O dólar cai no mercado à vista após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no 4º trimestre e em 2013, mas sobe no mercado futuro, acompanhando o movimento visto no exterior ante outras divisas. A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013 e 0,7% no 4º trimestre do ano passado. O número do 4º trimestre em relação ao trimestre anterior veio acima do teto das estimativas (estável a +0,55%) e o resultado do ano ficou no teto das projeções (2,07% a 2,30%). Logo mais, às 11 horas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta o PIB e pouco antes, às 10 horas, a presidente Dilma Rousseff participa de evento para entrega de diplomas para formandos do Pronatec e é provável que também comente o resultado.
O dólar abriu com sinais mistos ante o real, em alta no mercado futuro acompanhando o viés positivo do exterior, mas em queda nos negócios à vista, em reação aos dados do PIB brasileiro no 4º trimestre e em 2013. O dólar à vista abriu em queda, a R$ 2,350 (-0,17%) e logo testou mínima de R$ 2,3450 (-0,38%). NO exterior, o dólar opera em alta diante da maioria das moedas por causa das tensões geopolíticas na Ucrânia.
Às 9h31, a taxa à vista recuava 0,04%, a R$ 2,3530 - na máxima. Na BM&FBovespa, em meio à rolagem de contratos cambiais, o dólar para março abriu em alta, a R$ 2,3570 (+0,26%) e, em seguida, testou uma máxima a R$ 2,3580 ((+0,30%), puxado pela valorização externa do dólar que facilitou a puxada de preço pelos comprados na rolagem de derivativos cambiais. O PIB positivo, no entanto, fez o dólar março cair, mas em seguida retomou a alta. Até 9h32, a mínima ficou em R$ 2,3480 (-0,13%).
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