"Chicago está testando as
mínimas, vivendo uma fase de espera. Agora, no meio de agosto devemos ter
melhores definições de cenário com a fase de polinização do milho. Então, o
clima realmente se torna o grande fator, pois é a fase sensível da produção,
que normalmente ocorre no final de julho, mas com o atraso pode impactar ainda
por mais duas semanas em agosto", explicou o analista de mercado Maurício
Correa,do SIMConsult.
Além do
clima favorável nos EUA, outro fator que pressiona as cotações em Chicago nesta
sexta-feira são as expressiva alta do dólar. Com o avanço da moeda
norte-americana o produto dos EUA fica menos competitivo e isso favorece o
movimento negativo dos preços.
Soja -1,3
Milho 3,6
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