Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM 31/10/2013
Dólar R$2,2336 (1,9300 %) 
Mínima R$2,1915
Máxima R$ 2,2351
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(-8,0) 12,79
JAN14(-10,6)12,65
MAR14 (-11,6) 12,49
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-2,2) 4,28
MAR 14 (-3,0) 4,38
mAI 14 (-2,6) 4,47

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 63,50                                                          
Sorriso: R$ 61,00
Itiquira: R$ 65,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

USDA: Exportações de soja e milho dos EUA ficam acima do esperado

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta quinta-feira (31), um relatório de exportações semanais trazendo os números das semanas quer terminaram nos dias 10, 17 e 24 de outubro, período em que o governo norte-americano ficou paralisado em função de um impasse político. 
Para a soja, o departamento informou que as vendas foram de 4.742 milhões de toneladas da temporada 2013/14. Os números ficaram bem acima das expectativas, que variavam entre 2,4 milhões a 3 milhões de toneladas. A China foi o principal destino da oleaginosa norte-americana e comprou 2.112,3 milhões de toneladas.
Segundo o consultor de mercado do SIM Consult, Liones Severo, essas vendas registram recordes históricos e, no acumulado do ano comercial, as exportações norte-americanas já são de 32,290 milhões de toneladas. Dessa forma, das 37 milhões de toneladas projetadas pelo USDA para serem exportadas 87% já foi comercializado, restando apenas 5 milhões para ainda serem vendidas até o final do ano comercial em agosto de 2014. “Isto significa que muito provavelmente seus excedentes de soja poderão se esgotar até o mês de dezembro próximo”. 
Entretanto, o mercado não exibe uma reação muito expressiva de alta diante desses números, uma vez que, apesar de estarem acima das expectativas, os investidores esperavam por um grande volume de exportações.  Enquanto não eram divulgados números pelo USDA, consultorias privadas divulgaram alguns reportes e já apostavam em dados como os que foram divulgados nesta quinta. 
Além disso, ainda segundo Severo, nesse período de final de mês, a atuação dos fundos de investimentos com movimentos de liquidação de posições se acentua  e também pesa sobre o mercado, limitando o potencial de alta das cotações. Porém, afirma que os fundamentos permanecem os mesmos e positivos, principalmente, por conta da ajustada relação entre a oferta e a demanda, o que deve fazer com que logo os preços voltem à sua trajetória de alta na Bolsa de Chicago.
“Hoje é final de mês, quando os fundos de investimentos normalmente promovem fortes vendas para enfraquecer os preços nas suas conveniências, mas passado este momento os preços deverão retomar a direção altista”, afirma o consultor. Assim, tentando manter-se do lado positivo da tabela, os futuros da oleaginosa, por volta de 12h40 (horário de Brasília), registravam ligeiros ganhos, de 0,25 a 0,75 ponto nos vencimentos mais negociados. 
As exportações de milho também superaram as projeções do mercado - que variavam entre 1,9 milhão e 2,5 milhões de toneladas - e somaram 4.555,5 milhões de toneladas. O principal destino do cereal dos EUA foi o México, que adquiriu 1.689,4 milhão de toneladas. Assim como o mercado da soja, os futuros do milho também operam com volatilidade, oscilando entre positivo e negativo, apesar dos bons números das exportações semanais. As principais posições, às 12h50 (Brasília), subiam pouco mais de 2 pontos, porém, pouco antes, registravam um pequeno recuo. 

Dólar avança com comunicado menos pessimista do Fed


O dólar subiu diante das principais moedas nesta quarta-feira, 30, depois de o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) deixar inalterado seu programa de compras mensais de US$ 85 bilhões em bônus. "Se houve uma pequena surpresa, é a de que o Fed foi mais incisivo ao dizer que a agenda de redução das compras de bônus está intacta. O resumo é que, numa economia afetada pela insanidade fiscal e por um impulso de crescimento fraco, o Fed preferiu enfatizar que o copo está meio cheio", comentou Eric Green, da TD Securities.

"Parece que o Fed não fez qualquer nova advertência sobre a economia, mesmo com o fechamento do governo na primeira metade do mês. Eles não fecharam as portas para uma redução das compras de bônus em 2013, e isso deu um pouco de impulso ao dólar", disse o analista Joe Manimbo, da Western Union Business Solutions.

Segundo Steve Englander, do Citigroup, traders que haviam apostado em um comunicado mais pessimista do Fed se viram obrigados a comprar dólares para reduzir suas perdas. "Um mercado pessimista e ''dovish'' foi confrontado por um Fed olhando para o lado mais brilhante", acrescentou.

Às 19h45 (horário de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3737, de US$ 1,3746 na terça-feira; o iene estava cotado a 98,47 por dólar, de 98,19 por dólar. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 135,27 ienes, de 134,96 ienes na véspera. O franco suíço estava cotado a 0,8994 por dólar, de 0,8989 por dólar, e a 1,2354 por euro, de 1,2355 por euro na terça-feira. A libra estava cotada a US$ 1,6039, de US$ 1,6048. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9484, de US$ 0,9481.]

 Fonte: Dow Jones Newswires.

Mercado segue em alta com a demanda extremamente aquecida pelos produtos norte-americanos

O mercado parece ter recebido bem a notícia de que o Federal Reserve (FED, o banco central norte-americano) decidiu, mais uma vez, manter o programa de estímulos à economia dos Estados Unidos. Além disso, a instituição ainda manteve os juros básicos entre 0 e 0,25% ao ano. 
Paralelamente, no mercado da soja, o mercado ainda encontra fôlego para subir nas informações sobre a demanda extremamente aquecida pelos produtos norte-americanos. Há uma grande busca não só pela soja em grão, mas também por óleo e farelo em um momento em que os estoques são muito apertados. A colheita da nova safra avança, já há entre 70  e 80% da área colhida, porém, os produtores dos EUA têm segurado sua nova oferta à espera de melhores momentos para efetivar a comercialização. 
Nesta quinta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga números das exportações semanais referentes às três semanas em que os trabalhos do governo norte-americano estiveram parados em função de um impasse político que travou o país. Esses números, segundo analistas, chegarão para confirmar essa força e intensidade da demanda, além de poder dar algum direcionamento mais definido para os negócios. 
Para alguns analistas, com esses números as vendas de soja dos EUA poderiam chegar a 30 milhões de toneladas no ano comercial 2013/14 frente às 37 milhões que são projetadas pelo USDA para serem exportadas nessa temporada. "Assim que tivermos a atualização de todos os dados de exportações do USDA, veremos que a China está muito concentrada nos EUA. Até onde os dados saíram, nós temos o país com 17,5 milhões de toneladas de soja já compradas dos Estados Unidos, contra 13 milhões na mesma época do ano passado", explicou o analista de mercado da Agrinvest, Eduardo Vanin.
Os investidores esperam ainda pelo boletim de oferta e demanda que o USDA traz no próximo dia 8 de novembro. O mercado aguarda esses números com ansiedade, pois, com a paralisação do governo norte-americano, o reporte de outubro não foi divulgado, deixando as cotações e seu andamento às escuras na Bolsa de Chicago.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM 30/10/2013
Dólar R$2,1905 (0,4630%) 

Mínima R$2,1815
Máxima R$ 2,1950
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel

NOV 13(+7,2) 12,86
JAN14(+4,6)12,75
MAR14 (+5,4) 12,60
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-1,6) 4,30
MAR 14 (-2,4) 4,41
mAI 14 (-2,6) 4,50


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 63,50                                                          
Sorriso: R$ 61,00
Itiquira: R$ 65,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

Com foco na demanda, soja opera em campo positivo

A demanda bastante aquecida pelo produto norte-americano, principalmente no caso da soja, tem sido o principal fator de pressão positiva para os preços em Chicago. Nesta quinta-feira (31), o USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seus números de exportações semanais para as três semanas em que o governo norte-americano ficou parado e não reportou esses dados. 
A expectativa do mercado, portanto, é de que esses números tragam ainda mais influência positiva às cotações, confirmando essa demanda bastante aquecida. Para alguns analistas, com esses números as vendas de soja dos EUA poderiam chegar a 30 milhões de toneladas no ano comercial 2013/14 frente às 37 milhões que são projetadas pelo USDA para serem exportadas nessa temporada. 
Soja +6,2
Milho +1,6

terça-feira, 29 de outubro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM 29/10/2013
Dólar R$2,1812 (0,0920%) 
Mínima R$2,1745
Máxima R$ 2,1842
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(+8,0) 12,79
JAN14(+3,2)12,71
MAR14 (+4,2) 12,55
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+1,4) 4,32
MAR 14 (+1,2) 4,44
mAI 14 (+1,0) 4,53

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 63,50                                                          
Sorriso: R$ 61,00
Itiquira: R$ 65,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

A Colheita de milho salto 20% em uma semana nos EUA

 A colheita de milho dos EUA atingiu 59%, que é um aumento de 20% por semana. Este é apenas o 4 º tempo agricultores norte-americanos colheram 20% ou mais em 1 semana. O USDA informou ainda que 62% das lavouras de milho estão em boas ou excelentes condições, contra 60% da semana passada. 25% das plantações estão em situação regular, enquanto 13% estão em condições ruins ou muito ruins. Na semana anterior, esses índices eram, respectivamente, de 26 e 14%

A colheita da soja atingiu 77% da área até o último domingo (27), que é um aumento de 14% na última semana.
 Analistas comerciais estão começando a compartilhar suas estimativas para o  relatório de 08 de novembro. Houve alguns rendimentos médios do milho sendo lançados ao redor tão alto quanto 162 bushels por acre. Informa deverá divulgar suas estimativas mais tarde esta semana.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM 26/10/2013
Dólar R$2,1786(0,3980%) 
Mínima R$2,1785
Máxima R$ 2,1873
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(-29,0) 12,71
JAN14(-25,4)12,68
MAR14 (-22,0) 12,50
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-9,4) 4,30
MAR 14 (-8,6) 4,43
mAI 14 (-9,4) 4,51

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 60,50
Rondonópolis: R$ 63,00
Alto Garça: R$ 61,50                                                          
Sorriso: R$ 59,00
Itiquira: R$ 62,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

Falta de chuvas compromete plantio de soja na Argentina

O plantio da soja de primeira safra vêm preocupando os produtores argentinos. A falta de chuvas dificulta o início dos trabalhos, trazendo um atraso, sobretudo na parte central da região dos pampas, que aguarda por uma melhor umidade no solo. 
No entanto, as chuvas previstas não devem atender ao padrão exigido. Se, por exemplo, pensarmos em uma demanda de 80 milímetros, o ideal seriam dois eventos de 40 milímetros nas próximas semanas. Até 01 de novembro, não devem cair precipitações significativas. 
Se reduzirmos as pretensões e consideramos que os melhores níveis de umidade são fatores superficiais para fazer o plantio da soja, o panorama fica mais acessível, mesmo que arriscado. O plantio teria uma melhora a partir da continuidade na vinda de boas chuvas, mas a produção pode ser reduzida.
As previsões apontam para chuvas nas primeiras semanas de novembro para satisfazer os requerimentos mínimos para o plantio, mas não para trazer um estado de normalidade. As decisões que deverão ser tomadas na primeira quinzena de novembro serão feitas dentro de um contexto de risco de déficit hídrico aumentado. 
De acordo com a consultoria Granar, cada safra deve ser vista como uma oportunidade para adquirir a experiência necessária para enfrentar e adaptar-se a condições climáticas que trazem desafios em uma das zonas agrícolas mais importantes do mundo. Portanto, é recomendável uma posição conservadora, fundamentada no bom manejo da água. "A primeira coisa a fazer é plantar e esperar".

Plantio cobre 50% da área em Mato Grosso


As chuvas ditam o ritmo do plantio, especialmente em Mato Grosso, estado que até algumas semanas atrás ainda sofria com o forte período de estiagens. Na cadência das precipitações, cada vez mais regularizadas e constantes, a semeadura da safra de soja 2013/14 atingiu no final da última semana a marca de 50% de cobertura da área estimada e com esse avanço de mais 18 pontos percentuais (p.p.), o maior verificado desde o início dos trabalhos no Estado, a superfície atual empata com cultivada em igual momento do ano passado, mesmo que a atual projeção aponte para uma área de 8,30 milhões de hectares, 4,8% maior que a área anterior em 7,91 milhões. Nesse embalo, a expectativa de atingir extensão recorde deve se concretizar. 

Conforme o acompanhamento de semeadura divulgado na sexta-feira pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o plantio que estava atrasado em relação a igual período de 2012 agora está 0,30 p.p. adiantado, já que no ano passado a semeadura atingia 50,3% da área a agora vai a 50,6%. Com o percentual atual, a soja da nova safra está germinando em mais 4,15 milhões de hectares, volume que considerando a proporção de aproveitamento da safra 2012/13, assegura superfície suficiente para o plantio da segunda safra, especialmente do milho safrinha. 

A região oeste segue como a mais adiantada no Estado. Responsável por quase 13% da área destinada à cultura, o oeste - com previsão de cultivar 1,07 milhão de hectares - está com 63,6% da superfície coberta. Em segundo lugar está o médio norte com 62,3% da estimativa de 2,98 milhões de hectares semeados. A região concentra sozinha 35,95% da área cultivada no Estado com soja. 

Em produção, o Imea também projeta volume recorde ao Estado, 25,7 milhões de toneladas, 8,49% maior que o recorde anterior. 

NO CAMPO – Como destacam os técnicos da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), “de todas as todas as circunstâncias que influenciam o cultivo do campo, o clima continua a ser aquela variável que o produtor não pode controlar”. Mesmo que com atrasos em relação ao ano passado, os produtores que ainda não retonaram os trabalhos no ritmo desejado, afirmam que não vão abrir mão dos investimentos previstos em tecnologia de produção. 

Com a regularização pouco mais tardia das chuvas em relação ao ano passado, por exemplo, a safra transcorre com lavouras ainda sem registros da ferrugem asiática. Mesmo com ausência da doença fúngica sobre as variedades mais precoces, o monitoramento tem sido peça-chave para a condução dos plantios, visto que a presença de lagartas está confirmada, inclusive da espécie mais agressiva, a helicoverpa armigera. “Existem inúmeras plantas guaxas de milho, milheto, soja e algodão que estão servindo de alimento às lagartas desde a entressafra”, pontua o coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal (CDSV) do Ministério da Agricultura no Estado, Wanderlei Dias Guerra. 

Fonte: Diário de Cuiabá 

O mercado internacional de grãos parece ainda buscar mais informações para definir um direcionamento mais claro

O mercado internacional de grãos parece ainda buscar mais informações para definir um direcionamento mais claro para registrar movimentos mais expressivos. No próximo dia 8 de novembro, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo relatório de oferta e demanda após o mês de outubro em que o boletim não foi reportado. 
Essa espera, segundo alguns analistas, faz com que os investidores fiquem na defensiva, optando por atuar após as informações mais concretas sobre a nova safra norte-americana, com números principalmente sobre os estoques e a área no país. 
Principalmente no caso da soja, segundo explicou o consultor Liones Severo, do SIM Consult, o mercado de Chicago tem pouca representação para o mercado interno, uma vez que não representa a realidade no campo, especialmente no Brasil. A disponibilidade de soja brasileira é praticamente nula e o pouco produto que ainda há no mercado faz com que os prêmios no interior do país já chega a US$ 2,60 por bushel sobre os valores praticados na CBOT. 
Soja -4,0
Milho 0,0

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM 25/10/2013
Dólar R$2,1879(0,5720%) 

Mínima R$2,1804
Máxima R$ 2,1904
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel

NOV 13(-9,6) 13,00
JAN14(-10,4)12,93
MAR14 (-10,4) 12,71
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-0,2) 4,40
MAR 14 (-0,2) 4,52
mAI 14 (-0,4) 4,60


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 63,50
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 65,50                                                          
Sorriso: R$ 62,00
Itiquira: R$ 65,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 14,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 9,00

Itiquira: R$ 14,50

Grãos operam na estabilidade; soja registra leve recuo

O mercado tenta se manter próximo da estabilidade, com oscilações pouco expressivas. 
Para alguns analistas, as previsões de clima favorável para a colheita nos EUA, depois de os trabalhos de campo acontecerem sob a neve no Corn Belt, exercem uma leve pressão negativa sobre as cotações. Por outro lado, uma ligeira realização de lucros também provoca as pequenas perdas.
Entretanto, os fundamentos de um cenário de oferta e demanda muito ajustada, tanto na soja em grão quanto no farelo, ainda oferecem sustentação ao mercado e limita o recuo dos preços na CBOT. 
Os mercados do milho e do trigo também tentam se manter próximos da estabilidade, com pequenos ganhos em Chicago, por volta das 7h55 (Brasília). 
*As cotações apresentadas na homepage do site apresentam um pequeno problema e não estão atualizadas. O problema está sendo resolvido e logo os valores estarão atualizados. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM 24/10/2013
Dólar R$2,2006 (0,6540%) 
Mínima R$2,1955
Máxima R$ 2,2077
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(-0,2) 13,09
JAN14(-1,0)13,03
MAR14 (-1,2) 12,82
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-2,2) 4,40
MAR 14 (-2,2) 4,53
mAI 14 (-2,4) 4,61

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 63,50
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 65,50                                                          
Sorriso: R$ 62,00
Itiquira: R$ 65,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 14,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

Exportações semanais de soja dos EUA somam quase 1 mi de t

As exportações de soja dos Estados Unidos, na semana que terminou no último dia 3, ficaram em 929,8 mil toneladas, contra 860,7 mil toneladas da semana anterior. Os números ficaram dentro das expectativas do mercado, que variavam de 850 mil a 1.050 milhão de toneladas. A China foi o destino principal do produto americano, comprando 242,3 mil toneladas. 
As vendas de farelo de soja surpreenderam o mercado e somaram 850,1 mil toneladas, enquanto as expectativas variavam somente entre 150 mil e 250 mil toneladas. "Há comentário de que essa é a maior venda semanal de farelo de soja desde 1991, quando o volume foi de 664 mil toneladas", disse o analista de mercado Mauricio Correa, do SIM Consult.  
Na mesma semana, as vendas de milho foram de 1,341,4 milhão de toneladas, enquanto na semana anterior foram exportadas 775,2 mil toneladas. Destinos desconhecidos foram os principais compradores, adquirindo 428,1 mil toneladas. O volume ficou bem acima do esperado pelo mercado, algo entre 650 mil e 850 mil toneladas. 
Já as exportações semanais de trigo foram de 653,6 mil toneladas, frente às expectativas que variavam de 650 mil a 850 mil toneladas. Na semana anterior, as vendas foram de  837 mil toneladas. O Brasil foi o principal destino ao comprar 192,5 mil toneladas do total. 

Demanda aquecida mantém soja acima de US$ 13 por bushel


Depois de uma queda expressiva, que derrubou as cotações da soja ao pior nível nas duas últimas semanas, o mercado volta a ficar aquecido na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Com uma demanda crescente pelo grão, os preços da oleaginosa voltaram ao patamar de US$13 por bushel.

Em relatório divulgado no começo da semana, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) informou que os embarques semanais de soja somaram mais de 1 milhão de toneladas na semana encerrada em 18 de outubro. Até agora a China tem liderado a participação nessas compras.

As vendas diárias também tem ritmo intenso, que pode ser comprovado pelos reportes dos exportadores privados norte-americanos. Toda transação envolvendo volume igual ou superior a 100 mil toneladas de grão, feita em um mesmo dia e para o mesmo destino, deve ser informada ao Usda. Na sessão desta quarta-feira (23) 120 mil toneladas de soja foram vendidas para a Rússia, com entrega em 2013/14. Desde a última sexta-feira (18), o mercado vem trabalhando em alta com informações de vendas diárias, que somam 700 mil toneladas em cinco dias.

Além do fôlego dos compradores, o mercado avalia que outros fatores também favorecem o bom nível de preços da oleaginosa. A previsão de tempo seco para o cinturão produtor norte-americano favorece o avanço da colheita. Outro ponto relevante é a desvalorização do dólar, que facilita a entrada do produto no mercado externo.