Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

USDA aumenta projeção para área de soja, milho e trigo na safra 11/12

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou nesta quinta-feira (24), durante o Fórum Agrícola que acontece nos EUA um aumento para as áreas de soja, milho e algodão na safra 2011/12.

Para a oleaginosa, o aumento foi de 0,77% e uma estimativa de 31,57 milhões de hectares (78 milhões de acres). Já para o cereal, alta de 4,3%, e 37,23 milhões de hectares (92 milhões de acres). O acréscimo mais expressivo aconteceu para o algodão - 16,2%. A área prevista é de 5,16 milhões de hectares (12,75 milhões de acres).

O departamento também divulfou estimativas para os estoques finais. Para a soja, os números apontam 4,35 milhões de toneladas para a temporada 11/12, uma das menores estimativas da história do Fórum Agrícola. Para o milho, a expectativa é de 23,54 milhões de toneladas.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Demanda pode diminuir e mercados operam próximos do limite de baixa

Os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago operam no limite de baixa nesta no pregao diurno desta terça-feira. A queda é influenciada por uma possível redução da demanda causada pela instabilidade no Oriente Médio e no norte da África, o que aumenta a aversão ao risco por parte dos investidores e impulsiona a realização agressiva de lucros.

Analistas afirmam que os recorrentes protestos que vêm sendo registrados ao redor do mundo preocupam os investidores e atingem diretamente a economia mundial.

As últimas ações registradas na Líbia fizeram os preços do petróleo subirem expressivamente e despesas mais altas com energia podem provocar problemas para a recuperação econômica, o que significa um possível arrefecimento da demanda por comodities.

A demanda mais fraca também reflete nos preços da soja, com a China - principal importador mundial da oleaginosa - cancelando carregamentos. Já no caso do milho, segundo analistas, a posição técnica é precária e catalisa as perdas.

A significativa realização de lucros desta terça-feira também atinge o mercado do trigo em Chicago. As perdas sucedem um recuo de 5,2% na semana passada. O movimento é impulsionado pela instabilidade política no Oriente Médio e no norte africano.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Soja recua quase 40 pts diante de preocupação com a demanda

Os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago continuam registrando significativa queda nesta sexta-feira em função de um movimento de realização de lucros após as fortes altas de ontem.

A soja sente a pressão dos cancelamentos de compra da oleaginosa norte-americana por parte da China. A notícia do aumento do compulsório bancário pela segunda vez na nação asiática também age como fator de pressão nos preços, já que pode ser algo que comprometa a demanda. Ainda referindo-se a demanda, um possível desvio da procura dos Estados Unidos para a América do Sul atua como catalisador para o recuo do mercado.

Além disso, os traders exibem uma cautela maior frente ao feriado prolongado nos Estados Unidos - na segunda-feira, comemora-se o Dia do Presidente no país.

Por volta das 15h45 (horário de Brasília), o vencimento maio era cotado a US$ 13,86 por bushel, perdendo 30,25 pontos.

Milho - Os futuros do milho também estão caindo. Segundo alguns analistas, o cereal também foi pressionado por pela notícia do aumento do compulsório na China.

Entretanto, as perdas são limitadas pela demanda aquecida e pelos ajustados estoques norte-americanos. Nesta sexta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), informou a venda de 156 mil toneladas de milho para o México.

De acordo com alguns traders, as cotações precisam alcançar patamares ainda mais elevados para serem capazes de frear a demanda.

Trigo - Seguindo o mau momento da soja e do milho, o trigo também opera com forte baixa na sessão de hoje. O mercado realiza lucros depois da alta de ontem e fica mais atento prestes ao fim de semana prolongado nos Estados Unidos.

Alguns traders afirmam, no entanto, que a demanda para exportação se mantém bastante firme, o que, assim como para o milho, limita o recuo dos preços.

O USDA anunciou hoje a venda de 100 mil toneladas de trigo dos EUA para a Turquia.


Fonte: Notícias Agrícolas

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Oferta brasileira pressiona e preços recuam em Chicago

Os preços da soja estendem suas perdas de mais de 30 pontos registradas ontem e trabalham novamente no vermelho em Chicago. Por volta das 10h30, as cotações já recuavam mais de 10 pontos.

A cautela permanece no mercado frente às boas condições das lavouras sul-americanas, principalmente do Brasil e a redução do temor sobre o abastecimento global, fato que pesa negativamente sobre as cotações. Além disso, rumores de novos cancelamentos de compras de soja nos Estados Unidos também contribuem para a queda.

Às 10h54, o vencimento maio, referência para a safra brasileira, era cotado a US$ 13,73 por bushel, perdendo 7,75 pontos.

Bolsa de Dalian - Na China, a soja encerrou em queda, seguindo as perdas do pregão noturno na CBOT. O mercado realizou lucros e levou os preços a recuarem. A expectativa de alguns analistas, no entanto, é de que a demanda mundial mantenha as cotações em alta na Bolsa de Dalian no longo prazo.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Importação chinesa de soja sofre pressão da alta dos preços

As importações chinesas de soja em março e abril deverão ser mais baixas que as registradas nos mesmos meses do ano anterior, após um ritmo mais lento de compras em fevereiro, quando as processadoras pararam de funcionar para o feriado do Ano Novo Lunar, num momento em que a alta global dos preços atinge a demanda.

A China importará um volume estimado em 3,13 milhões de t de grãos de soja em fevereiro, previu nesta quarta-feira o Ministério do Comércio, contra uma previsão anterior de 2,73 milhões de t. São previstas importações para março e abril em cerca de 3 milhões de t por mês, abaixo dos 4 e 4,2 milhões de t no mesmo período do ano anterior, disse em relatório o National Grain and Oils Information Centre.

As importações normalmente sobem após o Ano Novo Lunar, mas compradores chineses adiaram carregamentos de soja e alguns postergaram os negócios, preferindo o produto da América do Sul.

Outra razão chave para o declínio esperado, dizem traders, é que Pequim, preocupada com a resistente inflação dos alimentos domésticos, pediu aos principais esmagadores de grãos que não aumentem os preços dos óleos comestíveis no varejo até o fim de março. Também têm sido liberadas reservas estatais

para limitar o aumento dos preços no mercado doméstico.

O relatório do ministério, publicado duas vezes por mês, falha em abordar todos os embarques, mas dá referência da dimensão dos carregamentos aos compradores.


Fonte: Reuters

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Soja recua em Chicago com aumento das taxas de juros na China

As taxas de juros de depósito e empréstimo de referência serão elevadas em 0,25 ponto percentual pelo Banco do Povo da China (PBOC - o Banco Central do país). As medidas começam a valer na quarta-feira e fazem parte do ajuste econômico chinês para controlar a inflação e apertar a liquidez.

O banco informou em seu comunicado que a taxa de empréstimo de um ano em yuan de 5,81% para 6,06%. A taxa de depósito de um ano foi de 2,75 para 3%.

Esses aumentos por parte da China pressionam as commodities de um modo geral, principalmente as agrícolas hoje, que estendem suas perdas em relação à sessão de segunda-feira. A soja chegou a registrar 10 pontos de queda nos vencimentos maio e julho.

Contribuindo para a pressão de hoje, a expectativa para as informações que serão divulgadas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) é de que o relatório seja morno, sem muitas novidades, confirmando o conservadorismo do departamento. A fraqueza nas commodities energéticas também pesam.

O analista de mercado Ricardo Lorenzet, da XP Investimentos, reitera a vulnerabilidade do mercado nesta terça-feira. Não há fatores de suporte fundamental no momento, com isso, qualquer movimento que possa ser negativo pesa mais expressivamente nos preços.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Soja recua em Chicago com boas perspectivas para safra argentina

A Bolsa de Cereais de Buenos Aires divulgou na última quinta-feira suas estimativas para as safras de soja e milho na Argentina mantendo os números. Para a soja, a Bolsa espera uma produção de 47 milhões de toneladas e para o cereal 19,5 milhões de toneladas.

Segundo informações da instituição, o plantio de soja desta safra foi menor do que o da última temporada - 19 milhões de hectares - totalizando 18,5 milhões de hectares e foi concluído recentemente. Ainda segundo a Bolsa de Cereais, uma boa parte da área recuperou suas condições de plantio depois das chuvas que chegaram ao país após a severa seca.

O plantio de milho, por sua vez, ficou em 3,15 milhões de hectares. No entanto, 200 mil deles não chegarão à colheita por conta da estiagem de dezembro. Segundo o informativo da Bolsa, "o cenário para o cereal só não é pior porque as recentes chuvas interromperam o que poderia ser uma colheita muito fraca".

Essas boas perspectivas para as safras argentinas e das chuvas que continuam no país, pressionaram os preços da soja na quinta-feira, fazendo o mercado fechar no vermelho.

Nesta sexta-feira, as cotações estendem suas perdas - bem menores do que as da sessão de ontem - e operam novamente no vermelho. Sem novidades entre os fundamentos, a soja tenta encontrar suporte para voltar a subir. A tendência para o pregão diurno é de mercado atuando em terreno misto.

No entanto, o cenário fundamental continua seguindo firme, sustentado pela demanda constante da Ásia e também pela briga por área nos Estados Unidos. Soja e milho disputam com o objetivo de repor os apertados estoques norte-americanos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Diante de demanda aquecida, soja sobe quase 20 pts em Chicago

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago continuam registrando altas expressivas. Depois de ensaiar bons avanços no pregão noturno, no diurno os preços sobem mais de 18 pontos.

Essa significativa subida continua refletindo o cenário de oferta bastante restrita e demanda extremamente aquecida. A China mantém seu ritmo de compras nos EUA uma vez que a expectativa é de que a entrada da safra sul-americana deverá atrasar.

A greve dos portuários na Argentina também atua como fator de sustentação para as cotações, uma vez que geram um temor de que durante a safra a instabilidade pode ser grande no país e as exportaeções prejudicadas.

"Acontecendo isso, a pressão sobre os estoques norte-americanos seriam ainda maiores, sobre estoques que, na prática, não existem", explica Ricardo Lorenzet, analista de mercado da XP Investimentos.

Frente a isso, o mercado trabalha tentando retrair a demanda e incentivando o plantio nos EUA na briga por área com o milho.

Todas essas informações ofuscam a boa safra na América do Sul que poderia pressionar os preços. Além disso, o dólar index ainda recua nesta terça-feira, colaborando para a alta dos números em Chicago.

Hoje, ainda segundo Lorenzet, o fluxo especulatico segue bastante presente no mercado de commodities. "Embora o petróleo esteja realizando hoje, o cobre atinge uma nova máxima e há vários mercados com um movimento similar", diz.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes