Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 30 de julho de 2010

MILHO E TRIGO

Milho CBOT: alta média de 13 ¼ pontos ou valorização de pouco mais de 3% no pregão de milho na Bolsa de Chicago e todos os meses de contratos de 2011 estão se consolidando acima da marca psicológica de Us$ 4,00/bu. Um forte rali no trigo ofereceu suporte psicológico ao milho, mas também há preocupações fundamentais. Apesar de clima considerado excelente para o desenvolvimento das lavouras do cinturão de milho dos EUA, o mercado está preocupado com a safra na Europa. Com estoques de trigo para ração considerados baixos e algumas perdas sendo registradas na safra de milho de alguns países europeus, cresce a expectativa de uma maior demanda nova para milho americano.

Trigo CBOT: alta de até 20 ½ pontos ou valorização também de pouco mais de 3% no pregão de trigo na Bolsa de Chicago e alguns meses de contratos de 2011 já estão se aproximando perigosamente a marca psicológica de Us$ 7,00/bu. Comentários sobre a seca na Europa e principalmente na Rússia (onde as temperaturas essa semana chegaram a um recorde de 37º C), levaram as cotações na Europa ao melhor nível em 2 anos e ao pregão em Chicago ao melhor nível em 13 meses. A expectativa é que as exportações de trigo pela Rússia devem continuar caindo e pode haver até limites impostos para embarques ao exterior, e assim abrindo espaço para maior volume de exportações de trigo americano.

Rali na Soja em Chicago

Apesar das poucas notícias ligadas diretamente ao mercado de soja, o complexo conseguiu bom rali. O farelo recebeu suporte da forte alta no trigo e milho, que competem diretamente no mercado de ração e o resto foi atrás. A possível quebra de safra na Europa pode criar uma demanda extra em um momento de entressafra nos EUA. Compras agressivas pela China e outro fator de suporte. No final a alta foi limitada pelo clima predominantemente favorável ao desenvolvimento das lavouras no cinturão de soja dos EUA.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Clima nas lavouras dos EUA e

USDA confirma condições favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de soja nos Estados Unidos. No início da semana passada, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou o seu relatório semanal de evolução da safra de soja, com informações positivas quanto à qualidade das lavouras nos Estados Unidos. Em valores percentuais, o USDA estimou que 67,0% dos campos cultivados com soja para a safra 2010/11 ficaram dentro da classificação boas + excelentes, ante 65,0% da semana precedente.
No mesmo período do ano passado, o percentual para a mesma classificação também era de 67,0%, o que resultou em aumento das expectativas do mercado para uma nova safra cheia no país, como observado em 2009/10. Pelo mapa de monitoramento da seca nos


EUA, notou-se que até a última terça-feira (20/07) apenas uma pequena porção, no Sul do Corn Belt, apresentou algum grau de estresse hídrico. Dentro da mesma região, os destaques ficaram para Illinois e Missouri, com ganho nas lavouras classificadas entre boas e excelentes, de dois pontos percentuais.
Tal contexto climático contrariou as expectativas dos investidores que compraram contratos futuros de soja, embasados na idéia de que as altas temperaturas e o baixo índice pluviométrico poderiam aumentar os prêmios de risco climático sobre as cotações da oleaginosa.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Leve Alta na Soja em Chicago

Tentativa de rali no pregão de soja na Bolsa de Chicago. Apesar das chuvas recebidas  nas últimas horas em alguns estados do cinturão de soja dos EUA, o mercado voltou a ficar preocupado com incertezas climáticas
ainda persistindo em outros estados produtores. Os modelos climáticos de médio prazo indicam a probabilidade de temperaturas em elevação também durante agosto, mês critico para o enchimento de grãos. A alta foi limitada pelo desempenho negativo das Bolsas de Valores, que deixo os fundos de investimentos mais cautelosos hoje. O óleo de soja foi o único do complexo a encerrar do lado negativo, com pressão da queda de pouco mais de 1% no preço do petróleo e expectativa de aumento nos estoques americanos de óleo de soja.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

RESULTADO LELILÃO PEP 22/07/10

Lote        Ton Oferta   Ton Fecham.   R$ Abert.     R$ Fec.    Região
1                78.000         78.000          5,40              3,18         GO
2                52.000         52.000          4,92              3,90         GO
3                70.000         28.945          4,62              4,62         MG
4                20.000         20.000          5,52              5,52         MS
5                60.000         60.000          4,62              4,62         MS
6(REG1)  175.000       175.000          6,84              4,20         MT
7(REG2)  125.000       125.000          6,24              4,02         MT
8(REG3)    70.000         70.000          5,04              3,24         MT
9(REG4)  100.000       100.000          5,64              4,08         MT
10(REG5)    5.000           5.000          3,54              3,534       MT
11(REG6)125.000       125.000          3,54               2,01        MT
12              80.000         80.000          3,72               1,98        PR
13              40.000         31.880          2,52               2,52        PR

terça-feira, 20 de julho de 2010

Acaba Limite por CPF no PEP de MIlho

Conforme entendimentos mantidos entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / Secretaria de Política Agrícola - SPA e esta Conab, informamos a exclusão dos subitens 1.5, 1.5.1 e 1.5.2 do Aviso em referência, que limita em 1.000.000kg a aquisição do milho em grãos de cada produtor rural.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Lote        Ton Oferta    Ton Fecham.    R$ Abert. R$ Fecham.   Região
1               130.000       130.000               4,92         3,186            GO
2                 70.000         56.000               4,62         4,614            MG
3                 20.000          20.000              5,52         5,52              MS
4                 60.000          60.000              4,62         4,404            MS
5(REG1)   175.000        175.000              6,84         3,75              MT
6(REG2)   125.000        125.000              6,24         3,18              MT
7(REG3)     70.000          70.000              5,04         3,36              MT
8(REG4)   100.000        100.000              5,64         4,422            MT
REG5)        5.000  cancelado                     3,54                             MT
10(REG6) 125.000        125.000              3,54         2,73              MT

terça-feira, 13 de julho de 2010

USDA REDUZ NÚMEROS PARA ESTOQUES E PREÇOS SOBEM.

USDA reduziu o número de estoque final e aumentou o de exportação para a safra velha de soja nos EUA.

23,0% das lavouras de soja nos EUA já estão em fase de floração e condição das lavouras de soja continuou piorando por lá. Desde o começo de junho/10, a classificação entre boas e excelentes para os campos semeados de soja caíram nove pontos percentuais, de 75,0% para 66,0% na última semana.

Exportação de soja em grão apresentou volume semestral 4,2% inferior se comparado com o ano passado Preços melhores no mercado internacional e prêmios de exportação firmes resultaram em vendas no mercado doméstico. Observou-se no mercado de prêmios, pagos no porto de Paranaguá, um ágio sobre as cotações de Chicago próximo de US$ 1,00/bushel para entrega em julho/10. Na primeira semana de agosto
divulgaremos as estimativas de área, produtividade e produção de soja, referentes à safra 2010/11 no Brasil.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

RESULTADO LEILÃO PEP 08/07/10

LOTE          OfertaTON      Fec.TON     R$Abert.     R$Fecham.     Estado
01                 130.000            130.000      4,92             3,81               GO
02                   70.000               70.000     4,62             4,62               MG
03                   10.000               10.000     5,52             5,52               MS
04                  40.000                40.000     4,62             4,62               MS
05(REG1)    175.000             175.000      6,84             3,99               MT
06(REG2)    125.000             125.000      6,24             4,014             MT
07(REG3)      70.000               70.000      5,04             4,074             MT
08(REG4)       100.000          100.000      5,64             5,55               MT
09(REG5) CANCELADO
10(REG6)     125.000            125.000      3,54             3,054             MT

Expectativa de possível susto climático nos EUA ajuda as cotações futuras de soja, em Chicago.


Nesta quarta-feira, sete de julho de 2010, as cotações futuras de soja relativas aos três primeiros vencimentos fecharam com sólidos ganhos, na Bolsa Mercantil de Chicago (CME), conforme a tabela acima. Desta vez, foram os vencimentos futuros de safra nova de soja norte-americana (sobretudo o vencimento Novembro/2010 - vide o segundo gráfico abaixo) que lideraram a alta. Estima-se que nesta data os fundos de especulação tenham comprado cerca de 6.000 lotes futuros (816.000 toneladas) de soja.

O pregão futuro de soja da Bolsa Mercantil de Chicago testemunhou nesta data pregão de extraordinária firmeza. Serão a seguir apontadas as prováveis causas de tão pronunciada alta. Entretanto, o SojaNet entende que nesta quarta-feira o principal motivo da valorização das cotações futuras foi provavelmente a antecipação de possível susto climático (weather scare), vinculado a previsões de temperaturas extremamente altas em diversas regiões do Meio-Oeste dos EUA, no horizonte de 11 a 15 dias, mais adiante.

Em termos objetivos, há também o fato de menor relevância relacionado à queda de 1 % no somatório de lavouras de soja norte-americanas julgadas pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) em condições boas ou excelentes, conforme divulgado na terça-feira, após o fechamento do pregão futuro da oleaginosa, em Chicago.

O somatório acima referido foi de 66 % das citadas lavouras, até o domingo passado. Na semana retrasada, até o domingo anterior, vinte e sete de junho último, o somatório era de 67 %. É válido supor que neste dia sete de julho o mercado tenha apenas antecipado a possibilidade de um problema climático, que poderá ou não ocorrer até o final de julho ou até o início de agosto próximo.

Em vinte e um de junho, o seguinte trecho constou do Comentário diário do SojaNet: "... não deverá ser descartada a hipótese de que nas próximas semanas as cotações futuras de soja venham a trabalhar em alta, possivelmente em alta não desprezível". Se a firmeza das cotações desta data tiver continuidade a partir de quinta-feira, os produtores poderão considerar a possibilidade de vender grande parte da soja de safra velha que ainda estejam carregando, como também de já vender algo eventualmente entre 5 % e 15 % da soja que esperam colher em 2011 (desde que os seus compradores habituais a tanto se disponham).

A situação climática nos EUA é inclusive de difícil interpretação. Além da previsões de temperaturas muito altas e possivelmente de redução da umidade dos solos em partes do Meio-Oeste dos EUA, ainda subsiste de parte de alguns traders a preocupação com o recente excesso de umidade, em outras regiões. Quem entrar em um chat na Internet de produtores norte-americanos de soja encontrará as mais diversas opiniões, por vezes conflitantes.

Dentre os motivos alegados para tão notável avanço das cotações futuras de soja em Chicago nesta data, os mais relevantes foram: (a) a alta de US$2,10 por barril de petróleo, na Bolsa Mercantil de Nova Iorque (NYMEX); (b) a desvalorização do Dólar perante o Euro e outras moedas conversíveis; (c) a alta dos preços de ações nas bolsas de valores norte-americanas; e (d) razões técnicas (de análise gráfica), como, por exemplo, a circunstância de que, com respeito ao vencimento futuro Novembro/2010, a respectiva barra diária de preços futuros ter rompido para cima níveis de resistência que correspondem às importantes médias moveis de 20, de 50 e de 100 dias (vide o segundo gráfico ).
Fonte: Fundação MT

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Safra 2010/11 terá leve redução na área plantada e produção A A A

Depois da registrar a maior safra de soja da história, o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea) estima que a safra 2010/11 terá uma leve redução. Segundo dados do Instituto, a área plantada ficará em torno de 6,09 milhões de hectares e a produção em 18,2 milhões de toneladas do grão. Na safra histórica deste ano, o Estado plantou uma área de 6,2 milhões de hectares e colheu 18,8 milhões de toneladas.

O Imea também divulgou que 10% da produção futura do grão já foi comercializada pelos produtores matogrossenses. Ainda segundo o instituto, a comercialização que, apesar de refletir um mercado externo mais retraído que no ano anterior, está com a comercialização 5% mais adiantada que na safra que encerrou. Os preços reportados nas praças são apenas referência de US$ 13,70/sc em Sorriso, US$ 14,80/sc em Primavera do Leste e US$ 16,15/sc em Sapezal, todos para entrega em fevereiro do próximo ano.
Fonte: Centro Grãos

Justiça europeia nega proteção à patente de transgênico importado

Justiça europeia nega proteção à patente de transgênico importado
Publication: Valor Economico - Agronegocios
Provider: Valor Econômico

July 7, 2010
O Tribunal de Justiça da União Europeia determinou ontem que a lei de patentes do bloco não pode ser usada para impedir a importação de produtos feitos com ingredientes transgênicos cujas sequências de DNA são patenteadas na UE, mas não no país exportador.
A decisão pode abrir a porta para um aumento de exportações à UE de produtos transgênicos feitos em países emergentes com uma proteção de patente mais fraca. ?Isso vai afetar todas as invenções em que materiais geneticamente ativos são usados como método ou produto?, diz Arnout Gieske, um advogado de patentes da Van Diepen Van der Kroef, de Amsterdã.

O caso julgado pelo Tribunal da União Europeia, que tem sede em Luxemburgo, se refere à importação de farelo de soja feito a partir de soja geneticamente modificada para sobreviver à aplicação de fortes doses do herbicida glifosato.

A Monsanto, empresa americana que é a maior produtora de sementes do mundo, é dona da patente da sequência de DNA injetada na soja. A modificação genética permite que os produtores protejam as plantações de soja de ervas daninhas pulverizando com glifosato sem destruir a safra.

Depois que a Monsanto não conseguiu obter a patente de proteção para a soja transgênica Roundup Ready na Argentina, ela deixou de comercializar o produto no país. Mas os produtores continuaram a usar as sementes recicladas a partir de suas colheitas, sem pagar os royalties que a Monsanto afirma ter direito a receber.

A Monsanto partiu para ofensiva, levando sua reclamação para a UE. Em 2005, a Monsanto tentou paralisar as importações de farelo de soja feito com os seus grãos, processando importadores em um Tribunal da Holanda. A justiça holandesa repassou o caso ao Tribunal da União Europeia.

Depois que o tribunal indicou, em uma decisão preliminar em março, que deliberaria em favor da Argentina, a Monsanto tentou resolver o caso diretamente com as empresas que importavam o farelo de soja para a Europa. Na semana passada, a Monsanto chegou a um acordo com os dois importadores, a trader de commodities Alfred C. Toepfer International, de Hamburgo, na Alemanha, e a importadora de grãos e sementes Cefetra BV, de Roterdã, na Holanda. Em troca do acordo, cujo valor não foi revelado, a Monsanto retirou a reclamação.

O tribunal decidiu que as proteções de patentes só se aplicariam quando o produto patenteado em questão fosse usado com a função para a qual foi projetado. Nesse caso, afirmou o tribunal, o farelo de soja ?é um material morto obtido depois que a soja já passou por diversos processos de tratamento?.

A Comissão Europeia, que escreveu a instrução de biotecnologia que governa as patentes do tipo na região, saudou a decisão. ?Isso sustenta a interpretação da instrução de biotecnologia da comissão?, disse uma funcionária da comissão, que pediu o anonimato.

A comissão tradicionalmente apoia o uso de trangênicos, mas os Estados-membros, curvando-se à pressão dos ambientalistas, tentam evitar a invasão de plantações com sementes modificadas. A UE permite que produtos transgênicos sejam importados e vendidos em suas fronteiras, mas só um (uma variedade de milho da Monsanto), pode ser cultivado na UE.

Representantes da Monsanto tentaram minimizar o caso. ?Este caso é singular?, disse o porta-voz Jonathan Ramsey. Ainda assim, mesmo que se trate só de farelo de soja, o caso é importante. A Argentina é o terceiro maior exportador de soja e derivados do mundo, depois de EUA e Brasil. A Argentina exportou US$ 4,6 bilhões em soja e derivados em 2008 e US$ 1,7 bilhão em 2009, quando preços e demanda caíram com a recessão.

A UE tem déficit de proteína e depende da soja. O bloco importou o equivalente a US$ 5,7 bilhões em soja e derivados em 2008.

A Monsanto informou que ?vai continuar a trabalhar com os seus parceiros na Argentina para alcançar uma solução justa e imparcial?.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

SOJA NO 2¤ SEMESTRE

O prêmio pago na exportação impediu uma queda maior da soja no Brasil neste primeiro semestre, mesmo com as cotações na bolsa de Chicago ficando abaixo da média registrada em 2009. É o que afirmam analistas de mercado, que estão de olho no desempenho da próxima safra dos Estados Unidos. Eles acreditam, entretanto, que o mercado brasileiro pode viver uma situação mais positiva no segundo semestre.

Os preços médios da soja em Chicago no primeiro semestre deste ano ficaram abaixo dos praticados no mesmo período do ano passado. O bom desenvolvimento das lavouras e as incertezas sobre a demanda ajudaram a pressionar as cotações para baixo. Em 2009, os valores tiveram média de US$ 10,5 dólares por bushel, com picos de até US$ 12. Já este ano, os preços médios chegaram a US$ 9,5 por bushel, com picos de preços em torno de US$ 10 por bushell.

A queda do dólar também teve influência sobre a formação dos preços da soja. O analista de mercado Fernando Pimentel explica que, aqui no Brasil, outro fator que influenciou negativamente as cotações foi o frete.

– Particularmente no Mato Grosso, tivemos um saldo de produção que estava estocado na safra passada e, quando chegou a safra deste ano, acabou pressionando o frete. Muitos armazéns estavam alocados com milho, não podiam receber soja e acabaram gerando a necessidade de um escoamento rápido, buscando mais caminhões e com isso o frete subiu.

Para outro especialista da área, Glauco Monte, o prêmio para exportação foi que impediu uma baixa ainda maior.

– Os prêmios da exportação foram uma surpresa. Mesmo com essas grandes safras, trabalharam acima da média do ano passado. Para se ter uma ideia, estamos terminando este semestre com prêmios, no Porto de Paranaguá, em torno de 100 pontos acima, US$ 1 por bushell acima da cotação de Chicago. E isso, historicamente, é o valor mais alto para esta data até o momento .

Glauco Monte acredita que as perspectivas para o segundo semestre são positivas para o mercado brasileiro de soja.

– Se vendeu bastante soja neste primeiro semestre, as exportações foram recordes e o esmagamento foi acima do ano passado. A perspectiva é muito boa. Algumas questões poderiam influenciar, como alguma crise internacional ou enfraquecimento da demanda, mas mesmo assim, a perspectiva é positiva.

Já Fernando Pimentel alerta que se os Estados Unidos tiverem uma boa safra, a oferta estará garantida pelos próximos 12 meses. Além disso, a grande demanda chinesa abre possibilidades de sustentação dos preços na bolsa de Chicago.

Fonte: Canal Rural



sexta-feira, 2 de julho de 2010

Fechamento Leilão PEP 01/07/10

LOTE         Oferta TON   Fecham.TON    R$ Abert.   R$ Fecham.   Estado
01               130.000         130.000               4,92             4,20            GO
02                 70.000           56.888               4,62             4,62            MG
03                 10.000           10.000               5,52             5,52            MS
04                 40.000           40.000               4,62             4,62            MS
05(REG1)   175.000         175.000               6,84             5,49            MT
06(REG2)   125.000         125.000               6,24             4,38            MT
07(REG3)     70.000           70.000               5,04             4,728          MT
08(REG4)   100.000           78.800               5,64             5,64            MT
09(REG5)       5.000               RETIRADO
10(REG6)   125.000         125.000               3,54             3,00            MT
11                 80.000           80.000               3,72             2,718          PR
12                 40.000           40.000               2,52             2,52            PR

Leve evolução na bolsa de Chicago (SOJA e MILHO) 01/07/10

Soja CBOT:
O pregão de soja encerrou a quinta em alta na Bolsa de Chicago. Apesar de fatores externos negativos,  recebeu suporte de mais uma tentativa de rali no milho e trigo e de algumas previsões climáticas apontando a possibilidade do início de um período de clima quente e seco no cinturão de soja dos EUA.

Milho CBOT:
Chicago. Suporte ainda do Relatório USDA do dia anterior, forte demanda pela indústria de etanol americana e pela China e também de previsões climáticas apontando clima mais quente que o normal neste final de semana no cinturão de milho dos EUA.