A estreita relação entre a oferta e a demanda, principalmente nos Estados Unidos, tem criado uma sólida base de sustentação para os preços da oleaginosa não só em Chicago, mas também no mercado brasileiro. Há falta de produto norrte-americano e, cada vez mais, os importadores deverão se voltar para a oferta da América do Sul.
O clima muito quente e seco no Brasil, especialmente no Centro-Sul do país, castiga as lavouras de soja e já cria expectativas de uma quebra expressiva na produção, reduzindo ainda mais a disponibilidade da oleaginosa no maior exportador mundial.
Soja +8,0
Milho +1,0
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