A China deve importar mais soja e milho no futuro para atender à demanda doméstica crescente, disse Chen Xiwen, diretor de gabinete do Grupo Líder da Central de Trabalho Rural, importante escritório de formulação de políticas agrícolas estatal, em entrevista coletiva sobre as metas do governo para o setor agrícola este ano. Apesar disso, a China manterá o objetivo de produzir internamente pelo menos 90% dos grãos que consome, destacou.
Chen explicou ainda que o sistema de estocagem de algodão e soja em algumas regiões será substituído este ano por um programa de "preços-alvo", adotado em base experimental, como uma medida para controlar os preços internos e proteger os meios de subsistência dos agricultores. O governo vai compensar os produtores com a diferença entre os preços de mercado e os preços-alvo, salientou. , o país importou mais de 90 milhões de toneladas de grãos e oleaginosas, incluindo mais de 63 milhões de toneladas de soja, de acordo com estimativas preliminares, disse o executivo.
O Brasil é lider nas vendas de soja para a China, que também figura, segundo o USDA, entre os maiores produtores do mundo, atrás da Argentina, do Brasil e dos Estados Unidos. O país também é o que mais importa, consome e processa a commodity no mundo.
Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário