Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Dólar opera em queda no último dia de setembro

O dólar comercial opera em queda nesta segunda-feira (30), após três dias seguidos de alta. Perto das 9h15 (horário de Brasília), a moeda norte-americana tinha queda de 0,33%, a R$ 2,2501 para a venda. Veja cotação
Na sexta-feira, o dólar fechou em alta pelo terceiro dia seguido, afetado por temores sobre um possível calote da dívida dos Estados Unidos. A moeda fechou o dia cotada a R$ 2,2575 para a venda, em alta de 0,5%. Na última semana, o dólar teve alta de 1,71%. No mês, no entanto, a moeda ainda tem queda de 5,35%.

Mercado inicia semana à espera de números do USDA.

O mercado aguarda a divulgação do novo relatório trimestral de estoques que será divulgado hoje pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e por isso caminha de lado, sem movimentações muito expressivas nem de alta ou baixa. Para esta segunda, espera-se também o relatório de condições de lavouras, que sai no final do dia. 
Um levantamento feito com analistas e corretores por agências internacionais apontam estoques em 3,43 milhões de toneladas (126 milhões de bushels).
No início de setembro, o departamento norte-americano estimou os estoques de passagem para a temporada 2012/13 em 3,4 milhões de toneladas (125 milhões de bushels) e, há um ano, esse número era de 4,6 milhões de toneladas (169 milhões de bushels). No boletim trimestral de junho, o USDA projetou os estoques em 11,84 milhões de toneladas (435 milhões de bushels). 
Além desse reporte, os players do mercado esperam também pelo novo boletim de oferta e demanda que o departamento norte-americano traz no dia 11 de outubro. Para os analistas, esse será o grande direcionador dos preços em Chicago, uma vez que deverá trazer números mais reais e definitivos sobre a nova safra dos Estados Unidos. 

Colheita lenta deixa esmagadoras de soja paradas no Meio-Oeste dos EUA.

 Várias unidades de processamento de soja no oeste do Meio-Oeste norte-americano estão paradas, em meio a um início lento para a colheita da oleaginosa, disseram fontes do mercado e da indústria.
Duas plantas da Cargill localizadas em Kansas City, no Missouri, e Wichita, no Kansas, estavam paralisadas, juntamente com uma unidade da Archer Daniels Midland em Deerfield, no Missouri, disseram as fontes.
Separadamente, uma processadora de soja da Bunge em Emporia, no Kansas, que está fechada desde a primavera, deve retomar suas atividades no próximo mês, após receber novos grãos em volume suficiente para esmagar, disse uma porta-voz.
O ritmo do esmagamento da soja nos Estados Unidos desacelerou nos últimos meses após uma quebra de safra no ano passado, por conta de uma seca histórica no Meio-Oeste. Além disso, uma forte demanda de exportação para a China ajudou a escoar os estoques antigos de soja dos EUA, que atingiram uma mínima de nove anos neste verão.
Como resultado, os produtores de gado e aves, exportadores e outros compradores de produtos de soja aguardam ansiosamente a nova oferta da safra 2013.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) disse que a colheita de soja do Kansas estava 1 por cento completa e a do Missouri não havia começado. Um ano atrás, a colheita do Kansas estava 5 por cento concluída, contra a média de cinco anos de 2 por cento.

A colheita do Missouri registrava 4 por cento de avanço há um ano, com a média de cinco anos em 2 por cento.
Fonte:(Reuters)

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O mercado aguarda o relatório do USDA 30/09/2013

O mercado, nessa semana, tem se comportado de forma técnica à espera de definições sobre a colheita 2013/14 dos Estados Unidos. Assim, vem alternando, segundo explicaram analistas, sessões de alta e de baixa, tentando definir um direcionamento para os preços. 
No entanto, essa definição só deverá começar a ser vista depois da divulgação de novos números que são esperado pelo mercado nos próximos dias. Na segunda-feira (30), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo relatório trimestral de estoques e, no dia 11 de outubro, o novo reporte de oferta e demanda do país. 
"Toda a atenção dos players do mercado se volta para esse relatório, onde o USDA terá números mais concreto sobre o peso dos grãos e números de vagens na soja, tendo mais realidade sobre a safra americana. Esse relatório de outubro deverá ser o grande direcionador dos preços no curto e médio prazo", disse o analista de mercado Marcos Araújo, da Agrinvest. 

‘Soja’ sofre ataque da helicoverpa no Mato Grosso


Os produtores rurais de Campo Novo do Parecis (396 quilômetros ao noroeste de Cuiabá) já iniciaram o plantio da soja e as primeiras lavouras cultivadas já foram atacadas pela lagarta helicoverpa. A situação preocupa os agricultores da região, que estavam preparados para controlar a praga, mas não imaginavam que o ataque seria tão intenso e precoce. 

Segundo o gerente do Sindicato Rural do município, Antônio de La Bandeira, os produtores estão utilizando os produtos disponíveis no mercado para tentar controlar a lagarta. Com as recentes chuvas, as ervas daninhas germinaram e serviram como planta hospedeira à praga. 

“O produtor terá de passar o inseticida antes do plantio, além do herbicida para tentar matar a lagarta antes da germinação da soja. Ainda é cedo para falar em replantio e fazer uma avaliação, mas os produtores devem realizar o monitoramento da área”, orienta o gerente. 



Frente a esse cenário, a expectativa é que haja um aumento nos custos de produção além de uma estimada perda de produtividade nas lavouras. A expectativa é que sejam colhidas, em média, 56 sacas de soja por hectare ou 3.300 quilos por hectare. 

Paralelo a esse cenário, os preços da saca da soja permanecem mais altos e giram em torno de R$ 56 no mercado disponível. Entretanto, a perspectiva dos produtores é que os preços aumentem em função da quebra na safra norte-americana. “Claro que ainda estamos iniciando a safra, produtores estão assustados com o aparecimento da helicoverpa, pois também enfrentamos anualmente a ferrugem asiática. Então os agricultores devem ter atenção a esses problemas”, destaca Bandeira

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Pessoas deixam suas casas em São Francisco do Sul por causa de fumaça


Uma equipe de Corpo de Bombeiros Voluntários de São Francisco do Sul, da Defesa Civil de São Francisco do Sul, e bombeiros de Joinville, Barra do Sul e Araquari do Norte de Santa Catarina estão em operação para controlar um incêndio de grandes proporções no terminal marítimo na BR-280, em São Francisco do Sul. 

Por volta das 23h da terça-feira, dia 24, o incêndio teria iniciado em uma carga de fertilizante em um armazém da empresa Global Logística. A situação é considerada grave já que o produto contém, segundo o Centro de Informações Toxicológicas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nitrato de amônio, diofosfato de amônio e cloreto de potássio, considerados tóxicos. As pessoas estão sendo levadas ao pronto-atendimentos de São Francisco do Sul. 

Segundo o coordenador regional da Defesa Civil, Antônio Edival Pereira, a fumaça causa irritação na garganta, náuseas e em casos mais graves, insuficiência respiratória. Por isso a orientação é para que os moradores procurem locais arejados.  

— Pedimos que as pessoas que sentirem alguma ardência nas vias aéreas que procurem lugares arejados — orienta a bombeira voluntária de São Francisco do Sul, Meri Costa.

Bairros afetados 

De acordo com o Bombeiros Voluntários os bairros Paulas, onde fica o terminal, Reta, Peroba, Sandra Regina, no Forte foram afetados. Cerca de 80 moradores, entre eles cerca de 40 idosos, do bairro Paulas foram levados pelos bombeiros para o Colégio Estadual Santa Catarina, que fica no Centro da cidade. 

Segundo a assessora de imprensa da prefeitura, Marilene Dalmolini, as escolas municipais deveriam funcionar normalmente, mas como os pais estão preocupados, decidiram não mandar os filhos à escola. 

A maioria dos postos de saúde funciona normalmente, exceto as unidades do Paulas e das áreas mais perto da praia. Ainda segundo Marilene, grande parte do comércio não abriu nesta quarta-feira. 

Outras áreas podem ser atingidas se o vento mudar de direção. 

Defesa Civil, Polícia Militar e bombeiros já montaram uma área de operação ao lado do terminal marítimo. Todos os envolvidos no controle do incêndio estão usando equipamento especial para não serem intoxicados. 

Trânsito 

Enquanto não há controle, a BR-280 está bloqueada ao redor da área atingida, perto do quilômetro 8. Também já é grande o fluxo de pessoas deixando São Francisco Sul, principalmente das área das praias. Há uma barreira no trevo de Balneário Barra do Sul e o tráfego flui apenas no sentido oposto, para quem sai da cidade.

Muitas pessoas estão paradas em bares e postos de gasolina ao longo da rodovia. 

Porto de São Francisco do Sul

Funcionários do Porto de São Francisco foram todos dispensados.  A informação é de que outras categorias, como estivadores, também não estão trabalhando. O superintendente do Porto, Paulo Corsi, está na Alemanha, mas já está ciente da situação. 

Foi ele quem dispensou os funcionários. Por enquanto, a suspensão das atividades é somente para esta quarta-feira. A informação inicial é de que o trem ainda estaria funcionando no local.

Escolas

A Secretaria de Educação de São Francisco do Sul suspendeu as aulas desta quarta-feira até sexta-feira. As aulas voltam, a princípio, na segunda-feira.

Abastecimento de água

O Samae, responsável pelo abastecimento de água em São Francisco do Sul, tranquiliza a população de que a água não está contaminada pela substância.

Exército ajuda na mobilização

O comando do 62º Batalhão de Infantaria de Joinville está em São Francisco do Sul analisando como o Exército poderá colaborar na mobilização do enfrentamento do incêndio.

De acordo com o comando da unidade militar, somente após a avaliação dos oficiais será possível definir quais os procedimentos serão tomados. Os militares poderão ajudar na logística, isto é, auxiliando na remoção de moradores se houver necessidade, entre outras providências.

O mercado vive um momento de pressão sazonal em função do avanço da colheita da nova safra dos Estados Unidos

O mercado vive um momento de pressão sazonal em função do avanço da colheita da nova safra dos Estados Unidos. Segundo analistas, apesar da quebra na produção norte-americana em função da seca, estoques menores e uma demanda mundial ainda muito aquecida, a entrada efetiva dessa nova oferta pressiona as cotações. 
No entanto, o mercado vê suas altas sendo limitadas, ainda de acordo com os analistas, pelas expectativas para o novo relatório trimestral de estoques que oUSDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga na próxima segunda-feira (30). As projeções do mercado, segundo Stefan Tomkiw, analista da Jefferies Corretora, de Nova York, são de que o departamento traga números indicando estoques finais de soja bastante apertados, na casa de 3,4 milhões de toneladas. 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

EUA: Menos da metade do milho está maduro e 7% foram colhidos

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que apenas 7% da safra de milho já tenha sido colhida nos EUA, o que está abaixo da média para o período, que é de 16%. O estado de Carolina do Norte é o que está mais adiantado, com 100% do milho maduro e 74% colhido. No Texas, 50% já está maduro. Os estados de Michigan, Dakota do Norte e Wisconsin são os mais lentos, todos com apenas 30% do milho maduro. 
Produtividade em cheque
Muito já foi dito sobre a safra de milho deste ano. De acordo com matéria publicada hoje pelo site americano Farmfutures, a expectativa é de que essa seja uma grande safra, mas não recorde. Muitos fatores fizeram com que esta seja uma colheita difícil de se prever. Mas a verdade logo será revelada. Algumas lavouras já foram colhidas, principalmente no leste do cinturão de grãos. 

Relatórios indicam que safra deverá render mais que o esperado, mesmo tendo passado por períodos muito chuvosos e secas extensas. No entanto, alguns relatórios precoces são de produtores que gerenciam suas lavouras minuciosamente, com fertilizantes, fungicidas e testes, por isso conseguem as melhores produtividades.  
Estes são os fatores que podem comprometer a produtividade do milho: 
Falta de nitrogênio: plantas sem o nível necessário de nitrogênio poderão ter produtividade limitada em alguns campos.
Plantio tardio: muitos campos foram semeados depois do periodo usual, devido às chuvas da primavera. No entanto, o histórico mostra que o milho plantado em meados de maio na região central do cinturão de grãos ainda poderá ter boa produtividade se o restante do periodo tiver clima favorável. 
Mudanças do clima: O clima esteve fresco e úmido durante o período de polinização. Isso favoreceu a produtividade do milho. No entanto, o clima ficou muito quente e seco em muitas áreas, nos meses de agosto e início de setembro. Isso pode fazer com que a produtividade caia, já que os grãos podem parar de crescer e não encher como seria esperado.    
Doenças: apesar de nenhuma epidemia séria ter sido relatada, as condições climática estavam favoráveis para a formação de mofo branco. Se aparecer na lavoura, ele pode continuar se desenvolvendo, mesmo se o clima ficar mais seco. A presença do mofo branco ajuda a determinar a produtividade e a qualidade do milho.
Insetos: Algumas lavouras em Illinois registraram ocorrências da larva rootworm, de acordo com o entomologista Mike Gray, da Universidade de Illinois. A larva estaria atacando algumas lavouras de milho genéticamente modificado. 
Informações: Farmfutures e USDA

Argentina vê safra de milho 13/14 em ao menos 30 mi t, diz ministro


 Safra de milho da Argentina na temporada 2013/14 deverá atingir ao menos 30 milhões de toneladas, e a colheita de soja do país deverá alcançar 50 milhões de toneladas ou mais, afirmou nesta terça-feira o ministro da Agricultura argentino, Norberto Yauhar, em entrevista à Reuters.

Essa foi a primeira vez que o ministro falou sobre uma estimativa de safra para a nova temporada.

"No próximo ano (a colheita) será mais de 50 milhões (de toneladas), aproximadamente", disse Yauhar após reunião de ministros da Agricultura das Américas, realizada em Campana, a 75 quilômetros ao norte da cidade de Buenos Aires.

Sobre a safra de milho da temporada 2013/14, "estamos estimando um piso (de produção) de 30 milhões de toneladas", acrescentou.

Na safra 2012/13, a Argentina colheu 49,3 milhões de toneladas de soja e 32,1 milhões de toneladas de milho.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Condições de lavouras dos EUA.

Por: David B. Rahe -

As temperaturas médias e precipitações na semana passada permitiram que muitos produtores continuassem a colher o milho e permitiu também que alguns produtores iniciassem a colheita da soja e do sorgo. As temperaturas em média 34.00ºC para a semana, 11.6ºC acima do normal. As precipitações em todo o estado são em média de 8,4 Milímetros, 0,1 Milímetros abaixo do normal. Chuvas localizadas foram relatadas na maior parte dos estados, em média pelo menos 0,5 centímetros de chuvas. Houve 5,6 dias adequados para o trabalho de campo. A umidade foi avaliado em 22 %  curto, de 44 % curto, e 34 % adequada. A umidade do subsolo foi avaliada em 23 % muito ruim, 46 % ruim, e 31 % adequada. O milho na fase de preenchimento atingiu 94 %. 47 % da safra de milho estava maduro, em comparação com 94 % no ano passado e da média de 5 anos de 62 %. A colheita de milho atingiu 5 % completo, em comparação com 51 % no ano passado e da média de 5 anos de 24 %. As condições do milho foram avaliadas em 3 % péssimo, 9 % ruim, 30 % regular, 48 % bom, e 10 % excelente. A soja amarelados atingiu 72 %. Soja caindo as folhas atingiu 37 %, em comparação com 63 % no ano passado e da média de 5 anos de 47 %. 1% da safra de soja foi colhida. As condição da soja foi avaliada em 3 % péssimas, 11 % ruim, 36 % adequada, 44 % bom e 6 %  excelente. 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

''Sem pressa, produtores de soja aguardam clima favorável para plantio”

Apesar de autorizado oficialmente, o plantio de soja nos principais Estados produtores deve se intensificar apenas nas próximas semanas, com produtores buscando fazer sua lavoura somente nas melhores condições climáticas, disseram na sexta-feira (20) entidades ligadas a produtores.
Este ano não há o mesmo entusiasmo para plantar o milho após a soja, considerando os preços mais baixos do cereal.
Mato Grosso e Paraná, que deverão ter a maior área já plantada, encerraram esta semana o período de vazio sanitário –no qual o plantio é proibido para evitar perpetuação de doenças.
“Em boa parte do Estado, (o plantio) ainda não começou. Os produtores que entraram na lavoura nesta segunda quinzena de setembro, são aqueles que plantam algodão na segunda safra e não se prendem muito ao clima”, disse o gestor do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Daniel Latorraca.
A estimativa do Imea é que até o momento menos de 0,5 por cento das lavouras de Mato Grosso tenham sido semeadas, em linha com o ano anterior.
A previsão dos meteorologista é de chuvas irregulares neste início de safra no Centro-Oeste brasileiro, com normalização das precipitações apenas em outubro.
“Este ano tende a ser muito parecido com o ano passado”, disse Latorraca, referindo-se ao atraso no plantio da soja em 2012, por falta de chuvas.
O gestor do Imea lembra que, no início de 2013, muitos produtores empolgados com os preços do milho anteciparam a colheita de soja para adiantar o plantio do cereal, mesmo sem que a oleaginosa tivesse secado de maneira adequada, reduzindo produtividades.
“Ano passado estávamos com uma fome de plantar milho muito grande, com antecipação de colheita da soja. Este ano a gente vai ter um plantio de soja mais tranquilo”, disse.
Este é um dos fatores que levaram o Imea a subir em uma saca a estimativa de produtividade média de Mato Grosso nesta temporada 2013/14, atingindo 51 sacas de soja por hectare.
O produtor rural Julio Cinpak, que planeja plantar 2 mil hectares de soja este ano na região de Lucas do Rio Verde, norte de Mato Grosso, disse que os agricultores não estão com pressa.
“De um modo geral os produtores querem fazer um bom plantio de soja, e não vão correr risco de plantar sem chuvas”, disse Cinpak, que também é vice-presidente do sindicato rural no município.
Ele relata que o plantio ocorreu na região apenas em poucas áreas, principalmente onde há irrigação.
“As chuvas já ocorreram, mas de uma maneira não uniforme. Acredito que na próxima chuva, a partir da semana que vem, é que vai ter plantio mais intenso.”
Se o padrão de plantio da safra passada for repetido, as próximas semanas devem ser de muito trabalho. Em 4 outubro de 2012, o Imea já havia registrado plantio em 8,6 por cento das áreas de soja de Mato Grosso. Em 18 de outubro o plantio estava realizado em 33 por cento da área.
PARANÁ
No Paraná, segundo maior produtor do país atrás de Mato Grosso, as chuvas têm sido boas nas últimas semanas, garantindo umidade ideal no solo. Mas é um outro fator relacionado ao clima que manteve muitas máquinas plantadeiras fora das lavouras.
“Aqui no Paraná, o zoneamento agroclimático da soja só permite plantio a partir do dia 20 (de setembro)”, lembrou o gerente técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Flávio Turra.
Segundo ele, a tendência é de que a partir deste final de semana comece o plantio na região oeste do Estado, “próximo a Palotina e Marechal Cândido Rondon.”
“Existem plantios antecipados”, disse, ressaltando que eles são isolados.
Produtores que quiserem garantir financiamento em bancos oficiais ou estar habilitados para o seguro rural precisam realizar o plantio dentro dos períodos estabelecidos pelo zoneamento agroclimático, definido pelo governo.
“O mês de outubro vai ser forte no oeste e norte do Paraná, que é a região que planta milho safrinha”, disse Turra, citando a safra de milho prevista para ocorrer imediatamente depois da colheita de soja.
No norte do Paraná, por exemplo, muitos já se preparam para o plantio da soja.
“Os produtores estão realizando dessecação, roçadas de palhadas de milho e aplicação de calcário, ou seja, estão se preparando para o plantio das culturas de verão”, disse em nota o técnico William Meneghel, do Departamento de Economia Rural em Maringá.
Fonte: Agrolink

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Os preços da soja recuam para os menores patamares em quatro semanas na Bolsa de Chicago frente às especulações de que algumas lavouras poderão ainda escapar da severa estiagem que castigou o Corn Belt nas última semanas, segundo informações da agência internacional Bloomberg. O que os traders e investidores aguardam agora é por informações mais concretas e reais sobre os resultados da colheita norte-americana. Para alguns analistas, o mercado já começa a precificar uma possível melhora de produtividade em função das chuvas que chegaram nos últimos dias ao Meio-Oeste. Além disso, de acordo com as últimas previsões climáticas de institutos norte-americanos, ainda não há indicações de geadas precoces que pudessem atingir as lavouras e comprometer ainda mais seus rendimentos, como vinha sendo temido depois do atraso do plantio e dos problemas com a estiagem.

Os preços da soja recuam para os menores patamares em quatro semanas na Bolsa de Chicago frente às especulações de que algumas lavouras poderão ainda escapar da severa estiagem que castigou o Corn Belt nas última semanas, segundo informações da agência internacional Bloomberg. 
O que os traders e investidores aguardam agora é por informações mais concretas e reais sobre os resultados da colheita norte-americana. Para alguns analistas, o mercado já começa a precificar uma possível melhora de produtividade em função das chuvas que chegaram nos últimos dias ao Meio-Oeste. 
Além disso, de acordo com as últimas previsões climáticas de institutos norte-americanos, ainda não há indicações de geadas precoces que pudessem atingir as lavouras e comprometer ainda mais seus rendimentos, como vinha sendo temido depois do atraso do plantio e dos problemas com a estiagem.frente às especulações de que algumas lavouras poderão ainda escapar da severa estiagem que castigou o Corn Belt nas última semanas, segundo informações da agência internacional Bloomberg. 
O que os traders e investidores aguardam agora é por informações mais concretas e reais sobre os resultados da colheita norte-americana. Para alguns analistas, o mercado já começa a precificar uma possível melhora de produtividade em função das chuvas que chegaram nos últimos dias ao Meio-Oeste. 
Além disso, de acordo com as últimas previsões climáticas de institutos norte-americanos, ainda não há indicações de geadas precoces que pudessem atingir as lavouras e comprometer ainda mais seus rendimentos, como vinha sendo temido depois do atraso do plantio e dos problemas com a estiagem.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Grãos são maiores após o Fed decidir não afunilar o seu programa de compras de títulos

O futuro dos grãos são maiores após o Fed decidir não afunilar o seu programa de compras de títulos. O dólar dos EUA rompeu o suporte técnico que torna os produtos americanos mais competitivos por causa de taxas de câmbio. Os comerciantes estão usando agora a chuva prevista para o Cornbelt nos próximos dias como amigável, porque vai retardar o progresso da colheita.

Esta manhã terá o relatório de vendas de exportação semanal do USDA. As estimativas dos comerciantes são para o milho 450-650 TMT, soja 650-750 TMT, farelo de soja 20 a 150 TMT, óleo de soja 5 a 10 TMT e trigo 500-650 TMT.

Soja +10,0
Milho + 3,0
Dolar 2,1884

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Números que vêm sendo divulgados pelo USDA também acabam por tirar um pouco da direção dos negócios.

O mercado internacional de grãos, segundo analistas, ainda opera sobre muita incerteza em relação à nova safrados Estados Unidos. As chuvas que chegaram ao Corn Belt nos últimos dias e as que estão previstas para o próximo final de semana poderiam, para uns, promover uma recuperação dos danos causados pela seca, ou ao menos limitar os prejuízos. Para outros, as precipitações chegaram tarde e os danos já são irreversíveis e, em alguns casos, poderiam se agravar. 
Números que vêm sendo divulgados pelo USDA também acabam por tirar um pouco da direção dos negócios. Ontem, o departamento atualizou algumas estimativas de área plantada, aumentando seus números para soja e milho. Porém, ao mesmo tempo, revisou para cima o tamanho de áreas abandonadas de ambas as culturas. Além disso, ainda no final de setembro, o USDA traz um boletim também com a revisão dos estoques norte-americanos, informações que deverão mexer com o mercado mais adiante. 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

O mercado se recupera da expressiva queda registrada ontem

O mercado se recupera da expressiva queda registrada ontem, quando os preços chegaram ao seu nível mais baixo em uma semana e, segundo analistas, o avanço reflete os números das condições de lavouras trazidos ontem, no final do dia, pelo USDA
Em uma semana, o índice de plantações em boas ou excelentes condições caiu de 52 para 50%, de acordo com o USDA, mostrando que o calor intenso e a falta de chuvas ainda estão castigando os campos norte-americanos e comprometendo, principalmente, sua produtividade. 
Em função dessas condições de clima adverso, a soja subiu por seis semanas consecutivas em Chicago até o último dia 13. Para os traders, as chuvas que chegaram ao Meio-Oeste americano no último final de semana e as demais que estão previstas para os próximos dias serão insuficientes para reverter o quadro de perdas. 
Soja +11,6
Milho +7,6

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A semana começa com preços em queda para a soja no mercado

A semana começa com preços em queda para a soja no mercado internacional após as chuvas que chegaram ao Meio-Oeste norte-americano no último final de semana. No pregão eletrônico desta segunda-feira (16), por volta das 7h50 (horário de Brasília), as cotações recuavam mais de 11 pontos nos principais vencimentos. 
Segundo informações do instituto meteorológico World Ag Weather, algumas áreas de estados como Minnesota e Wisconsin receberam cerca de 25 mm de chuvas. Já o MDA Weather Systems prevê que as chuvas devem voltar ao Corn Belt ainda essa semana, com mais intensidade na região norte. 
"As chuvas do final de semana e as previsões para mais precipitações para essa semana pesaram sobre o mercado em Chicago", disse o analista da Commonwealth Bank, Luke Matthews. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O mercado ainda observa os números divulgados ontem pelo USDA

O mercado ainda observa os números divulgados ontem pelo USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sobre a oferta e demanda, os quais trouxeram uma redução nas estimativas para produção, produtividade e estoques finais da safra 2013 do país. No entanto, depois de fechar com quase 40 pontos de alta nesta quinta, o mercado, segundo analistas, passa hoje por uma pequena correção técnica. 
nova safra de soja dos Estados Unidos foi revisada para baixo e estimada em 85,7 milhões de toneladas, contra 88,59 milhões de toneladas estimadas em agosto. Os estoques finais também foram reduzidos e passaram de 5,99 milhões para 4,08 milhões de toneladas. A produtividade também recuou em relação ao reportado no mês anterior, e passou de 48,3 para 46,72 sacas por hectare. 
No mesmo compasso da soja, os futuros do milho também operam com ligeira queda. O mercado recuou bastante na sessão anterior devido aos dados baixistas trazidos pelo USDA. O departamento apontou um aumento na produção e nos estoques norte-americanos, o que acabou derrubando as cotações no fechamento da sessão regular. Por volta das 8h05, as baixas registradas pelo cereal eram de pouco mais de 1 ponto. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Relatório de oferta e demanda dos EUA.

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu novo relatório de oferta e demanda reduzindo suas estimativas para a safra dos EUA de soja e aumentando para o milho. 
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu novo relatório de oferta e demanda reduzindo suas estimativas para a safra dos EUA de soja e aumentando para o milho. 
Soja EUA - A nova safra de soja dos Estados Unidos foi revisada para baixo e estimada em 85,7 milhões de toneladas, contra 88,59 milhões de toneladas estimadas em agosto. Os estoques finais também foram reduzidos e passaram de 5,99 milhões para 4,08 milhões de toneladas. A produtividade também recuou em relação ao reportado no mês anterior, e passou de 48,3 para 46,72 sacas por hectare. 
O USDA reduziu ainda o número para o esmagamento de soja, que caiu, em um mês, 45,59 milhões para 45,05 milhões de toneladas. As exportações também apresentaram uma ligeira baixa de 37,69 milhões para 37,29 milhões de toneladas. As áreas plantada e colhida foram matidas em 31,24 milhões e 30,92 milhões de hectares, respectivamente. 
Soja América do Sul - Ao mesmo tempo em que reduziu a produção norte-americana, o USDA trouxe um significativo aumento para a safra brasileira de soja. A estimativa passou de 85 milhões para 88 milhões de toneladas. Já o número para a colheita argentina se manteve em 53,5 milhões de toneladas. 
Soja China - Para a China, o departamento norte-americano trouxe um pequeno recuo de 12,5 milhões para 12,2 milhões de toneladas. As importações da nação asiática, no entanto, foram mantidas em 69 milhões de toneladas. 
Soja Mundo - No cenário mundial, as estimativas do USDA para a produção e os estoques também foram revistas para baixo. A safra global foi projetada em 281,66 milhões de toneladas, contra 281,72 milhões do boletim anterior, e os estoques caíram de 72,27 milhões para 71,54 milhões de toneladas. 
Tabela Soja - USDA Setembro
Milho EUA - Enquanto vieram números menores para a safra 2013 de soja dos EUA, para o milho os principais indicativos vieram maiores do que os reportados no boletim de agosto
A produção norte-americana foi estimada em 351,64 milhões de toneladas contra 349,6 milhões de toneladas do relatório anterior. Os estoques e a produtividade também aumentaram passando, respectivamente, a 47,11 milhões de toneladas e 164,05 sacas por hectare. No reporte de agosto, esses números foram de 46,66 milhões de toneladas e 163,42 sacas por hectare. 
O uso do cereal para etanol foi estimado em 124,47 milhões de toneladas, em linha com o divulgado em agosto, e foram mantidas também as exportações em 31,12 milhões de toneladas. Ainda em linha com o reporte anterior, ficaram os números de área plantada e colhida, se mantendo em 39,42 milhões e 36,06 milhões de hectares. 
Milho América do Sul - Sobre os números da América do Sul, foi mantida a estimativa de 72 milhões de toneladas de milho para a safra do Brasil, mas reduzida de 27 para 26 milhões a colheita da Argentina. 
Milho China - A produção chinesa de milho também foi mantida e ficou em 211 milhões de toneladas. 
Milho Mundo - Apesar do aumento na produção dos EUA, a estimativa para a produção mundial do cereal caiu de 957,15 milhões de toneladas para 956,67 milhões de toneladas. Em contrapartida, os estoques finais globais foram revistos para cima de 150,17 milhões para 151,42 milhões de toneladas. 
Tabela Milho - USDA Setembro
Fonte: Notícias Agrícolas 

A espera dos novos números de oferta e demanda que o USDA divulga nesta quinta-feira

À espera dos novos números de oferta e demanda que o USDA divulga nesta quinta-feira (12), às 13h (horário de Brasília), o mercado internacional de grãos opera do lado negativo da tabela no pregão eletrônico. 
Os futuros da soja, por volta das 8h50 (horário de Brasília) , perdiam entre 5 e 8 pontos nos principais vencimentos, enquanto nos mercados do milho e do trigo as cotações recuavam entre 2 e 3 pontos nos contratos mais negociados. 
O mercado, segundo analistas, opera na defensiva antes da divulgação do novo relatório, porém, as expectativas são de uma redução dos números da soja e do milho. Para a oleaginosa as projeções são de que a produtividade, a produção e os estoques finais sejam revistos para baixo. 
Segundo um levantamento feito pela agência internacional Bloomberg, a produção de soja deverá ficar em 85,13 milhões de toneladas. O volume é 3,7% menor do que o divulgado no boletim anterior.  Para o milho, a projeção de uma colheita de 345,46 milhões de toneladas, 0,9% a menos do que o no boletim anterior. 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Mercado a espera pelo novo reporte de oferta e demanda desta quinta-feira (12)

O mercado  a espera pelo novo reporte de oferta e demanda desta quinta-feira (12) do USDA. Uma pesquisa feita pela agência internacional Bloomberg aponta para um projeção para a nova safra de soja do país em 85,13 milhões de toneladas, volume 3,7% menor do que o divulgado há um mês. 
Além disso, o clima adverso no Meio-Oeste americano também continua no foco do mercado internacional. Nos últimos 30 dias, os estados de Iowa e Illinois, os maiores produtores de grãos, tiveram chuvas de menos de 5% do normal, de acordo com a Serviço Nacional de Clima dos EUA. Os próximos 10 dias, segundo as previsões climáticas, também não mostram chuvas em volume suficiente para reverter o prejuízo causado pela seca. 
"Isso irá limitar a recuperação dos já muito apertados estoques de soja dos Estados Unidos e irá limitar também, portanto, um declínio nos preços da soja nos próximos meses", divulgou o banco Goldman Sachs em um relatório. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Relatório de acompanhamento de safra do EUA

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou mais um relatório de acompanhamento de safra nesta segunda-feira (9). As lavouras de soja em boas ou excelentes condições caíram de 54 para 52%. Em situação regular, se encontram 32% das plantações, enquanto que na semana passada esse índice era de 31%. Já as lavouras em condições ruins ou muito ruins passaram de 15 para 16% em uma semana. 
No milho, 54% das lavouras estão em boas ou excelentes condições, número menor do que os 56% da semana anterior. O USDA informou ainda que 29% das lavouras estão em situação regular e 17% em condições ruins ou muito ruins. Na semana anterior, esses números eram de, respectivamente, 28 e 16%. 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A soja subiu em Chicago, rumo ao quinto ganho semanal .

A soja subiu em Chicago, rumo ao quinto ganho semanal sobre as especulações do governo dos EUA que vão cortar sua estimativa de produção depois do calor e secura das culturas prejudicadas no maior produtor do mundo.

A safra de soja dos EUA pode ser 3,13 bilhões de bushels, 3,7 % abaixo da estimativa de agosto, uma pesquisa da Bloomberg com analistas mostrou antes de o Departamento de Agricultura que prevê atualizações em 12 de setembro. Futuros subiram 13 % no mês passado. Temperaturas para o início da próxima semana podem chegar a 90 graus Fahrenheit (32 graus Celsius), no Centro-Oeste, incluindo os principais produtores de Iowa e Illinois, disse QT Weather.

"As previsões meteorológicas para o Meio-Oeste dos EUA ainda permanecem desfavoráveis ​​para a produção de soja, com temperaturas acima da média prevista durante a próxima quinzena, deixando o mercado preocupado que a produtividade da soja poderia diminuir ainda mais", disse Paul Deane, um economista agrícola da Australia & New Zealand Banking Group Ltd. em Melbourne, escreveu em uma nota.

Cerca de 54 % da soja dos EUA foram classificados como boa ou excelente estado a partir de 01 de setembro, uma queda de 58 % na semana anterior, segundo o USDA.
O USDA pode cortar sua previsão para a produção de milho dos EUA para 13,64 bilhões de bushels, 0,9% abaixo da estimativa de agosto, enquanto continua a ser o maior já registrado, de acordo com pesquisa da Bloomberg.
As chuvas não foram boas nos EUA, previsão de chuvas ‘’manchadas’’ esta semana o clima pode voltar a esquentar.

Soja: com foco na seca dos EUA.

mercado da soja ainda se foca no clima desfavorável dos Estados Unidos para continuar o movimento de alta. A falta de chuvas significativas no país já dura mais de um mês e a produtividade vem sendo drasticamente castigada pela seca, uma vez que as lavouras estão em período de enchimento de grãos. 
Assim, as especulações de que, no próximo dia 12 (quinta-feira), o USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trará números menores para a nova safra americana de soja também dão sustentação ao avanço das cotações. Expectativas de consultorias privadas já indicam uma expressiva baixa no volume da safra e também no rendimento que será reportado no boletim de oferta e demanda. 
No mês passado, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, ainda segundo a Bloomberg, subiram 13% com o clima seco castigando o Meio-Oeste dos EUA. Além disso, as últimas previsões já mostram que não são esperadas precipitações suficientes para os próximos 10 dias que pudessem reverter os danos causados pela estiagem. Os estados mais afetados são Illinois, o norte do Missouri, Iowa e Minnesota. 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

EUA 2013: Seca no Corn Belt pode exigir racionamento de soja e milho

De acordo com Darrel Good, agrônomo da Universidade de Illinois, o rendimento médio do milho americano nesta safra foi inferior ao valor de tendência por três anos consecutivos, de 2010 a 2012. O déficit na produção resultou em preços mais elevados nos anos comerciais de 2010/11 e 2011/12. O mesmo ocorreu com a soja.  
Em 2013, as expectativas eram de produções maiores do que em 2012, impulsionadas pelo aumento do consumo durante o ano 2013/14, o acúmulo de estoques no final do ano e preços muito mais baixos do que no ano anterior. No entanto, essas expectativas começaram a mudar no início de agosto, quando o tempo quente começou a prejudicar ampla área de produção nos Estados Unidos. A precipitação média nos estados de Indiana, Illinois e Iowa, por exemplo, foram as mais baixas desde 1985.
Com isso, Good acredita que o consumo talvez possa precisar ser racionado novamente em 2013/14, uma vez que ambas as culturas poderão apresentar, novamente, menor rendimento e produção. Porém, a produtividade de milho teria de ser menor do que 152,7 sacas por hectare para necessitar de racionamento. A última previsão do USDA apontou para 163,4 sacas por hectare. Para a soja, a produção deveria ser menor do que 86 milhões de toneladas para exigir racionamento, o que também não deve ocorrer.
Segundo Good, o preço médio de milho para o produtor provavelmente será maior do que o previsto há um mês, mas ele acredita que o aumento acentuado dos preços dos níveis atuais para desencorajar o consumo não deverá ser necessário.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O mercado opera ainda na espera pelo novo relatório de oferta e demanda que o USDA .

Os futuros do milho e da soja  operam em campo negativo, mas registram um recuo menos intenso. 
Apesar de fundamentos ainda bastante positivos, dada a firme demanda pela oleaginosa norte-americana e pela falta de chuvas nos Estados Unidos há quase um mês, o mercado, segundo analistas, ainda encontra bastante instabilidade na formação dos preços. 
Assim, a volatilidade continua bastante presente entre as negociações no mercado internacional de grãos. O mercado opera ainda na espera pelo novo relatório de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga no próximo dia 12 de setembro, quinta-feira. 
A expectativa dos analistas é de que o departamento reduza suas estimativas para a nova safra tanto de soja quanto de milho em função das condições adversas de clima que têm prejudicado as lavouras. Para a soja, a projeção da FCStone é de que os EUA colha 85,62 milhões de toneladas, contra sua previsão anterior de 90,06 milhões de toneladas. Já a Newedge espera que sejam colhidas 86,27 milhões de toneladas. 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Relatório de acompanhamento de safra dos EUA

USDA divulgou um novo relatório de acompanhamento de safra reduzindo ainda mais o índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições. O número caiu de 58 para 54% em uma semana. As plantações em condições regulares aumentaram de 29 para 31% e, em condições ruins ou muito ruins, o número passou de 13 para 15%. 
No milho, o USDA informou que 56% das lavouras estão em boas ou excelentes condições, contra 59% da semana anterior. Em situação regular estão 28% das planrtações, enquanto na semana passada esse número era de 27%. Em situação ruim ou muito ruim, se encontram 16% das lavouras, frente aos 14% da semana anterior. 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Chuvas inesperados caíram em Mato Grosso

Chuvas inesperadas caíram no  mato grosso neste sábado em Campo Verde, e em Rondonópolis Choveu na madrugada desta terça feira. As previsões indicam mais algumas chuvas para Quarta feira 04/09/2013

Os futuros dos grãos são maiores com a falta de chuvas

Os futuros dos grãos são maiores com a falta de chuvas. A soja e o milho devem cair 3 a 5% nas condições de cultivo. A decisão do Presidente para que o Congresso tome a decisão sobre a possibilidade de mover-se contra a Síria deu aos comerciantes uma razão para a sua atitude de risco-off nesta manhã em direção a outras commodities e o movimento de volta para a compra de ações.

Cerca de 40% da Cornbelt recebeu alguma chuva no fim de semana. Aquelas áreas que não receberam a umidade vão ter mais estresse esta semana. A próxima chance de chuva é para este fim de semana, mas os meteorologistas não estão fornecendo muita confiança na cobertura.

PMI da China mostrou uma melhora e as estimativas de comércio acima.  Ministro da China disse que vai continuar a aumentar as importações de milho devido à crescente demanda, aproveitando a oportunidade de uma colheita abundante no mercado.
Egito comprou 355 mil toneladas de trigo no fim de semana da região do Mar Negro.
Argentina está começando a enfrentar condições de seca em sua região trigo de inverno. Eles são um grande exportador de trigo, a maioria dos quais vão para o seu vizinho Brasil.

Brasil diz que exportou 3,0 mmt de milho em agosto, em comparação com 733.300 toneladas em julho. As exportações de soja foram 5,4 mmt em agosto em comparação com 5,66 mmt em julho.

Tecnicamente soja novembro precisa de um fechamento acima do nível 14,09 para retomar a tendência de alta.
SOJA +41
MILHO +6

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

EUA: Fim de semana de chuvas insuficientes no Corn Belt

O Cinturão de Grãos dos Estados Unidos, localizado no meio-oeste norte-americano, registrou algumas chuvas neste final de semana. Precipitações rápidas, localizadas e de baixo volume - de 10 a 20 mm - foram registradas nos estados de Iowa e Illinois. 
No entanto, segundo analistas e corretores tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos afirmam que foram chuvas insuficientes para reduzir os danos que têm sido causados pela seca nas principais regiões produtoras do país. 
No entanto, em algumas regiões ao sul de Illinois, como na comunidade de Ridgway, não foram registradas chuvas e o clima continua castigando a produção, segundo Bill Raben, vice chairman da Associação dos Produtores de Soja de Illinois. 
De acordo com Raben, a cultura que mais sofre é a soja, uma vez que se encontra em fase determinante da produção - de enchimento de grãos - e a presença das precipitações é fundamental. Assim, com a estiagem, o que já se começa a notar é que há menos vagens por metro quadrado nos campos do que deveria. 
Porém, na mesma região, o milho dá sinais de resistência a essa seca, uma vez que já está em condições de ser colhido, processo que deverá ser iniciado nesta terça-feira (3). 
Além disso, para os próximos dias a previsão é de mais uma semana de clima intensamente quente e seco no Corn Belt. Está prevista para chegar à localidade uma onda de calor que deverá elevar ainda mais as temperaturas e comprometer ainda mais a produtividade das lavouras norte-americanas. Imagens de radar do site AccuWeather mostram que, nesse momento, nos estados de Iowa e Minnesota não há qualquer indicação de precipitações. 
Ainda segundo previsões do AccuWeather, o ar mais quente e seco deverá ser registrado desde essa segunda-feira (2), quando se comemora o feriado do Dia do Trabalho nos EUA, se estendendo até a próxima quarta-feira (4), principalmente no meio-oeste do país. Os níveis de umidade já começam a cair ainda mais em quase todos os estados norte-americanos.