Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 31 de março de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 31/03/2014

Dólar R$2,2674(0,4430) 
Mínima R$2,2510
Máxima R$ 2,2740
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAI14(+25,4) 14,62
JUL14 (+21,6)14,29
AGO14 (+9,6) 13,61
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
mAI 14  (+2,2) 4,94
Jul 14  (+2,4) 4,98
9SET14 (+4,0) 4,95
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 57,00
Rondonópolis: R$ 56,70
Alto Garça: R$ 56,70                                                         
Sorriso: R$ 54,00
Itiquira: R$ 57,80    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$18,00
Rondonópolis: R$ 17,50
Alto Garça: R$ 18,00                                                         
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,0

Soja fecha em alta com estoques apertados e embarques fortes nos EUA

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu relatório de estoques trimestrais e trouxe números para a soja que ficaram dentro das expectativas do mercado. Ainda assim, no entanto, o volume indica estoques historicamente ajustados no país. 
De acordo com o boletim, os estoques trimestrais de soja dos EUA em 1º de março eram de 27 milhões de toneladas, enquanto o mercado apostava em algo entre 26,9 milhões e 27 milhões de toneladas. 
Em 2013, nesse mesmo período, o volume das reservas norte-americanas eram de 27,2 milhões de toneladas, na temporada em que o país passou por uma das mais severas estiagens de sua história e amargou prejuízos na safra por conta de adversidades climáticas. Nos últimos anos, os estoques do país nesse intervalo de tempo variaram, em média, de 30 milhões a 32 milhões de toneladas. 
Paralelamente, o USDA trouxe ainda seu novo boletim de embarques semanais com os números da semana que terminou no dia 27 de março. O volume embarcado de soja nesse período ficou em mais de 500 mil toneladas e elevaram o acumulado do ano safra a 40.165,858 milhões de toneladas. 
O total já está bem próximo da última estimativa do departamento para as exportações, de 41,64 milhões de toneladas, para o ano comercial que só se encerra em agosto. Além disso, as exportações dos EUA, ou o volume já comprometido de soja da safra 2013/14, passa de 44,44 milhões de toneladas. 
Os números comprovam, portanto, a intensidade ainda muito forte da demanda mundial pela oleaginosa norte-americana, além do consumo interno pela commodity também seguir bastante forte. O esmagamento de soja no país está bastante forte e tem sido, segundo explicam analistas, importante fator de suporte para os preços do farelo de soja, que também encerraram o pregão desta segunda-feira. 
Os números trazidos pelo USDA, portanto, tanto para os estoques quanto para os embarques, confirmam o cenário de ajuste na relação de oferta x consumo nos Estados Unidos e mantém a tendência de firmeza para os preços no curto prazo, segundo o consultor de mercado Flávio França. 
"Para a soja, o perfil se mantém sólido para a safra velha, ou seja, daqui a setembro temos um forte aperto nos EUA, estoques muito ajustados, demanda por produto americana, exportações, o que deve manter os preços altos, pelo menos até setembro, que é quando entra a nova safra americana", diz. 
No entanto, o departamento norte-americano trouxe também, nesta segunda, as primeiras projeções oficiais para o plantio da safra 2014/15 nos Estados Unidos. A indicação foi de que haverá um expressivo incremento na área de soja, em detrimento de milho e trigo, e isso poderia, ainda de acordo com analistas, pesar sobre os preços no segundo semestre. 
O USDA estimou um espaço destinado à area nessa nova temporada de 32,98 milhões de hectares. O número ficou acima das expectativas do mercado, de 32,9 milhões de hectares, e bem acima dos 30,96 milhões de hectares cultivados na temporada 2013/14. 
"Com esse forte aumento da área plantada, o mercado interpreta isso como a possibilidade de uma grande safra nos Estados Unidos, e, portanto, um viés de baixa para o final do ano, a partir do mês de outubro, no caso da consolidação dessa safra", acredita França. Assim, o potencial de alta dos vencimentos mais distantes ficou limitado nessa sessão, com ganhos mais tímidos para essas posições.  
No entanto, o analista afirma ainda da necessidade de se acompanhar também o desenvolvimento do mercado climático nesses próximos meses. "Nós teremos um mercado de clima muito forte, já a partir dos meses de abril e maio, e certamente teremos boas oportunidades de negócio (...) A sensibilidade tanto da soja quanto do milho aumentaram muito por conta das perdas no Brasil", explicou o consultor. 
Soja: +25,4
Milho +2,2

Mercado aguarda relatório dos EUA.

mercado da soja se mantém sustentado nos fundamentos positivos, com os estoques apertados dos Estados Unidos e a demanda pelo produto norte-americano ainda muito forte, tanto para exportação quanto interna. No entanto, espera com ansiedade pelas informações que chegam hoje, uma vez que podem ser reportados os menores estoques trimestrais em 10 anos no país. 
Para os estoques, as expectativas do mercado são de algo entre 26,9 milhões a 27 milhões de toneladas, o menor volume em uma década. Em 2013, nessa mesma época, os estoques foram de 27,2 milhões e, nos últimos anos, algo entre 30 e 32 milhões de toneladas. 
"O quadro já caminha para o USDA mostrar os estoques baixos em função das exportações e dos embarques muito fortes das últimas semanas", acredita Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. "Os fundamentos são positivos, o acumulado das exportações já está muito à frente da projeção do USDA, então, o mercado foi trabalhando em cima de especulações que aparecem no dia a dia, até receber o relatório que vem na segunda-feira"