Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

MILHO: REGIÃO SUL DEVE COLHER CERCA DE 17 MILHÕES DE T NA SAFRA 2011/2012

Com o término do período para plantio de milho, os Estados
do Sul prevêem uma expansão na área e na produção do grão. Rio Grande do
Sul, Santa Catarina e Paraná devem colher cerca de 17 milhões de toneladas na
safra 2011/2012, número 12% maior que o registrado na safra anterior.
Nas regiões Norte, Norte Pioneiro e Noroeste do Paraná, onde a soja é a
lavoura predominante, houve avanço no plantio de milho. Mesmo assim, segundo o
gerente técnico da Cooperativa Integrada, Irineu Baptista, esse aumento não é
suficiente do ponto de vista da rotação de culturas.
- O incremento foi de 40%, mas para a rotação de culturas o percentual
ainda é baixo. Por outro lado, no inverno deve crescer ainda mais, em
substituição ao trigo. Mas o produtor não pode ver só pela questão da
renda. O trigo também é importante pela questão da rotatividade, pois ajuda a
preservar o solo e livra de doenças que ficam do sistema soja-milho -
explica.
Até a última semana de dezembro, a maioria das lavouras dos Estados
apresentava bom desenvolvimento vegetativo, mas a escassez de chuvas em algumas
áreas pode atrasar o ciclo de crescimento. Com informações do Canal Rural.


FONTE: Safras e Mercado

SOJA: REALIZAÇÃO DE LUCROS PRESSIONA CHICAGO NO MEIO-PREGÃO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços mais baixos para grão e óleo, e cotações mais altas para
farelo no meio-pregão de hoje. O mercado é pressionado por um movimento de
realização de lucros, já que a bolsa subiu cerca de 3% ontem. De qualquer
forma, a previsão meteorológica segue indicando tempo seco e quente em partes
da Argentina e do Brasil - fator que pode afetar o rendimento das lavouras
locais, abrindo espaço para o produto dos Estados Unidos.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2012 estão

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá atinge maior movimentação da história

O Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá acaba de atingir a maior movimentação de sua história. De janeiro até hoje (26), foram 13,9 milhões de toneladas de produtos exportados pelo Corredor. O recorde anterior foi registrado em 2001, quando foram exportados pelo complexo 13,8 milhões de toneladas de produtos.

Criado nos anos 70, o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá escoa soja, farelo de soja, milho, açúcar e trigo. O sistema é único no Brasil e integra nove terminais que, juntos, tem capacidade nominal de armazenagem de 950 mil toneladas. O Complexo abastece três berços de atracação com velocidade de embarque de nove mil toneladas por hora.

Para 2012, a Appa está trabalhando no projeto de repotenciamento do Corredor de Exportação. Orçado em R$ 700 milhões, o projeto duplicará a capacidade nominal de embarque de grãos: de nove para 18 mil toneladas/hora. Com as obras, serão quatro berços dedicados exclusivamente ao embarque de granéis.

Além disso, a Appa tem outro projeto de construção de novas instalações de armazenagem de granéis. Elas serão construídas na área primária do cais, em substituição a armazéns antigos que hoje existem na área, aumentando a capacidade de armazenagem de 50 para 200 mil toneladas de grãos. Existem ainda os projetos da iniciativa privada que irão aumentar ainda mais a capacidade do Corredor. Com a conclusão destas obras nos próximos anos, a Appa irá ampliar a capacidade de armazenagem do Corredor de 950 mil toneladas para 1,5 milhão de toneladas.

Iremos duplicar a capacidade de embarque e a capacidade de armazenagem. Estamos preparando os portos paranaenses para o futuro, para atender esta demanda cada vez mais crescente”, afirmou o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Airton Vidal Maron.

Recordes - 2011 foi um ano de recordes para o Porto de Paranaguá. O Porto superou recordes históricos na movimentação de fertilizantes, soja, veículos, açúcar, receita cambial e na movimentação do Porto de Antonina, além da movimentação geral de mercadorias (veja quadro).

Temos trabalhado com o intuito de facilitar a vida dos operadores, sem criar obstáculos e permitir a recuperação de cargas. Estamos seguindo as orientações do governador Beto Richa, sempre na busca do diálogo e preocupados que esta movimentação alavanque a geração de emprego e renda aos trabalhadores portuários”, afirma Maron.

Fonte: Assessoria

SOJA: CHICAGO AVANÇA COM CLIMA SECO NA AMÉRICA DO SUL

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços bem mais altos no meio-pregão de hoje. Após três dias
fechado pelo feriado de Natal, o mercado busca suporte no clima seco em partes
da América do Sul - fator que pode afetar o rendimento das lavouras locais,
abrindo espaço para o produto dos Estados Unidos. As chuvas na Argentina e no
sul do Brasil foram decepcionantes e a expectativa é de clima seco e quente
para os próximos dez dias. A elevação nas bolsas europeias também influencia
positivamente, assim como o avanço do petróleo em Nova York.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 38,244
milhões de bushels na semana encerrada no dia 22 de dezembro, conforme
relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 31,709 milhões de
bushels (número revisado). No ano passado, em igual período, o total foi de
34,034 milhões de bushels. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de
setembro, as inspeções estão em 529,027 milhões de bushels, contra 778,085
milhões de bushels no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2012 estão cotados
a US$ 11,99 por bushel, alta de 36,00 centavos de dólar por bushel em
relação ao fechamento anterior. As posições da soja em grão com entrega em
março de 2012 estão cotadas a US$ 12,08 1/4 por bushel, ganho de 35,75
centavos de dólar por bushel em relação ao fechamento anterior.
No farelo, janeiro de 2012 tem preço de US$ 307,70 por tonelada, ganho de
US$ 10,70 por tonelada em relação ao fechamento anterior. No óleo de soja, a
posição janeiro de 2012 vale 51,89 centavos de dólar por libra-peso,
valorização de 0,93 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior.

FONTE: Safras e Mercado

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

AGROTÓXICOS: MINAS GERAIS REFORÇA ATENÇÃO A RESIDUOS EM 2012

As ações público-privadas destinadas a reduzir o impacto
negativo dos resíduos de agrotóxicos nas propriedades rurais mineiras devem
ganhar impulso em 2012. Por meio de um acordo de cooperação técnica entre a
Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e a Embrapa Milho e
Sorgo, serão desenvolvidas atividades para a adoção de critérios mais
rigorosos no uso dos agrotóxicos, principalmente junto aos produtores rurais.
Esse trabalho vai contar com a participação do

SOJA: SECA CONTINUA, E PERDAS AUMENTAM PARA 15% EM ABELARDO LUZ (SC)

Em Abelardo Luz, ao norte de Santa Catarina, o clima é de
sol predominante e chuvas esparsas, e a previsão é de mais precipitações
localizadas somente no Natal. Conforme fonte que atua na Coamo local, as perdas
nas lavouras de soja subiram de 6% para 15% do total.
As plantas encontram-se em condições regulares. Não há pragas, nem
doenças ou ervas daninhas nas plantas, as quais atingem a fase de
desenvolvimento vegetativo (50%), floração (25%) e granação (25%).
Conforme cooperativa da região, a produtividade deve alcançar 52 sacas
por hectare contra 60 scs/ha previstos na semana passada. O rendimento inicial
projetado era de 64 scs/ha. Em 2010, a produtividade foi de 64 sacas por
hectare. O preço da saca de 60 quilos ao produtor hoje foi de R$ 41,00 contra
R$ 40,50 da semana passada.
A área deve recuar 20%, em relação ao ano passado, quando foi de 30 mil
hectares. A localidade ultimamente não vem sofrendo com problemas de ferrugem e
aplica de duas a três vezes fungicidas durante o ciclo. O percentual
transgênico plantado na localidade é de 95% do total.

FONTE: Safras.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

AGRONEGÓCIO: FAEG FAZ BALANÇO DE 2011 E DIVULGA PERSPECTIVAS PARA 2012

O balanço do desempenho do setor agropecuário em 2011 e as
perspectivas para o próximo ano serão apresentados pela Federação da
Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), em coletiva à imprensa nesta
quarta-feira (21), às 14h30, na sede do Sistema FAEG/SENAR.
A agropecuária apresentou melhor desempenho em 2011 que outros setores da
economia, garantindo saldo positivo da Balança Comercial Goiana. O setor
produziu mais, mesmo com a política econômica brasileira estar voltada para
uma situação de contensão da meta de inflação.
Além do balanço e perspectivas, o presidente da entidade, José Mário
Schreiner, também avaliará as ações e conquistas do Sistema FAEG/SENAR em
2011 e apresentará as linhas de ações da Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA). As informações partem da Gerência de Comunicação
do Sistema FAEG/SENAR.


Ficha técnica
Coletiva: Balanço 2011 e Perspectivas 2012
Data: 21 de dezembro de 2011
Horário: 14h30
Local: Sede Sistema FAEG/SENAR (Rua 87 n 662, Setor Sul - próximo à Praça
do Ratinho)

(CBL)

FONTE: Safras.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

SOJA: CLIMA SECO NA AMÉRICA DO SUL SUSTENTA CHICAGO NO MEIO-PREGÃO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
opera com preços mais altos para grão e farelo, e cotações mais baixas para
óleo no meio-pregão de hoje. O mercado busca suporte no clima seco na
América do Sul, principalmente no Brasil e na Argentina. Qualquer queda na
produção de soja na região pode representar maior demanda para o produto
norte-americano.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 31,272
milhões de bushels na semana encerrada no dia 15 de dezembro, conforme
relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 29,944 milhões de
bushels (número revisado). No ano passado, em igual período, o total foi de
57,229 milhões de bushels. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de
setembro, as inspeções estão em 490,346 milhões de bushels, contra 744,051
milhões de bushels no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro de 2012 estão cotados
a US$ 11,40 por bushel, alta de 10,00 centavos de dólar por bushel em
relação ao fechamento anterior. As posições da soja em grão com entrega em
março de 2012 estão cotadas a US$ 11,49 1/2 por bushel, ganho de 10,00
centavos de dólar por bushel em relação ao fechamento anterior.
No farelo, janeiro de 2012 tem preço de US$ 292,50 por tonelada, ganho de
US$ 2,20 por tonelada em relação ao fechamento anterior. No óleo de soja, a
posição janeiro de 2012 vale 49,48 centavos de dólar por libra-peso,
desvalorização de 0,07 centavo de dólar em relação ao fechamento anterior.

FONTE: Safras

Confira no SIM o comentário do analista de mercado Liones Severo sobre os números do USDA

Embora muitos perderam a esperança de melhores preços para os produtos agricolas, não concordo integralmente com esta opinião, quase consensual.

Com os problemas economicos da Zona do Euro, juntamente com os crises financeiras que se seguiram, houve uma corrida de fuga de investidores de todos os mercados.

Somente em contratos de Soja na Bolsa de Chicago, os fundos de investimentos venderam cerca de 35 milhões de tons em contratos de futuros de soja na Bolsa de Chicago, e mesmo com este volume despejado no mercado em apenas 2 meses, não foi o suficiente para
levar os preços da soja abaixo de us$ 11.00 por bushel na CBOT.

Se tomarmos em consideração Milho, a desimbolização pelos investidores alcançou cerca de 70 milhões de toneladas, que resultou numa queda de cerca de us$ 1,50 per bushel, isto
é, uma depreciação bem razoável pelo movimento rápido de venda deste estrondoso volume, em pequeno espaço de tempo.

O mercado atual apresenta os fundos com posições negativas,(vendidas) após trabalharem durante 4 anos, apenas com posições compradas.

O cenário de estoques apertados continuará até o final de 2012, pelo menos, quando será colhida a próxima safra de verão no hemisfério norte. Pelo que se pode avaliar ainda
não será o suficiente para recompor os estoques e superar a demanda crescente dos últimos 12 anos.

Penso que teremos uma etapa interessante para avaliar o desempenho dos preços agrícolas até março de 2012,quando oficialmente finaliza a colheita das safras de
verão do hemisfério sul.


Fonte: Liones Severo - Analista de mercado

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Escassez de crédito na Europa preocupa agronegócio brasileiro

A crise financeira internacional pode ter, como consequência, a redução da oferta de crédito no Brasil. Se o cenário se confirmar, na visão da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, o financiamento da próxima safra brasileira poderá ficar comprometido.
As incertezas, no entanto, não afetam significativamente a expectativa de faturamento do agronegócio brasileiro para o próximo ano. De acordo com a CNA, em 2012, o setor deve faturar (bruto) R$ 318,4 bilhões, crescimento de quase 8% em relação a este ano, que registrou crescimento de 6,12 % do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio, alcançando R$ 822,9 bilhões.

""O maior risco que vamos correr em 2012 é o de crédito para o setor, porque 65% da soja, do milho e dos GRÃOS em geral são financiados pelas tradings [empresas de comércio exterior] e bancos com sede na Europa. Isso implicará risco de retração do crédito. Para plantar, precisaremos de R$ 174 bilhões [em créditos]"", disse ontem a presidente da CNA.

O pessimismo não está restrito à Europa. ""Estamos torcendo para que a China cresça, no mínimo, 8% em 2012. Mas sabemos da grave crise bancária que eles [os chineses] estão vivendo, após tantos empréstimos. Isso poderá afetar as importações [da China], já que é o destino de 19% de nossas exportações", disse.


Fonte: Folha de Londrina - PR

SOJA: CHICAGO FECHA EM FORTE BAIXA, PRESSIONADO PELO MERCADO FINANCEIRO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da quarta-feira com preços mais baixos. As
preocupações com a crise de débito na Europa foram renovadas no mercado
financeiro global, atingindo também as commodities. Os investidores procuraram
opções mais seguras, derrubando ações, petróleo e metais, enquanto o dólar
subiu frente a outras moedas.
As perdas só não foram mais acentuadas devido ao persistente clima seco
sobre regiões produtoras da Argentina. As especulações sobre perdas em termos
de produtividade crescem, mas, por enquanto, não há nada consolidado e a
safra tende a ser cheia. Ainda sim, o grão encerrou no menor nível desde 29 de
julho de 2010.
Os contratos com vencimento em janeiro recuaram 18,50 centavos de dólar,
fechando a US$ 11,00 por bushel. A posição março teve perda de 19,00 centavos
de dólar, encerrando a US$ 11,10 por bushel.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo teve preço de US$ 280,60
por tonelada, perda de US$ 1,60. Os contratos do óleo com vencimento em
dezembro fecharam a 48,58 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,41
centavo frente ao fechamento anterior.

Esmagamento

A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (NOPA)
informou que o esmagamento de soja atingiu 141,277 milhões de bushels em
novembro. Em outubro, o processamento somou 141,179 milhões de bushels. Em
novembro de 2010, o número foi de 148,867 milhões de bushels.
No acumulado do ano comercial, iniciado dia 01 de outubro de 2010, os
esmagamentos somam 282,456 milhões de bushels, ante 148,867 milhões no mesmo
período da temporada anterior.

FONTE: Safras

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

AGRONEGÓCIO: PIB DO BRASIL CRESCE 6,12% EM 2011 E ATINGE R$ 822,9 BILHÕES

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro
cresceu 6,12 % em 2011, alcançando R$ 822,9 bilhões. Apesar das incertezas
para 2012, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) prevê
para o próximo ano um faturamento de R$ 318 bilhões, com crescimento de 7,98%
em relação a 2011.
Mesmo com a crise econômica internacional

Safra de soja 11/12 do Brasil é reduzida para 73,1 mi t

A estimativa da safra de soja do Brasil 2011/12 foi reduzida para 73,1 milhões de toneladas, ante previsão do mês passado de 73,6 milhões de toneladas, de acordo com números da consultoria AgRural divulgados nesta segunda-feira.

A revisão na estimativa de safra ocorreu devido a um ajuste na previsão de área plantada para 24,8 milhões de hectares, ante 25 milhões de hectares anteriormente.

"Foi só um ajuste na área plantada... Ajustamos para baixo no Paraná e no Maranhão, o nosso número estava um pouco alto nesses Estados", disse à Reuters Daniele Siqueira, analista da AgRural, nesta segunda-feira.

A estimativa de área do Paraná, segundo Estado produtor de soja do Brasil depois de Mato Grosso, foi reduzida para

Soja: Mercado encontra suporte na seca da América do Sul

O mercado de grãos fechou o pregão noturno desta terça-feira registrando leves altas. Na soja, os avanços não chegaram aos 3 pontos. O principal suporte para os preços veio das incertezas sobre a safra da América do Sul, que pode sofrer com a seca causada pelo La Niña.

Importantes regiões produtoras do Brasil e da Argentina sofrem com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Soja: Valores próximos dos menores patamares de 2011

Mesmo em período de entressafra, as cotações da soja no Brasil estão próximas do preço mínimo do ano, segundo levantamentos do Cepea. As negociações envolvendo a oleaginosa estiveram ainda mais lentas nos últimos dias, devido às incertezas relacionadas à oferta da América do Sul e à crise européia e às expressivas variações nos preços do grão, especialmente no mercado externo. Além disso, de acordo com informações do Cepea, alguns produtores têm se mostrado preocupados

Exportações do agronegócio ultrapassam US$ 87 bilhões

As exportações brasileiras do agronegócio registraram novo recorde. Segundo os números divulgados pelo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nesta sexta-feira (9/12), o setor alcançou no acumulado de janeiro a novembro de 2011 o valor de US$ 87,57 bilhões, 24,4% superior ao registrado no mesmo período de 2010. A meta prevista para fechar o ano era de US$ 85 bilhões.

A expansão se deve, principalmente,

SOJA: PLANTIO ESTÁ ENCERRADO NO MATO GROSSO - IMEA

Levantamento divulgado pelo Instituto Mato-Grossense de
Economia Agropecuária (IMEA) mostra que o plantio de soja no maior estado
produtor do país está encerrado. A semeadura chega a 100%, contra 99,8% na
semana anterior.
O IMEA projeta um aumento de 5,8% referente área a ser plantada com soja
em 2011/12 na comparação com o ano anterior. A área projetada será de 6,782
milhões de hectares. Com produtividade de 3,174 quilos por hectare, a
produção poderia alcançar 21,52 milhões de toneladas, com elevação de 4,6%
sobre o ano anterior.

FONTE: Safras

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Crise financeira volta ao foco e grãos recuam na Bolsa de Chicago

O mercado de grãos enfrenta mais um dia de baixas nesta terça-feira. Os futuros da soja, do milho e do trigo operam em baixa no pregão noturno de hoje sentindo o nervosismo que voltou ao mercado financeiro e também o temor sobre uma desaquecimento mais expressivo da demanda.

Às 10h20 (horário de Brasília), a soja operava com baixas de pouco menos de 1 ponto em seus principais vencimentos. O maio/12 - referência para a safra brasileira - era cotado a US$ 11,35 por bushel, recuando 0,75 ponto. No milho, os contratos mais próximos perdiam mais de 7 pontos, com o dezembro valendo US$ 5,74 por bushel. Os futuros do trigo perdiam entre 5 e 8 pontos, com o dezembro valendo menos de US$ 6 por bushel.

Ontem, a agência de classificação de risco Standard & Poor's divulgou um alerta de que poderia rebaixar a nota de vários países da Zona do Euro, inclusive a França e a Alemanha. Esse anúncio "sem precedentes" interrompeu o rally de alta iniciado pelas bolsas de valores na semana passada e já está sendo refletidos nas commodities agrícolas.

Em uma notícia da agência Reuters,o diretor de uma corretora japonesa afirmou que "há alta expectativa no mercado por acontecimentos positivos na reunião de líderes europeus nesta semana, e se houver qualquer indício de que as decisões estejam sendo adiadas, isso terá consequências muito negativas para o mercado."

Demanda - A desaceleração da demanda por produtos dos Estados Unidos também preocupa o mercado futuro de grãos. No mês passado,um índice de gerência das compras de indústrias chinesas recuou. "Há evidências de que a demanda da China estaria se desacelerando. Alguns apostam em uma redução nas compras de soja, com menor consumo de carne de porco e, consequentemente, menores compras de milho", disse o analista de mercado William Adams.

Ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu relatório de registro de inspeções semanais informando números historicamente baixos para a soja e para o milho, o que também pesa sobre os preços, uma vez que poderia ser uma confirmação desse desaquecimento da procura pelas commodities dos EUA.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

ECONOMIA: DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA É PASSAGEIRA, AFIRMA MANTEGA

A desaceleração da economia brasileira no terceiro
trimestre deste ano é "passageira", causada em parte pelas medidas de
contenção das pressões inflacionárias adotadas pelo governo brasileiro no
final do ano passado e ao longo deste ano, que tiveram seu auge seis ou sete
meses depois de sua adoção, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, há
pouco, ao comentar os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados hoje pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o ministro, no último trimestre do ano será possível voltar a
acelerar a economia, com a reversão dessas medidas, e estímulo ao investimento
e ao crédito, com redução dos juros. Porém, sem flexibilizar o rigor fiscal
adotado este ano.
O setor industrial é o que mais influenciou para a estagnação da
economia brasileira no terceiro trimestre, apontou o ministro, o que indica que
esse setor da economia é o mais afetado pela crise financeira internacional.
Por outro lado, Mantega comemorou o superávit comercial do País, auxiliado por
um câmbio mais favorável aos exportadores, com forte participação do setor
agropecuário, e o desempenho do varejo. "As vendas ao varejo estão crescendo
no País. Uma parte dessas vendas é feita por importados, mas o peso das
exportações aumentou. Temos um resultado de balança melhor que o esperado",
afirmou.
Sobre os investimentos no País, Mantega afirmou que a desaceleração no
ano também é um reflexo das medidas adotadas pelo governo para conter a
demanda e as pressões inflacionárias, mas comemorou o patamar de 20% do PIB em
investimentos.
O IBGE divulgou hoje que o PIB brasileiro ficou estagnado no terceiro
trimestre de 2011 em comparação ao trimestre anterior, com valor corrente de
R$ 1,046 trilhão. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o PIB
avançou de 2,1%. No ano, a expansão da economia brasileira acumula alta de
3,2% e, nos 12 meses encerrados em setembro, a alta é de 3,7%.

FONTE: As informações são da agência Leia.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

SOJA: PLANTIO ATINGE 99,8% NO MATO GROSSO - IMEA

O plantio de soja de Mato Grosso foi dado como encerrado,
completando 99,8% da área concluída, no último levantamento do Imea
(Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária).
O plantio da safra 2011/12, que se iniciou no dia 29 de setembro de 2011,
levou 10 semanas para ser finalizado, com condições climáticas contribuindo
para a conclusão das tarefas. Comparando com a safra passada, que se iniciou em
30 de setembro de 2010, curiosamente, levou as mesmas 10 semanas, exatas, para
conclusão da semeadura, que se encerrou no dia 2 de dezembro de 2010.
Já as duas safras anteriores, 2008/09 e 2009/10, demandaram um período
maior para o plantio, que se iniciou dia 17 e 24 de outubro, respectivamente,
demorando 12 semanas para serem concluídas. Portanto, mesmo com o aumento de
área safra após safra, o plantio não merece nenhum destaque quanto à
antecipação ou atraso nas quatro últimas safras, pois está mantendo uma
média tanto entre os dias para início de plantio, quanto para o prazo que se
leva para semear toda a área determinada.

FONTE: Safras.

AGRONEGÓCIO: REDUÇÃO DO RITMO NA CHINA NÃO DEVE AFETAR DEMANDA AGRICOLA

A redução do ritmo econômico da China em 2012 não deve
afetar a demanda agrícola do país, já que o governo pode utilizar a
disponibilidade mundial para evitar os baixos estoques, segundo o Rabobank.
O país deve importar cerca de 4 milhões de toneladas de milho na
temporada 2011/12 e 7 milhões de toneladas na 2012/13. As aquisições de soja
devem subir 12% no ano em 2011/12 para 58,5 milhões de toneladas e 15% ou mais,
passando dos 60 milhões de toneladas na melhor das hipóteses.
Com a redução da inflação e a melhora nas margens de esmagamento, o
Rabobank prevê uma reviravolta na demanda por óleo de palma em 2011/12, com
alta de 5% para 6 milhões de toneladas. Com informações de agências
internacionais.

FONTE: Safras.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

SOJA: DEMANDA FRACA DETERMINA PERDAS PARA 1as POSIÇÕES DO GRÃO EM CHICAGO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da quinta-feira com preços mais predominantemente mais
baixos para o grão, fracos para o farelo e firmes para o óleo. A demanda
enfraquecida pela oleaginosa dos Estados Unidos determinou a queda nas
cotações. Com a safra sul-americana se desenvolvendo bem, o temor é de
aumento na competitividade e possibilidade de enfraquecimento das exportações
norte-americanas.
Diferentemente das últimas sessões, o mercado financeiro não deu apoio
ao movimento de recuperação. Petróleo, metais e bolsas tiveram um dia de
perdas, apesar do recuo do dólar frente a outras moedas.
Os contratos com vencimento em janeiro recuaram 3,25 centavos de dólar,
fechando a US$ 11,28 por bushel. A posição março teve baixa de 2,50 centavos
de dólar, encerrando a US$ 11,38 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo teve preço de US$ 287,20
por tonelada, perda de US$ 3,20. Os contratos do óleo com vencimento em
dezembro fecharam a 49,52 centavos de dólar por libra-peso, ganho de 0,25
centavo frente ao fechamento anterior.

Exportações

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à
temporada 2011/12, com início em 01 de setembro, ficaram em 489.600 toneladas
na semana encerrada em 24 de novembro, contra 921.600 toneladas na semana
anterior. China (534.600 toneladas) foi o principal país comprador. As
informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

FONTE: Safras.

Queda no preço da soja dificulta fechamento de novos negócios

O produtor Helmuth Steffen plantou 150 hectares de soja em Santa Rosa, no noroeste do Rio Grande do Sul. Este ano, ele antecipou o plantio e também a negociação da safra, fechou os contratos em agosto. Cerca de 1/3 foi negociado para travar os custos de produção. Nós conseguimos comercializar a soja por R$ 50 a saca", conta.

Nos últimos meses o preço da soja vem caindo e, por isso, os agricultores resolveram segurar a venda do produto.

Muitos agricultores que fazem contratos futuros de venda aguardam pelo melhor preço da soja. Hoje, o valor estimado da saca é de R$ 39, redução de 11% em relação ao valor comercializado em agosto.

Helmuth está esperançoso de que os preços voltem a subir e ele consiga novamente os excelentes patamares que conseguiu alguns meses atrás. Vamos aguardar por um preço melhor e melhor rentabilidade.

Fonte: Globo Rural

Commodities Agrícolas: Em novembro, resultado foi negativo nas bolsas internacionais

Em novembro, o cacau teve queda de 15,4%, o algodão de 9,8%. No milho, a desvalorização foi de 7,7%. O trigo caiu 7,5% e o açúcar 7,3%. O preço da soja recuou 6,2%. Já o suco de laranja teve alta de 1,8% e o café arábica fechou o mês com valorização de 2,8%.

O analista de mercado Antônio Sartori explica que o motivo que está influenciando os preços nas Bolsas internacionais é reflexo da crise mundial. Isso já aconteceu em 2008, quando o mercado em outubro caiu 300 pontos. Este ano, o índice foi igual e a queda em novembro foi pequena em relação ao mês anterior, mas os fundamentos não mudaram. O mundo não parou de comer, mas os estoques mundiais estão baixos, o que indica movimento forte pela frente.

De acordo com Sartori, enquanto o cenário na Europa não estiver resolvido, a situação não deve mudar e o clima é outro fator que preocupa porque estamos em ano de La Niña e a estiagem já acontece no sul da América do Sul.

Fonte: Globo Rural