Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM30/12/2013
Dólar R$2,3560 (0,7690) 
Mínima R$2,3275
Máxima R$ 2,3636
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-4,2)13,27
MAR14 (-5,4) 13,08
MAI14(-7,0) 12,92
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-4,0) 4,23
MAR 14 (-4,0) 4,31
mAI 14 (-4,2) 4,38
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 64,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 66,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 22,30
Março U$ 21,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,0
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00
 Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Soja e milho recuam na CBOT com chuvas na América do Sul

O mercado passa por um movimento de realização de lucros depois das altas do pregão da última sexta-feira (27), quando as posições mais negociadas encerraram o dia com expressivos ganhos. 
A baixa dos preços é reflexo também, segundo analistas, do registro de chuvas em regiões produtoras da Argentina. Não só a soja, mas também o milho, recuam com as informações de que as precipitações poderiam amenizar o estresse causado às plantas pelas condições de clima quente e seco. 
Um relatório do instituto de meteorologia QT Weather reportado pela agência internacional Bloomberg aponta que áreas de produção no país terão de dois a três dias de chuvas essa semana depois de um "calor opressivo" nos últimos dias. De acordo com a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 73% da área de milho já está semeada e o número para a soja é de 83%. 
"Há temperaturas mais moderadas prevalecendo no Brasil e na Argentina, com pequenas, porém não pouco importantes, chuvas chegando", disse o economista especializado em agronegócio Dennis Gartman à Bloomberg. 
Um relatório do do instituto DTN aponta que as províncias de Buenos Aires, Santa Fé e Cordóba terão chuvas nesta segunda-feira e as mesmas continuarão até 1º de janeiro. No Brasil, a partir do meio da semana, as precipitações devem aumentar e manter as condições favoráveis para o bom desenvolvimento das lavouras. 

Dólar abre em baixa, em sessão de liquidez baixa


O dólar à vista abriu em queda de 0,47% nesta segunda-feira, 30, cotado a R$ 2,3310 no balcão, mas a sessão deve ser esvaziada hoje em meio à proximidade do fim do ano e à antecipação da briga pela Ptax na semana passada. Os investidores que arriscarem suas apostas hoje devem repercutir a decisão do governo federal de elevar de 0,38% para 6,38% a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cartões de débito no exterior, compras de cheques de viagem (traveller checks) e saques de moeda estrangeira em outros países.

Para o operador de câmbio Ricardo Gomes da Silva Filho, da Correparti Corretora, a influência dessa medida cambial deve ser indireta nos negócios com dólar. "Foi uma manobra que deve direcionar o fluxo para a moeda em espécie", avalia, acrescentando que os turistas brasileiras não devem diminuir a compra de dólares por causa do aumento do imposto.

Ainda assim, Ricardo Filho não descarta a possibilidade de uma futura taxação para a aquisição do dólar em papel moeda. O operador também afirma que a decisão do governo deve ajudar a melhorar a arrecadação federal e aliviar as contas públicas, em uma tentativa de mexer com a percepção dos investidores.

Seja como for, a tendência para o dia no câmbio é de pouca liquidez e oscilações tênues. Ainda assim, o dia de formação da taxa Ptax pode aguçar a volatilidade, até o início da tarde. É válido lembrar que a Ptax deste mês será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e dos quase US$ 10 bilhões em swaps que vencem dia 2. 

Já no exterior, o dólar testava fôlego ante o iene e o euro. Na agenda econômica norte-americana, às 13 horas saem as vendas pendentes de imóveis residenciais em novembro e, às 13h30, é a vez do índice de atividade das empresas na região de Dallas em dezembro.
Tags: dólar IOF

Safra recorde de soja pode agravar problemas com escoamento em MT

O volume recorde na produção mato-grossense de soja da safra 2013/14 pode gerar problemas na hora do escoamento. A preocupação leva em conta a capacidade dos terminais ferroviários utilizados para transportar os grãos do Estado até os portos. Somente com a oleaginosa devem ser colhidas mais de 25 milhões de toneladas.

Em Rondonópolis o novo terminal da ALL (América Latina Logística) e que há três meses entrou em operação, pode descarregar até 70 caminhões por hora, com sete simultaneamente. Conforme a empresa, a estrutura permitirá o escoamento de até 15 milhões de toneladas ao ano quando estiver operando com 100% da capacidade.

“Do jeito que está o terminal acredito que dará problema porque não está preparado para receber 8 milhões de toneladas”, afirma Luis Miguel Miranda, coordenador do Núcleo Logística e Transporte da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Uma pesquisa elaborada pela UFMT mostrou que para evitar um colapso na BR-163, principal rota de escoamento da produção agrícola do Estado, o novo terminal deveria receber apenas 60% do volume total de grãos previsto, ou seja, não passar das 8 milhões de toneladas. Há preocupação ainda com a quantidade de caminhões que passará pelo local.

Segundo o estudo, em março do próximo ano, quando o escoamento da soja estiver na época de maior movimento, 40 mil veículos devem passar pelo complexo ferroviário de Rondonópolis. “O problema são os acessos rodoviários que são péssimos”, afirmou ainda Luis Miguel de Miranda, coordenador do Núcleo Logística e Transporte UFMT.

Para a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), a construção de um novo terminal não alivia a falta de modais de transporte para a safra de grãos. “O fato de existir um novo terminal não significa que exista uma nova ferrovia. Existe apenas um novo terminal na mesma ferrovia e a capacidade de transporte dessa ferrovia continua a mesma”, diz Ricardo Tomzcyk, vice-presidente da Aprosoja.

Para o representante, faltam ainda condições de infraestrutura no terminal rondopolitano. “Falta muita coisa para ser concluída na sua estrutura. A dificuldade para a carga chegar ao terminal também tem que ser considerada e os gargalos não foram resolvidos”, pontuou ainda o dirigente.

A ALL, responsável pelo terminal de Rondonópolis, disse que não teve acesso ao resultado da pesquisa e disse que o terminal pode receber 1,5 mil caminhões por dia. O tempo de espera varia de 30 minutos a 10 horas. Atualmente, são menos de 4 horas para descarregar, segundo a empresa.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM27/12/2013
Dólar R$2,3389 (0,6710) 
Mínima R$2,3389
Máxima R$ 2,3575
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+4,4)13,23
MAR14 (+2,4) 13,07
MAI14(+3,2) 12,93
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+0,4) 4,26
MAR 14 (+0,4) 4,35
mAI 14 (+0,2) 4,42

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 64,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 66,00     
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 23,00
Março U$ 22,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,0
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00
 Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Formação da ptax deve adicionar volatilidade ao dólar

A agenda econômica não é nada desprezível considerando-se que é uma sexta-feira espremida entre os feriados de Natal e Ano Novo. O destaque, para o mercado de câmbio, devem ser os leilões de linha, um de US$ 1,66 bilhão, às 10h30, e outro de US$ 1 bilhão, às 10h45. A primeira intervenção visa a rolagem de um vencimento previsto para 2 de janeiro de 2014. O segundo leilão faz parte do cronograma diário do Banco Central, criado no fim de agosto.
Paralelamente, os investidores vão operar já de olho na formação da Ptax do mês e do ano - na segunda-feira -, que será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e cerca de US$ 10 bilhões em swap que vencem no início do mês que vem. A considerar pelo comportamento internacional da moeda norte-americana, a tendência seria o dólar abrir o dia em queda ante o real. Porém, devido aos interesses que cercam a formação da Ptax, os investidores esperam volatilidade.
Por volta das 9h35 o dólar à vista no balcão caía 0,25%, a R$ 2,3540. No mercado futuro, o dólar para janeiro avançava 0,11%, a R$ 2,3585.
As apostas em torno da formação da cotação oficial de hoje contam com uma agenda de dados macroeconômicos importantes como combustível. Os principais são os dados das contas públicas, já que a situação fiscal é a maior incerteza do cenário do País para 2014. Primeiro as atenções estarão voltadas para o resultado primário do Governo Central, que o Tesouro tinha agendado para ontem, mas vai anunciar daqui a pouco, às 10h30. No início da tarde, às 14h30, será a vez dos números do setor público consolidado, que inclui Estados, municípios e empresas estatais e vai ser divulgado pelo Banco Central.
A percepção é de que as contas do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) devem registrar um superávit primário expressivo em novembro, motivado principalmente por receitas atípicas conseguidas com a concessão do campo de Libra e com o Refis. A curiosidade é saber se a meta de R$ 73 bilhões no ano apregoada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ficará mais próxima. De acordo com pesquisa AE Projeções, as estimativas de 15 instituições do mercado indicam superávit de R$ 19 bilhões a R$ 32,200 bilhões. A partir deste intervalo de expectativas, a mediana aponta para um valor positivo de R$ 30 bilhões no penúltimo mês do ano. De janeiro a outubro, o valor economizado é de R$ 33,4 bilhões.

Quanto aos dados do setor público consolidado, as estimativas são de superávit primário entre R$ 20,000 bilhões e R$ 34,300 bilhões, em novembro, de acordo com as previsões dos economistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções. A mediana ficou em R$ 31,800 bilhões. Em outubro, o superávit primário foi de R$ 6,188 bilhões, o que representou uma reversão ante o déficit de US$ 9,048 bilhões de setembro, mas o pior resultado da série histórica para o mês.

Além disso, foi divulgado também o resultado do IGP-M de dezembro e do ano. A taxa mensal ficou em 0,60%, com forte aceleração ante 0,29% em novembro. Em 2013, o IGP-M acumulou alta de 5,51%. Ambos os resultados ficaram abaixo das medianas estimadas, de 0,63% e 5,55%, respectivamente. 

Demanda chinesa por soja deve aumentar após rejeições ao DDG de milho dos EUA

A demanda por soja na China, o maior comprador mundial, deve começar a aumentar depois que representantes do governo começaram a aumentar a fiscalização de ração animal derivada de milho, segundo a consultoria chinesa Shanghai JC Intelligence Co.
Inspetores chineses passaram a checar todos os lotes de DDG de milho (sigla em inglês para ‘grãos secos por destilação’) para localizar MIR 162, uma variedade de milho geneticamente modificada que o governo chinês não aprova.  
Oficiais de quarentena, em Shanghai, rejeitaram recentemente uma grande carga de DDG produzidos nos Estados Unidos, por conter uma variedade transgênica não aprovada. 
“Isso irá aumentar a demanda por farelo feito de soja, pois o DDG é uma proteína alternativa para a produção de ração animal”, afirmou Sylvia Shi, analista de uma empresa de pesquisa agrícola baseada em Shanghai. DDG, um subproduto da produção de etanol de milho, é usado para alimentar suínos, gado, frango e peixes. 
Quase 450 mil toneladas por mês de DDG deveriam ser enviados pelos EUA para a China entre janeiro e fevereiro. Mas esses carregamentos provavelmente serão adiados para abril, já que traders estão esperando para ver se o governo irá aprovar a variedade MIR 162. 
A Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena, em Pequim, informou que até o dia 19 de dezembro já havia rejeitado 12 cargas regulares de milho dos EUA, totalizando 545 mil toneladas, pois continham MIR 162. 
As importações chinesas de DDG nos primeiros 11 meses de 2013 aumentaram 69% em relação ao ano anterior, chegando a 3,5 milhões de toneladas. 
Para o ano comercial que se iniciou no dia 1º de outubro, os embarques de soja devem aumentar 15% e atingir o recorde de 69 milhões de toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).  

Clima e boatos sobre novos cancelamentos de cargas dão tom negativo à soja em Chicago

O mercado voltou a ser pressionado por boatos sobre novos cancelamentos de cargas pela China. O site Agiculture.com,  divulgou que o mercado aguarda relatório de exportações semanais desta sexta-feira(27)  na expectativa de que se confirmem novos recuos nas compras. Na semana passada o USDA já havia apontado o cancelamento de 576 mil toneladas de soja por um destino desconhecido.
Os investidores também acompanharam os mapas meteorológicos para a América do Sul nos próximos dias, região que vinha sofrendo com o calor e 
déficit hídrico. De acordo com os serviços de meteorologia, as chuvas vão aumentar na Argentina ao longo da próxima semana, podendo aliviar o estresse hídrico ocasionado por uma recente massa de ar seco e quente. Partes do sudoeste do Brasil também deverão se beneficiar de um clima chuvoso na próxima semana.
 A Bolsa  Chicago também registrou queda nas cotações do milho. A nova rejeição de embarques norte-americanos por parte da China deu o tom negativo aos preços.  

Soja +4,2
Milho +0,4

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM26/12/2013
Dólar R$2,3534 (0,2030) 
Mínima R$2,3458
Máxima R$ 2,3637
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-13,6)13,20
MAR14 (-17,0) 13,05
MAI14(-16,4) 12,90
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-7,6) 4,26
MAR 14 (-7,4) 4,35
mAI 14 (-7,6) 4,42

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 66,50                                                         
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março U$ 22,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,00
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Após feriado, soja registra queda nas cotações em Chicago

As cotações da soja na Bolsa de Chicago operam em baixa desde a abertura do pregão regular nesta quinta-feira (26).  O mercado é pressionado
por boatos sobre novos cancelamentos de cargas pela China  que passaria a dar preferência ao produto sul-americano.

Os investidores também estão de olho nos mapas meteorológicos para a América do Sul nos próximos dias, região que vinha sofrendo com o calor e 
déficit hídrico. A previsão de algumas chuvas nas  regiões produtoras , principalmente para Argentina, Paraguai e sul do Brasil também mexem com o mercado.

Soja inverte tendência e encerra pregão em queda em Chicago

As cotações da soja voltaram a cair na bolsa de Chicago nesta segunda-feira (23)  pressionadas por um movimento de realização de lucros, diante de especulações de que as chuvas deverão voltar às áreas produtivas no Brasil e na Argentina.“Temos uma chance melhor de chuvas na Argentina e no Sul do Brasil ainda esta semana”, informou Brian Grete, analista sênior da Professional Farmers of American, em Cedar Falls, Iowa. “Em geral, as condições das lavouras estão favoráveis para grandes safras no Brasil”.
 Os investidores também levaram em consideração as especulações de que a China deve parar de comprar soja norte-americana para começar  os negócios nos países sul-americanos, que têm previsão de grandes safras neste ano comercial. 
Outro motivo para as baixas teria sido a redução da margem de lucro nas esmagadoras chinesas. Segundo o blog da Agroinvest: "O crush margin para maio/2014 está negativo em US$113,58 por tonelada de acordo com os preços praticados na Bolsa de Dalian, considerando: custo do Crush US$20,00 por tonelada, rendimento de Farelo 78,50% e Óleo 18,50%". O mercado teria ficado apreensivo com a possibilidade de cancelamento de compras de soja efetuadas pelos esmagadores chineses em função desse recuo na margem de esmagamento.
Desde a última sexta-feira (20) as cotações vinham subindo com os investidores de olho nas condições climáticas na Argentina. O clima quente e seco em algumas regiões daquele país pode comprometer as expectativas de uma safra cheia na América do Sul. Com os baixos estoques do grão nos EUA, o foco da oferta se volta para Brasil, Argentina e Paraguai e qualquer problema que possa reduzir, mesmo que de forma mínima, a produção sulamericana, poderá ser observado e precificado pelo mercado.
No final do dia o primeiro vencimento fechou cotado a US$13,28/bushel com queda de 10,5 pontos. Março encerrou a US$13,19/bushel , recuo de 11,25 pontos e o vencimento Maio terminou cotado a US$13,05/bushel , queda de 10,5 pontos.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM23/12/2013
Dólar R$2,3594 (1,1480) 
Mínima R$2,3594
Máxima R$ 2,3782
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-9,2)13,29
MAR14 (-9,4) 13,21
MAI14(-8,2) 13,07
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+0,6) 4,34
MAR 14 (+0,2) 4,41
mAI 14 (+0,2) 4,48

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 66,50                                                          
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março U$ 22,40
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,50
Março  U$ 23,00
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 18,00

Dólar abre em queda, mas deve oscilar com fluxo e EUA

O dólar abriu em leve queda ante o real nesta segunda-feira. Depois dos fortes ajustes de alta que ocorreram no mercado doméstico e no exterior, em meio à decisão do Federal Reserve de anunciar o início do desmonte das medidas de estímulos à economia norte-americana a partir de janeiro, o dólar opera em queda suave e generalizada hoje. Isso a despeito do surgimento de novos sinais de fortalecimento da economia dos EUA, que sustentam as bolsas em alta.

Em especial, o que movimenta o otimismo do mercado a respeito da economia norte-americana é o comentário feito pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, segundo o qual o Fundo está elevando sua previsão para o crescimento do PIB dos EUA em 2014, depois da aprovação do novo Orçamento do país pelo Congresso. "Vemos muito mais certeza para 2014. Tudo isso nos dá uma perspectiva muito mais forte para 2014, o que nos leva a elevar nossa previsão", afirmou Lagarde.

Uma nova rodada de indicadores hoje pode reforçar essas declarações. Serão divulgados nos EUA dados sobre renda e gastos pessoais, o índice de confiança do consumidor final medido pela Universidade de Michigan e o índice de atividade nacional do Fed de Chicago. Todos números que têm forte potencial para mexer com os negócios e serão anunciados a partir das 11h30.

Antes disso, no entanto, o leilão diário de swap cambial, com oferta de contratos num total de US$ 500 milhões tende a puxar a cotação do dólar para baixo, principalmente porque a liquidez já está reduzida, em função da proximidade do feriado de Natal. Na maioria dos bancos e corretoras brasileiras, as mesas de operações começam a semana em esquema de plantão e a percepção é de que boa parte das remessas de lucros e dividendos que ajudaram a pressionar o dólar para cima nos últimos dias já foi realizada.

"Se alguma operação de saída foi deixada para estes dias, podemos ter pressões de alta do dólar. Caso contrário, a cotação deve ficar perto da estabilidade, com pequena queda", avaliou um operador, lembrando que antes do anúncio do Federal Reserve, a moeda tinha encontrado um equilíbrio próximo a R$ 2,35, ante os R$ 2,3810 do fechamento de mercado à vista na sexta-feira.

Por volta das 9h25 o dólar à vista no balcão caía 0,13%, a R$ 2,3780. No mercado futuro, o dólar para janeiro recuava 0,42%, a R$ 2,3820.

Comercialização de milho em Mato Grosso chega a 82,9% na safra 12/13


Os produtores de Mato Grosso comercializaram, até a primeira quinzena de dezembro deste ano, 82,9% das 22,5 milhões de toneladas de milho previstas para a safra 2012/2013. Os dados são do relatório mensal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Em relação a venda do cereal na temporada de 2011/12, quando neste período foram negociados 93% da produção, há uma diferença de 10 pontos percentuais. Nesta safra, os produtores de milho enfrentaram problemas devido os baixos preços do cereal.

Em Mato Grosso, a saca do milho chegou a custar R$ 8 - abaixo do preço mínimo de R$ 13,02/sc. Para tentar minimizar os impactos, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou várias leilões de prêmios.

Mesmo com a medida, alguns agricultores ainda encontraram dificuldade para vender o produto porque o valor do prêmio era insuficiente para atingir o preço mínimo da saca exigido pelo edital.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM20/12/2013
Dólar R$2,3855 (1,5830) 
Mínima R$2,3648
Máxima R$ 2,3860
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+11,4)13,38
MAR14 (+11,2) 13,30
MAI14(+10,2) 13,15
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+1,2) 4,31
MAR 14 (+1,6) 4,40
mAI 14 (+1,4) 4,47

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 66,50                                                          
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março U$ 22,40
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,70
Março  U$ 23,60
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,50

O dólar abriu em forte alta nesta sexta-feira

O dólar abriu em forte alta nesta sexta-feira, 20, em parte seguindo a valorização externa, mas sobretudo reagindo à previsão do Relatório Trimestral de Inflação do BC de maior volatilidade e tendência de apreciação do dólar norte-americano em 2014.
O dólar à vista abriu cotado a R$ 2,3660 e por volta das 10 horas bateu a máxima de R$ 2,3820. Às 10h15, a moeda valia R$ 2,3790 (+1,235). Na BM&FBovespa, o contrato de dólar para janeiro de 2014 também estava em alta, a R$ 2,3820 (+0,80%).
O documento reforçou pontos que vinham sendo defendidos pelo BC, como a necessidade de se manter "especialmente vigilante" e que a transmissão dos efeitos das ações de política monetária para a inflação ocorrem com "defasagens". Mas as previsões de inflação feitas pela autoridade monetárias, aliadas à surpresa negativa com a prévia do IPCA de dezembro, anunciada na quinta-feira, 19, levaram os investidores a uma correção importante nas taxas do DI.
O BC voltou a falar em volatilidade no câmbio, além de acrescentar que vê uma tendência de apreciação do dólar. "O Copom avalia que a depreciação e a volatilidade da taxa de câmbio verificadas nos últimos trimestres ensejam um natural e esperado processo de correção de preços relativos, ou seja, de preços domésticos em relação a preços praticados no resto do mundo." Ele ainda diz que a "materialização desse processo se torna mais complexa pelo fato de os preços administrados, em parte de bens e serviços não comercializáveis, encontrarem-se desalinhados, em patamares baixos".
O Comitê avalia ainda que "a volatilidade dos mercados financeiros tende a reagir à publicação de novos indicadores e/ou a sinalizações feitas por autoridades que apontem para o início (ou sua iminência) do processo de normalização das condições monetárias nos Estados Unidos."
No exterior, o dólar se valoriza ante o euro, o iene e moedas commodities. O dólar voltou a atingir o seu maior nível em 5 anos frente ao iene nesta sexta-feira durante a sessão asiática, à medida que os investidores ainda assimilam a decisão do Fed de iniciar a redução de estímulos monetários aos EUA.
Vale destacar ainda o noticiário do dia. A Standard & Poor''s rebaixou o rating de longo prazo em moeda estrangeira da União Europeia para AA+, de AAA-. A perspectiva da nota é estável, após se manter em negativa desde 20 de janeiro de 2012. Na contramão do que vem acontecendo com muitos países, a S&P elevou o rating de crédito soberano de longo prazo do México, de ''BBB'' para ''BBB+'', com perspectiva estável.
Outro foco está na divulgação, logo mais, da terceira estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre dos EUA, às 11h30; e o índice de atividade industrial regional do Fed de Kansas City referente a dezembro, às 14 horas. 

Soja: mercado pode chegar a US$ 14/bushel até janeiro, diz consultor

A falta de tendência continua presente no mercado internacional da soja e, nesta sexta-feira (20), os futuros da oleaginosa registravam ligeiras altas por volta das 8h30 (horário de Brasília). O contrato maio/14, referência para a safra brasileira, era cotado a US$ 13,06 por bushel. 
Com a proximidade do final de ano, os investidores vêm se mantendo mais na defensiva, à espera de novas informações que possam aquecer os movimentos das cotações. Além disso, os fundos buscam agora as realizações de lucros para garantir bons resultados em seus levantamentos finais. 
Além disso, o mercado já conhece a atual situação de aperto da oferta, principalmente nos Estados Unidos, frente à agressiva demanda mundial pela commodity. Paralelamente, os traders se vêem diante das expectativas para a nova safra da América do Sul e da espera pelo comportamento do clima durante o desenvolvimento das lavouras. 
Na sessão desta quinta-feira (19), segundo Vinícius Ito, analista de mercado da Jefferies Corretora, o mercado conseguiu se recuperar de um ligeiro recuo registrado durante a sessão por conta do clima mais quente e seco na Argentina, o qual estaria reduzindo os níveis de umidade do solo, compromentendo o bom andamento da safra. 
Para Liones Severo, a tendência é de alta para os preços da soja na Bolsa de Chicago nos próximos meses. O consultor do SIM Consult afirma que as recentes quedas dos preços atraíram os chineses de volta à ponta compradora do mercado, e isso deverá confirmar essa projeção altista para as cotações. “O patamar de US$ 13,50 agora está fora e o mercado deve se localizar entre o fim do mês e o início de janeiro entre U$ 13,70 e US$ 14,00/ bushel”, diz.
Severo afirma ainda que, cada vez, mais os boatos de que a China cancelaria compras de soja nos Estados Unidos perdem força e isso também é um fator positivo para a oleaginosa. “Os americanos ficaram se enganando com boatos de cancelamento (de compras da China) que nunca aconteceram e que não irão acontecer. Como o mercado caiu, os chineses voltaram a comprar soja americana e sul-americana com força”. 
Para o consultor, os norte-americanos terão ainda que importar soja do Brasil para poder cumprir seus compromissos. “A escassez norte-americana é muito grande... A única solução será importar soja do Brasil, já que a Argentina é pouco exportadora. Isso vai trazer um ganho muito forte para a soja brasileira”, acredita.
Sobre o melhor momento para as vendas para o produtor brasileiro, Severo acredita que março será o mês ideal. “Os produtores de Mato Grosso fizeram muito bem ao vender a US$ 13,50, pois era um número muito disputado. Agora, os produtores que colhem mais tarde, como no Rio Grande do Sul e Paraná, têm tempo para esperar”. 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM19/12/2013
Dólar R$2,3488 (0,3500) 
Mínima R$2,3587
Máxima R$ 2,3443
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(0,0)13,24
MAR14 (+1,6) 13,15
MAI14(+2,6) 13,01
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+4,0) 4,29
MAR 14 (+3,6) 4,37
mAI 14 (+3,4) 4,44

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 67,00
Alto Garça: R$ 66,50                                                         
Sorriso: R$ 65,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março U$ 22,40
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,50
Março  U$ 23,30
Abril U$ 23,20
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 18,50