Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM29/11/2013
Dólar R$2,3368(0,8590) 
Mínima R$2,3113
Máxima R$ 2,3368
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+16,6)13,36
MAR14 (+12,2) 13,18
MAI14(+7,4) 12,97
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-1,4) 4,15
MAR 14 (-1,2) 4,25
mAI 14 (+1,6) 4,33

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 66,00
Rondonópolis: R$ 70,00
Alto Garça: R$ 68,50                                                          
Sorriso: R$ 68,00
Itiquira: R$ 69,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 23,00 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 23,20 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

Soja: sem noturno, mercado em Chicago volta a operar a partir de 12h30 (Brasília).

Em função do feriado de Ação de Graças nos EUA o mercado em Chicago volta a operar somente a partir das 12h30 (Brasília) e com um intervalo mais curto de funcionamento até às 16h (Brasília). A expectativa é para um pregão calmo, sem grandes volumes de negócios e pouca alteração nos preços. De acordo com o consultor da Granoeste, Camilo Motter, as negociações devem voltar ao normal somente a partir da semana que vem com a tradicional disputa entre oferta e demanda. " De um lado o apetite da China , de outro , a perspectiva de uma safra cheia na América do Sul. Essas duas variáveis vão continuar direcionando os preços no atacado e no varejo, a atuação dos fundos, deve focar em questões como dólar e economia chinesa."
Para o analista, a tendência para o mercado de commodities agrícolas ainda é de firmeza, devido aos estoques ajustados e a demanda que permanece aquecida. 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Com feriado nos EUA, bolsas de Chicago e NY não operam nesta quinta

Nesta quinta-feira (28), é comemorado o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos e por isso as bolsas de Chicago e Nova York não operam. Os negócios serão retomados nesta sexta-feira (29). 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM27/11/2013
Dólar R$2,3237(1,2500) 
Mínima R$2,2955
Máxima R$ 2,3237
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-7,2)13,22
MAR14 (-5,2) 13,06
MAI14(-4,2) 12,88
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-0,4) 4,18
MAR 14 (+2,4) 4,27
mAI 14 (+2,4) 4,35

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 66,00
Rondonópolis: R$ 69,00
Alto Garça: R$ 68,00                                                         
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 68,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 22,50 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 22,50 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

Dólar abre em alta influenciado por mercados externos


No mercado à vista, a moeda norte-americana começou os negócios com leve viés positivo, cotada a R$ 2,3010 (+0,22%) e, há pouco, testou máxima a R$ 2,3070 (+0,48%), às 10h11, seguindo o comportamento de valorização visto no exterior, onde a divisa ganha do iene e das moedas ligadas as commodities. 

Há uma expectativa de movimentação elevada, já que a agenda está carregada de indicadores aqui e lá fora e amanhã é feriado nos Estados Unidos, o que deve precipitar a disputa pelo fechamento da Ptax para o mês - referência para a rolagem dos contratos de derivativos.

A disputa mais forte hoje em torno da rolagem de contratos futuros de câmbio na BM&FBovespa, visando a definição da taxa Ptax de fim de mês na sexta-feira, já acentua a volatilidade na abertura do mercado de câmbio doméstico. 

Após abrir em alta, o dólar futuro de dezembro chegou a cair, mas o ajuste negativo foi pontual e a cotação da moeda voltou a renovar máximas. Às 9h20, o contrato de dólar que vence em 2 de dezembro atingiu uma máxima, de R$ 2,3055 (+0,37%). Já a mínima foi de R$ 2,2955 (-0,07%), após iniciar os negócios a R$ 2,3010 (+0,17%). 

Outra fonte de pressão para o câmbio está no término hoje do prazo para que os vencedores do leilão do Campo de Libra paguem o bônus de assinatura, de R$ 15 bilhões. Grande parte já deve ter entrado no País, mas o mercado ficará de olho sobre eventuais entradas adicionais.

Com foco na demanda, o mercado volta a subir nesta quarta- feira


O mercado volta a subir hoje na bolsa de Chicago. A forte demanda não só pela soja em grão, mas também por produtos como o farelo dão suporte às cotações na CBOT. Esse tem sido foco principal dos investidores nesse momento, segundo analistas, o que faz com que a oleaginosa alcance os melhores preços em dois meses. O mercado acompanha o ritmo acelerado em que acontecem as exportações norte-americanas, agravando a possibilidade de uma redução mais acentuada dos estoques finais dos EUA. 
Soja +10,4
Milho +1,2

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM26/11/2013
Dólar R$2,2950(0,3370) 
Mínima R$2,2890
Máxima R$ 2,3059
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-1,6)13,27
MAR14 (-4,0) 13,10
MAI14(-5,4) 12,90
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-6,6) 4,18
MAR 14 (-6,4) 4,24
mAI 14 (-6,4) 4,32

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 67,00
Rondonópolis: R$ 70,00
Alto Garça: R$ 69,00                                                         
Sorriso: R$ 66,00
Itiquira: R$ 69,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 22,50 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 22,50 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

Mercado trabalha com realização de lucros na manhã desta terça feira.

Após altas no final do pregão de ontem o mercado trabalha com uma pequena realização de lucros na manha desta terça-feira. Os investidores estão focados na demanda mundial bastante aquecida e nos estoques de soja que, segundo analistas, podem ser insuficientes para atendê-la de forma adequada. O mercado também segue com muita atenção no andamento da safra na América do Sul e, para essa semana, as previsões são de clima favorável no Brasil, na Argentina e no  Paraguai. 
Analistas afirmam também que o mercado internacional opera com um movimento mais tranqüilo nessa semana também em função do feriado de Ação de Graças que é comemorada nesta quinta-feira (28) nos Estados Unidos, uma vez que não há negócios na Bolsa de Chicago.
Soja -1,6

Milho -3,4

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM25/11/2013
Dólar R$2,2865(0,2190) 

Mínima R$2,2798
Máxima R$ 2,2950
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel

JAN14(+10,6)13,30
MAR14 (+8,6) 13,14
MAI14(+1,6) 12,94
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+1,4) 4,23
MAR 14 (+1,0) 4,30
mAI 14 (+1,0) 4,38


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 66,00
Rondonópolis: R$ 69,00
Alto Garça: R$ 68,00                                                         
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 68,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 22,50 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 22,50 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

Soja tem correção com boas expectativas para a safra sulamericana

Os preços da soja apresentam um ligeiro recuo na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (25). O mercado passa por uma correção técnica, depois do expressivo avanço da última sexta-feira (22), quando o mercado subiu mais de 20 pontos e importantes vencimentos recuperaram o patamar dos US$ 13 por bushel. Também na CBOT, o mercado do farelo de soja opera com pequenas baixas, e o óleo em campo misto. 
Ao mesmo tempo e, apesar dos fundamentos ainda bastante positivos, o mercado passa a observar também a safra da América do Sul. A semana começa com boas previsões climáticas tanto para o Brasil quanto para a Argentina e isso também exerce alguma pressão sobre as cotações, segundo explica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. 
"Basicamente, essa correção se dá em função dos olhos do mercado voltados para a América do Sul e as condições de clima nesse começo de semana são favoráveis para o Brasil, Argentina e Paraguai e isso faz com que os investidores buscassem os lucros, fazendo o mercado recuar um pouco", disse. 
Com esse cenário climático, as primeiras perspectivas são de que a safra sulamericana seja recorde nessa temporada. Porém, esses números ainda não têm força para alterar o quadro de fundamentos que ainda indicam uma demanda extremamente forte diante de estoques podendo chegar a níveis críticos. 
"Esse é um momento muito interessante para os chineses melhorarem suas condições de estoques, aumentando seus volumes estratégicos, justamente para dar condições de implementar toda a nova economia chinesa que visa trazer parte da população que está nos campos para a cidade, melhorando as condições dessas pessoas", explica Brandalizze, que completa que a demanda chinesa por soja dá sinais de um potencial crescimento, o que acaba "compensando" o aumento na produção mundial da oleaginosa.
Além disso, o consultor acredita ainda que os recuos que são apresentados pelo mercado estimulam a volta dos chineses às compras, aproveitando preços um pouco menores, justamente, para garantir seus estoques. 

Com correção técnica, soja opera em queda na CBOT na manhã desta 2ª

A semana começa com uma correção técnica no mercado internacional da soja. Depois de encerrar a sessão de sexta-feira (22) com altas de mais de 20 pontos, os principais vencimentos da oleaginosa operam em queda, exibindo um movimento de realização de lucros. Assim, por volta das 7h50 (horário de Brasília), os vencimentos mais negociados perdiam entre 5,50 e 9 pontos nesta segunda-feira (25). 
Para alguns analistas, as boas expectativas para a safra da América do Sul, que deverá ser recorde, segundo as projeções iniciais. No Brasil, os níveis de umidade do solo favorecem o desenvolvimento das lavouras e, na Argentina, estão previstas chuvas para essa semana, o que deverá impulsionar o andamento dos trabalhos de campo. 
Fonte:Noticias Agricolas

ECONOMIA: INDICES DA ÁSIA FECHAM MISTOS APÓS NOTICIAS DO JAPÃO E DA CHINA

- Os principais índices do mercado de ações da Ásia fecharam sem direção comum, subindo no Japão após o dólar atingir o maior nível desde maio ante o iene, mas caindo na China diante do enfraquecimento nos papéis de empresas petrolíferas do país. Ao longo do pregão asiático, o dólar ganhou força em relação a outras moedas fortes e tocou uma máxima intraday de 101,91 ienes - maior nível desde 29 de maio. Isso reflete o aumento no apetite por risco após o Irã fechar um acordo com o P5+1 (delegação internacional que contém os cinco membros fixos do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas mais a Alemanha) para interromper temporariamente o programa nuclear do país. A fraqueza do iene é benéfica para as empresas japonesas que dependem de exportações e essa perspectiva ajudou o índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, a fechar em alta de 1,54%, a 15.619,13 pontos. Na China, o Xangai Composto caiu 0,47%, para 2.186,12 pontos, pressionado principalmente pelo declínio de quase 4% nas ações da Sinopec, reflexo de explosões em dutos da companhia na província de Shandong, que mataram pelo menos 52 pessoas. Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve queda de 0,05%, para 23.684,45 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi teve alta de 0,46%, para 2.015,98 pontos. As informações são da Agência CMA. (CS)

Plantio da soja avança para 78% da área prevista no país

 O plantio da soja na temporada 2013/14 avançou para 78 por cento da área prevista com a oleaginosa na atual temporada, dois pontos à frente de igual período do ciclo anterior, informou a consultoria Safras & Mercado nesta sexta-feira.
Na semana passada, haviam semeados 73 por cento dos hectares previstos.

A Safras estima o cultivo da oleaginosa em área recorde no Brasil nesta temporada em 27,9 milhões de hectares, ou 5 por cento mais ante o ciclo anterior.
Fonte:(Reuters)

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM22/11/2013
Dólar R$2,3060(0,9450) 
Mínima R$2,2793
Máxima R$ 2,3158
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+20,4)13,12
MAR14 (+17,2) 12,97
MAI14(+15,4) 12,81
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-0,6) 4,22
MAR 14 (-0,6) 4,28
mAI 14 (-1,2) 4,36

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 68,00
Alto Garça: R$ 67,00                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 22,50 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 22,50 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 15,80

Soja observa a demanda, mercado sobe e janeiro recupera os US$ 13

O mercado internacional da soja consegue manter o seu fôlego e estende os ganhos registrados ontem, operando com boas altas nesta sexta-feira (22) na Bolsa de Chicago. "Essa foi uma semana positiva para a soja e o destaque continua sendo o bom ritmo das exportações norte-americanas", explica o economista Camilo Motter, da Granoeste Corretora. Assim, o vencimento janeiro/14, recupera o patamar dos US$ 13 por bushel. 
USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe números das exportações semanais que superaram as expectativas do mercado e estimularam o mercado há tomar uma direção mais definido. Além disso, já reporta também que dos 39,5 milhões de toneladas projetados para exportação já há 35,4 milhões comprometidos. 
Esse quadro, segundo analistas, intensifica as estimativas de que os estoques norte-americanos poderiam ser ainda menores do que as atuais projeções - na casa de 4 milhões de toneladas - podendo ficar mais apertados ainda do que no ano passado, quando os Estados Unidos sofreram uma quebra de safra em função de problemas climáticos. 
"Os estoques americanos já podemos dizer, com certeza, que vão continuar muito baixos, chegando a um nível crítico, e isso é uma bela base de sustentação para os preços mesmo que tenhamos uma safra recorde na América do Sul. Isso estabelece um suporte para o mercado, já que os Estados Unidos são o grande centro formador de preços. Para gerar um conforto, os estoques deveriam ficar na casa de 6 milhões de toneladas e esse conforto, por hora, não deve ser visto", afirma Motter. 
Além da demanda, há ainda, segundo o economista, o temor do mercado de que importantes países produtores passem por novos problemas climáticos, já que por três anos foram registrados essas adversidades na produção mundial de soja. "Esse elemento psicológico trouxe uma corrida maior para compras, por isso estamos vendo uma demanda tão acentuada". 

ECONOMIA: DÓLAR SOBE AINDA REPERCUTINDO FED E À ESPERA DE DADOS DO BC.

 A ausência de indicadores macroeconômicos relevantes no exterior faz com que os investidores direcionem a atenção, nesta sexta-feira, para o resultado das transações correntes do País, que será informado pelo Banco Central (BC) às 10h30. De acordo com o economista-sênior da Espirito Santo Investment Bank, Jankiel Santos, caso o número venha negativo novamente, é possível ver uma nova rodada de desvalorização do real em relação ao dólar. Por enquanto, a moeda norte-americana mantém alta repercutindo afirmação do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de que poderá iniciar o corte nos estímulos econômicos já na reunião de dezembro. Na ata da autoridade monetária divulgada anteontem, os membros do colegiado afirmaram que os indicadores dos Estados Unidos deverão seguir caminho que justifique a redução nas compras mensais de US$ 85 bilhões em títulos nos próximos meses. Há pouco, o dólar comercial tinha alta de 0,17%, cotado a R$ 2,3090 na compra e a R$ 2,3110 na venda. No mercado futuro, os contratos da moeda com vencimento em dezembro subiam 0,12%, a R$ 2.314,000. As informações são da Agência CMA. (CS)

Os futuros da soja estendem os ganhos registrados ontem.

Os futuros da soja estendem os ganhos registrados ontem e seguem trabalhando em alta na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (22) e, durante a madrugada, o vencimento janeiro/14, o mais negociado nesse momento, chegou até mesmo a testar o patamar dos US$ 13 por bushel. Milho e trigo operam próximos da estabilidade. 
A demanda ainda é o principal fator de suporte para os preços e o mercado foi estimulado, nesta quinta-feira (21), pelos números de exportações semanais dos Estados Unidos, os quais superaram bastante as expectativas dos traders. O mesmo aconteceu com o trigo e com o óleo de soja. 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM21/11/2013
Dólar R$2,3060( 1,6430) 
Mínima R$2,2914
Máxima R$ 2,3149
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+8,6)12,82
MAR14 (+7,2) 12,71
MAI14(+5,0) 12,59
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+6,0) 4,23
MAR 14 (+4,4) 4,29
mAI 14 (+3,6) 4,37

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 65,00                                                         
Sorriso: R$ 62,00
Itiquira: R$ 65,50      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,50 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 22,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 15,80

O dólar à vista abriu a R$ 2,2910

 O dólar abriu a quinta-feira, 21, em alta em relação ao real, ajustando-se à valorização externa da moeda norte-americana na quarta-feira, 20, e hoje na esteira da ata da reunião do Federal Reserve de outubro, divulgada ontem durante o feriado em São Paulo. O documento deixou em aberta a possibilidade de redução dos estímulos monetários à economia dos Estados Unidos em dezembro.
No Brasil, a taxa de desemprego ficou em 5,2% em outubro, ante 5,4% em setembro. De um lado, a queda pode ser considerada positiva do ponto de vista da atividade, mas negativa em termos de pressão para os preços domésticos.
O dólar à vista abriu a R$ 2,2910 (+0,57%). Por volta das 9h40 estava em R$ 2,3000 (+0,97%). No mercado futuro, o dólar para dezembro de 2013 subia a R$ 2,3050 (+1,19%) no mesmo horário.
A correção segue ainda a valorização externa da moeda norte-americana ontem, quando a liquidez ficou bastante reduzida por aqui pelo feriado que deixou fechado os pregões da BM&F, apesar de o mercado de balcão ter registrado alguns negócios.
Destaque ainda para a reunião do ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevista para às 15 horas, com representantes dos bancos Bradesco, Itaú e Santander, logo antes da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). 

Helicoverpa: Lagarta que ataca a soja foi registrada no Rio Grande do Sul

Agora é oficial. Exames comprovaram que a tão temida lagarta helicoverpa armigera passou, de fato, pelo Rio Grande do Sul. A praga vem causando prejuízos bilionários nas lavouras do Brasil afora e já fez com que fosse decretado estado de emergência fitossanitária na Bahia e em Mato Grosso. Um terceiro Estado, Goiás, também já solicitou o status ao Ministério da Agricultura — o pedido está agora sob análise do departamento jurídico. E há o Piauí, que decretou situação de emergência estadual.
Fonte: Zero Hora

Foco do mercado é na demanda e soja volta a subir em Chicago

Nesta quinta-feira (21), os negócios são positivos para a soja na Bolsa de Chicago. Por volta das 7h30 (horário de Brasília), os vencimentos mais negociados do momento subiam pouco mais de 4 pontos. 
O mercado tenta consolidar uma recuperação após uma sessão de bastante volatilidade ontem. Como explicou o analista de mercado Vinícius Ito, da Jefferies Corretora, o que o mercado observa agora é o movimento e a intensidade da demanda mundial por soja, a qual se mantém bastante agressiva e não dá sinais de desaquecimento. 
Além disso, nesta quinta-feira ainda será reportado o boletim de exportações semanais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trazendo números que confirmam essa forte demanda. 
Esse foco na procura por soja se intensifica nesse momento em que a colheita da safra norte-americana já está concluída e, na América do Sul, a nova temporada começa a se desenvolver e ainda há muita incerteza sobre os resultados reais da temporada 2013/14, principalmente no Brasil e na Argentina, principais produtores sulamericanos. 
Acompanhando o movimento positivo da soja, milho e trigo também trabalham em alta nesta quinta-feira. Os futuros do milho, segundo analistas, tentam se recuperar das últimas baixas, buscando um ponto de equilíbrio, já que o contrato dezembro/13, o mais negociado nesse momento, se aproxima dos US$ 4 por bushel, se aproximando de uma mínima