps cambiais  que vencem em junho pouco após a moeda norte-americana oscilar na casa dos R$ 2,90.

Mais tarde, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em junho, com oferta de até 8,1 mil contratos.
Na véspera, o dólar fechou em baixa pela terceira sessão seguida,  a R$ 3,0275 na venda. A moeda atingiu R$ 3,0155.

Soja: Mercado ainda mantém pregão tranquilo nesta 6ª na CBOT e espera novidades

Nesta sexta-feira (8), o mercado da soja na Bolsa de Chicago opera com oscilações modestas. O andamento dos negócios, depois de um início de semana bastante agitado, adotou um tom mais calmo neste último pregão e assim, por volta de 12h20 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 1,25 e 3,50 pontos nos principais vencimentos. O contrato julho/15, o mais negociado agora, era cotado a US$ 9,75 por bushel.

Segundo explicou a analista Andrea Sousa, da Labhoro Corretora, o mercado encerra a semana de olho nas informações vindas do quadro financeiro, principalmente os indicativos da economia norte-americana. E uma dessas informações refere-se ao mercado de trabalho e a criação de novas vagas, a qual sinalizou um novo fôlego para o país. 

De acordo com informações do Valor Econômico, a economia dos EUA criou 223 mil postos de trabalho, número que ficou próximo da expectativas do mercado - de 230 a 240 mil - e a taxa de desemprego caiu de 5,5% para 5,4% em abril, registrando o menor nível desde maio de 2008. 

"Todo o lado macro tem influenciado muito o mercado, eu acredito que até mesmo mais do que o mercado climático", diz Andrea. "O mercado quer interpretar os números antes de qualquer movimento, e esse é o nosso mercado, o financeiro, especulativo, e as commodities agrícolas, os grãos, estão muito próximos disso". 

Além disso e depois de receber boas notícias também sobre a demanda internacional, o mercado futuro americana trabalha diante das expectativas sobre a nova safra dos Estados Unidos e de que forma o impacto do comportamento do clima no país impacta sobre o desenvolvimento dos trabalhos de campo. E a perspectiva da analista da Labhoro é de que no próximo reporte de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) a área do plantio apresente um novo bom avanço e que o índice fique entre 20 e 22%. 

"Nesta manhã de sexta-feira, os mapas estão mostrando um diminuição das chuvas nos próximos 8 dias para o Meio-Oeste, Delta e alguns estados do sul. Estavam previstas chuvas de até 100mm, mas os mapas hoje já estão mostrando que as chuvas serão de 40mm a 45mm dependendo da localidade", afirma Andrea. 

"E essa diminuição das chuvas vai permitir a continuidade dos trabalhos de plantio", ainda segundo explica a analista, porém, esse quadro poderia ainda, caso se extenda, comprometer o bom desenvolvimento das plantas e causar algum alerta no mercado. Mas, ainda é prematuro dizer como os negócios irão se comportar frente a essas informações. 

Além desses fatores, há ainda as expectativas dos traders pelo novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA traz na próxima terça-feira, 12 de maio, o que pode gerar muitas especulações entre os negócios em Chicago. E as principais perspectivas indicam para uma redução nos estoques finais norte-americanos, bem como uma elevação nas estimativas para as exportações de soja dos EUA na safra 2014/15. 

"Temos um ritmo das vendas semanais que já ultrapassaram a marca que o USDA trabalha, então, ou começamos a verificar cancelamentos intermináveis - no que eu, particularmente não acredito - ou veremos o USDA ajustando essa projeção. E com esse ajuste, obviamente veremos uma redução nos estoques", acredita Andrea. "Porém, a Labhoro não defende qualquer linha altista (...) Qualquer ajuste nesse número, em se considerando uma safra grande com condições normais, teríamos estoques ainda muito saudáveis lá na frente. Então, há de se ter um cuidado ao se falar de estoques", completa.