A região sudoeste de Goiás é a maior
produtora de soja no estado, mas boa
parte dos agricultores enfrenta problemas nas lavouras. Em algumas áreas no
município de Rio Verde, a estiagem já é de quase 20 dias. O presidente da
Comissão de Grãos da Federação da Agricultura de Goiás (Faeg), Flávio Faêdo,
alerta que se a estiagem continuar pode haver uma quebra maior da safra na
região: “Nós calculamos hoje uma perda geral que é em torno de 5%, pelas faltas
de chuvas. Em algumas propriedades, uma perda maior, que está em 10% ou até 15%”
Em Guaíra, no Paraná produtores acreditam que
vão colher menos de 30 sacas por hectare, com certeza menos – lamenta. A
produtividade média de Guaíra é de 55 sacas, mas nesta safra será de 30 sacas
por hectare A maioria dos produtores antecipou bastante o plantio da soja para
garantir o milho de segunda safra, porem faltou chuva nesse período.
A produção de soja no oeste da Bahia ja vem
sendo afetada devido o excesso chuvas irregulares, estiagem prolongada e ataque
de pragas, de acordo com levantamento da Associação de Agricultores e
Irrigantes da Bahia (AIBA), a produção deve chegar a 3.500 milhões toneladas,
uma quebra de 20% essa semana as.lavouras baianas foram afetadas por uma
intensa chuva de granizo, que destruiu plantações.
Magalhães
o acumulado de água chega a 15mm, o mais alto desde o dia 21 de dezembro. Mesmo
assim, o volume de chuva está longe de ser o ideal para o bom desenvolvimento
das lavouras, já que o normal para janeiro é chover cerca de 200mm na cidade.
O Maranhão recebeu um pouco mais de chuva nas
últimas 24 horas. Em Balsas o volume de água foi de 30mm, um alívio, mas também
distante do que deveria ter chovido. A média para o mês todo é de 186mm e até
agora, contanto com a chuva de hoje, o acumulado corresponde a apenas 30% do
normal.
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