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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Empresários chineses discutem oportunidades de investimentos no Brasil

O ministro do Comércio da China, Chen Demin, e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, participam, na próxima segunda-feira, 16 de maio, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, do encontro empresarial que examinará as oportunidades de ampliação de investimentos chineses no Brasil. Do lado chinês, uma delegação de 60 empresários discute as alternativas de novos negócios no Brasil.

Promovido pela CNI, o encontro será o segundo em três dias e ocorre depois da reunião que está sendo realizada nesta sexta-feira, 13 de maio, na capital paulista, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). A delegação chinesa é liderada pelo diretor geral da China Investment and Promotion Agency (CIPA), organismo de promoção comercial vinculado ao Ministério do Comércio, Liu Zuo Zhang.

Participam das discussões na CNI, na segunda-feira, das 10h às 17h, no auditório principal, empresas chinesas das áreas de energia, infraestrutura, bancos, alta tecnologia e do agronegócio.

Em quatro painéis, empresários brasileiros e técnicos do governo indicarão obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e projetos nos segmentos de inovação tecnológica, agroindústria e energia, incluindo produção de etanol e de petróleo da camada do pré-sal, como boas oportunidades para se aumentar os investimentos chineses no Brasil.

Os encontros são desdobramento da visita à China, mês passado, da presidente Dilma Rousseff e de missão de 300 empresários. A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde abril de 2009, quando superou os Estados Unidos. O comércio bilateral saltou de US$ 2,3 bilhões em 2000 para US$ 56,3 bilhões no ano passado, um crescimento de quase 2.500% em dez anos. Em 2010, a balança bilateral repetiu praticamente o superávit de 2009 para o lado brasileiro, registrando US$ 5,1 bilhões, mas 80% dos US$ 30,7 bilhões vendidos à China são de commodities e combustíveis. O mercado chinês representa 15,2% das exportações totais do Brasil.


Fonte: CNI

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