SOJA, Entre os fundamentos no curto prazo, ainda há suporte para as cotações com os estoques muito apertados nos Estados Unidos, a oferta limitada na América do Sul e uma demanda ainda aquecida. No entanto, os compradores, segundo analistas, estão voltados mais aos produtos brasileiro e argentino nesse momento.
Por outro lado, as expectativas de uma grande safra nos Estados Unidos limitam o potencial de alta das cotações. As lavouras se desenvolvem bem nas principais áreas de produção, apesar do excesso de chuvas que vem sendo registrado no Meio-Oeste americano, e fortalecem as projeções de que a colheita 2014/15 do país supere as 98 milhões de toneladas.
MILHO, o mercado segue sendo pressionado negativamente pelas boas condições das lavouras norte-americanas até o momento. Segundo o relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), cerca de 74% das plantações apresentam boas ou excelentes condições, melhor índice desde 1999.
De acordo com informações de agências internacionais, o clima deve continuar contribuindo para o bom desenvolvimento das plantas. Para os próximos 15 dias, as previsões climáticas apontam que a umidade deverá permanecer adequada tanto para o milho, como para a soja.
Com isso, cada dia que passa aumenta o sentimento por parte dos investidores de que o país deverá colher uma safra recorde na safra 2014/15. A expectativa é que a produção norte-americana do cereal totalize 353,97 milhões de toneladas nesta temporada, conforme projeção do USDA. A produtividade das lavouras está estimada em 174,95 sacas por hectare.
Soja +2,0
Milho -2,4
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