O dólar abriu em leve queda ante o real nesta segunda-feira. Depois dos fortes ajustes de alta que ocorreram no mercado doméstico e no exterior, em meio à decisão do Federal Reserve de anunciar o início do desmonte das medidas de estímulos à economia norte-americana a partir de janeiro, o dólar opera em queda suave e generalizada hoje. Isso a despeito do surgimento de novos sinais de fortalecimento da economia dos EUA, que sustentam as bolsas em alta.
Em especial, o que movimenta o otimismo do mercado a respeito da economia norte-americana é o comentário feito pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, segundo o qual o Fundo está elevando sua previsão para o crescimento do PIB dos EUA em 2014, depois da aprovação do novo Orçamento do país pelo Congresso. "Vemos muito mais certeza para 2014. Tudo isso nos dá uma perspectiva muito mais forte para 2014, o que nos leva a elevar nossa previsão", afirmou Lagarde.
Uma nova rodada de indicadores hoje pode reforçar essas declarações. Serão divulgados nos EUA dados sobre renda e gastos pessoais, o índice de confiança do consumidor final medido pela Universidade de Michigan e o índice de atividade nacional do Fed de Chicago. Todos números que têm forte potencial para mexer com os negócios e serão anunciados a partir das 11h30.
Antes disso, no entanto, o leilão diário de swap cambial, com oferta de contratos num total de US$ 500 milhões tende a puxar a cotação do dólar para baixo, principalmente porque a liquidez já está reduzida, em função da proximidade do feriado de Natal. Na maioria dos bancos e corretoras brasileiras, as mesas de operações começam a semana em esquema de plantão e a percepção é de que boa parte das remessas de lucros e dividendos que ajudaram a pressionar o dólar para cima nos últimos dias já foi realizada.
"Se alguma operação de saída foi deixada para estes dias, podemos ter pressões de alta do dólar. Caso contrário, a cotação deve ficar perto da estabilidade, com pequena queda", avaliou um operador, lembrando que antes do anúncio do Federal Reserve, a moeda tinha encontrado um equilíbrio próximo a R$ 2,35, ante os R$ 2,3810 do fechamento de mercado à vista na sexta-feira.
Por volta das 9h25 o dólar à vista no balcão caía 0,13%, a R$ 2,3780. No mercado futuro, o dólar para janeiro recuava 0,42%, a R$ 2,3820.
Em especial, o que movimenta o otimismo do mercado a respeito da economia norte-americana é o comentário feito pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, segundo o qual o Fundo está elevando sua previsão para o crescimento do PIB dos EUA em 2014, depois da aprovação do novo Orçamento do país pelo Congresso. "Vemos muito mais certeza para 2014. Tudo isso nos dá uma perspectiva muito mais forte para 2014, o que nos leva a elevar nossa previsão", afirmou Lagarde.
Uma nova rodada de indicadores hoje pode reforçar essas declarações. Serão divulgados nos EUA dados sobre renda e gastos pessoais, o índice de confiança do consumidor final medido pela Universidade de Michigan e o índice de atividade nacional do Fed de Chicago. Todos números que têm forte potencial para mexer com os negócios e serão anunciados a partir das 11h30.
Antes disso, no entanto, o leilão diário de swap cambial, com oferta de contratos num total de US$ 500 milhões tende a puxar a cotação do dólar para baixo, principalmente porque a liquidez já está reduzida, em função da proximidade do feriado de Natal. Na maioria dos bancos e corretoras brasileiras, as mesas de operações começam a semana em esquema de plantão e a percepção é de que boa parte das remessas de lucros e dividendos que ajudaram a pressionar o dólar para cima nos últimos dias já foi realizada.
"Se alguma operação de saída foi deixada para estes dias, podemos ter pressões de alta do dólar. Caso contrário, a cotação deve ficar perto da estabilidade, com pequena queda", avaliou um operador, lembrando que antes do anúncio do Federal Reserve, a moeda tinha encontrado um equilíbrio próximo a R$ 2,35, ante os R$ 2,3810 do fechamento de mercado à vista na sexta-feira.
Por volta das 9h25 o dólar à vista no balcão caía 0,13%, a R$ 2,3780. No mercado futuro, o dólar para janeiro recuava 0,42%, a R$ 2,3820.
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