Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 31 de maio de 2013

Chuvas no feriado aumentam a expectativa de produção do milho, e o dólar em alta melhora os preços.

Em Mato Grosso ocorreu algumas chuvas entre os dias 29 e 30/05/2013, a previsão era de 20mm de chuvas, porém em algumas cidades caíram 40mm. Essas chuvas ajudaram alguns produtores que tinham alguns milhos plantados em faze de enchimento dos grãos. Antes das chuvas a estimativa era de 60% ​​da safra de milho em bom estado, agora temos 85% do milho em boas condições e 15% regulares precisando de mais chuvas. Antes das chuvas de 30/05/2013 a produção estava estimada em 75 sacas de milho por hectare, em média, agora os produtores acreditam que vão colher 90 sacos em média, mesmo que não chova mais.
O preço da soja melhorou muito em relação à semana passada, o preço em Rondonópolis-MT foi de R$ 56,50 na sexta-feira e hoje R$ 60,00. Além de o dólar ter subido R$ (Reais) 2,05 para R$ 2,13 (hoje), devido o governo ter parado de conter a inflação e elevado a taxa de juros no Brasil, essa alta do dólar aqui no Brasil ajudou muito nos preços de soja e milho. O preço do milho na segunda foi de U$ 7,00 e hoje é de US $ 7,50 por saco.
O problema é que muitos produtores têm as contas em dólar e quem recebeu pagamentos na terça-feira (25/05/2013) com o dólar de R$ 2,05 e hoje precisa pagar suas contas com dólar de R $ 2,13 vai ter problemas!

A conta fica assim: U$ 100.000,00 x = R$ 2,05 R$ 205.000,00 hoje que vai pagar U $ 100.000,00 x 2,13 = R$ 213.000,00, prejuízo de R$ 8.000,00 ou U$ 3.755,86.

Soja: Mercado tenta se recuperar das últimas baixas e avança

O mercado se recupera depois do fechamento negativo da sessão anterior e, por volta das 9h05 (horário de Brasília), o vencimento julho/13 subia 14 pontos, cotado a US$ 15,09/bushel. As demais posições subiam entre 7,75 e 9 pontos. 
O milho, no entanto, opera em campo misto. Os contratos mais curtos trabalham do lado positivo da tabela, e os mais distantes, do negativo. Porém, as oscilaçoes nesta sexta são bem pouco expressivas para esse mercado, o qual tenta se manter próximo da estabilidade. O trigo recua na sessão de hoje, com perdas de 5 pontos nos vencimentos mais negociados na Bolsa de Chicago. 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

USDA: Plantio do milho concluído em 86% e o da soja em 44% nos EUA

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou no fim da tarde desta terça-feira (28) que o plantio da soja nos Estados Unidos chegou a 44% até o último dia 26, domingo. Na semana anterior, esse índice era de 24%. No mesmo período do ano passado, a semeadura estava concluída em 87% e a média dos últimos cinco anos indica 61%. 
Já o plantio do milho foi concluído em 86% até o último domingo, contra 71% da semana passada. Já nessa mesma época de 2012, o índice era de 99% e a média dos últimos cinco anos é de 90%.
Para o operador de mercado Flávio Oliveira, da McDonald & Pelz, esses números não trazem surpresas ao mercado e apenas o milho ficou ligeiramente aquém da expectativa do plantio concluído em 90%. 
Porém, ainda de acordo com o operador, a preocupação agora é com chuvasexcessivas atrasando ainda mais o plantio da soja e já podendo comprometer o potencial de produtividade das lavouras de milho. 

Após intensa alta na CBOT, grãos realizam lucros nesta 4ª feira

Depois de altas de mais de 30 pontos na sessão desta terça-feira (28), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago encerraram o pregão eletrônico com ligeiras perdas, próximos da estabilidade, devolvendo parte dos ganhos. As principais posições da commodity fecharam a sessão com pequenas quedas entre 0,25 e 0,50 ponto. Já no mercado do milho apenas o contrato julho/13 encerrou do lado negativo da tabela, os demais contratos conseguiram se sustentar e exibiram ganhos entre 1,50 e 2,50 pontos.
O mercado parece operar com um leve movimento de realização de lucros na manhã de hoje, após as cotações terem registrado intensa valorização no pregão de ontem, reflentindo as condições de clima muito desfavorável ao plantio da nova safra nos EUA. No último final de semana, choveu muito nos Estados, porém, os números apresentados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sobre o avanço da semeadura não surpreendeu os analistas e investidores, ficando dentro do esperado. 
De acordo com o departamento, até o último domingo (26), o plantio da soja estava concluído em 44%, contra 24% da semana anterior. No milho, a semeadura era de 86% da área, contra 71% da semana passada.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Grãos tem forte alta na CBOT com chuvas nos EUA e falta de oferta.

No mercado da soja, o foco dos investidores ainda se dá na escassa oferta de soja principalmente nos Estados Unidos, mas também no cenário mundial. Paralelamente, a demanda segue muito aquecida, inclusive por produto da safra nova. Nesta terça (28), o USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 120 mil toneladas de soja para a China com entrega na temporada 2013/14.
Além disso, as condições climáticas continuam comprometendo o bom desenvolvimento do plantio da safra nova dos EUA. No último final de semana, novamente foram registras chuvas intensas que impediram um avanço mais expressivo da semeadura do milho e da soja, o que já cria espaço para especulações sobre uma possível redução na produtividade das lavouras norte-americanas.
Segundo explicou o economista Camilo Motter, da Granoeste Corretora, o clima nos EUA e a falta de soja da safra velha norte-americana seguem como os dois principais fatores de influência no mercado. Entretanto, Motter afirma ainda que é preciso muita atenção ao desenvolvimento dessa safra, com todo um cenário climático ainda pela frente. "O que devemos ver agora é um quadro de muita volatilidade", disse.

Soja e o milho operam com boas altas na Bolsa de Chicago após o feriado.

 Os contratos futuros da soja e do milho operam com boas altas na Bolsa de Chicago após o feriado do Memorial Day nos Estados Unidos ontem. O mercado da soja ainda se foca na oferta praticamente escassa nos Estados Unidos, já que quase todo seu volume para exportação já foi comercializado, e diante de uma demanda muito aquecida. Já o milho encontra sustentação no clima desfavorável ao plantio nos Estados Unidos.
Na manhã desta terça-feira soja opera com +11 e o milho com +3,2 na bolsa de Chicago.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Com feriado nos EUA, bolsas de Chicago e NY não operam nesta segunda-feira


As bolsas de Chicago e Nova York não operam em função do feriado do Memorial Day comemorado hoje nos Estados Unidos. As cotações dos grãos e das soft commodities apresentadas em nossa homepage, portanto, representam os valores do fechamento do pregão regular da última sexta-feira. As negociações serão retomadas na terça-feira (28). 
Na última sessão, o contrato julho/13 da soja fechou os negócios valendo US$ 14,76 por bushel e o agosto se manteve no patamar dos US$ 14, encerrando o dia a U$ 14,02/bu. No milho, o julho fechou valendo US$ 6,57 e o trigo setembro/13, US$ 7,04. 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Cotaçoes segue em baixa nesta sexta-feira



As cotações na quinta-feira foi de intensa volatilidade para o mercado internacional da soja na Bolsa de Chicago. Os preços dos vencimentos mais negociados registraram oscilações muito expressivas, com o contrato julho chegando a subir mais de 50 pontos durante o pregão, batendo o valor de US$ 15,69 por bushel. Em seguida, o USDA anunciou os números de exportações semanais de grãos, reportando a venda de 183,5 mil toneladas da oleaginosa da safra 2012/13 e 838,9 mil toneladas da safra nova, dados que contribuíram para o avanço dos preços. Porém os números na bolsa de Chicago fecharam em baixas, o primeiro vencimento perdia mais de 20 pontos. O mercado nesta sexta-feira vem dando continuidade as suas perdas trabalhando com – 23 na bolsa de Chicago.

Governo divulga leilão de OPÇÃO para MT e RO.


Hoje foi divulgado o edital (094/13) para leilão de milho do governo, a forma é de OPÇÃO, onde o produtor vai arrematar a quantidade por contrato e cada contrato equivale a 27Tons (5 contratos x 27Tons =135Tons ou 2.250 s/c).

O preço para o milho é de R$ 15,12 (R$ 6.804,00 por contrato, cada contrato é de 27Tons) e não muda (sem reduzir e sem subir); O que vai influenciar no preço é o prêmio!
O prêmio começa com R$ 0,0756 s/c (R$ 34,02 por contrato de 27Ton) e vai aumentando conforme/se houver mais interessados do que a quantidade oferecida, posteriormente este prêmio será pago pelo produtor para o governo até 11/06/13 juntamente com outra taxa que tem nome de CETIP de R$ 0,0536 por s/c (R$ 24,13 por contrato de 27Ton), se o prêmio não subir o total das taxas será de R$ 0,1292 s/c (R$ 58,14 por contrato de 27Tons).

A entrega do produto é até 29/11/13, porém, o governo pode pedir a antecipação da entrega para 31/10/13, 30/09/13 ou 30/08/13, para cada mês antecipado o governo vai descontar do preço o equivalente a R$ 0,42 s/c (R$ 189,00 por contrato de 27Ton).
O pagamento do produto ocorrerá entre 16 a 31/12/13.
Posteriormente o governo divulgará lista de armazém, e o produtor deverá consultar se o armazém vai ter espaço para receber o milho.

Obs. O produtor terá que transportar o milho até um armazém credenciado (considerar no preço o frete para fazer conta se vale a pena participar).

quinta-feira, 23 de maio de 2013

As bolsas de Hong Kong cairam no início desta quinta-feira.

HONG KONG - As bolsas de Hong Kong cairam no início desta quinta-feira como a preocupação de que a Reserva Federal estava considerando desacelerar suas compras de títulos. A notícia pesou sobre o sentimento, com os investidores cautelosos antes de uma leitura preliminar da atividade manufatureira chinesa em maio. O índice Hang Seng de Hong Kong: HSI-2,54% perdeu 0,9%, para 23,051.27 eo Hang Seng China Enterprises Index desistiu de 0,9%, para 10,952.08. As ações financeiras andava a gota, com pesos pesados ​​HSBC Holdings PLC HK: 5-2,57%HBC-1,82% , China Construction Bank Corp HK: 939-2,33%CICHY-1,09% e AIA Group Ltd. HK: 1,299-3,34%AAGIY- 2,86% derramamento 0,8%, 1,2% e 1,3%, respectivamente. Entre outras decliners notáveis, produto alimentar fabricantes Tingyi Cayman Islands Holding CorpHK: 322-3,73%TCYMY0,40% e Want Want China Holdings Ltd. Hong Kong: 151-3,65%WWNTF0,00% caíram 2,3% e 2,2%, respectivamente. China Shanghai CompositeCN: 000001-1,16% aliviou 0,4%, à frente do Índice HSBC dos Gerentes de Compras de flash para maio, que deverá mostrar uma melhora suave e constante atividade durante o mês

Clima e desenvolvimento de plantio dos EUA.



Por: David B.Rahe
O plantio de milho estava em pleno andamento na semana passada, como a maioria do estado viu um longo período de tempo quente e seco pela primeira vez este ano. O progresso do plantio de milho saltou para 74 % acima de 17 % na semana anterior.
 De acordo com vários relatos, muitos produtores foram realmente capazes de terminar o plantio de milho e começaram a plantar soja.
 As temperaturas em todo o estado em média 19.61ºC. Em todo o estado a média das precipitações é de apenas 5,08mm, 20,57mm abaixo do normal, de 25,65 mm. Houve 5,8 dias adequados para o trabalho de campo na semana passada resultado do tempo quente e seco.
 Níveis de umidade em toda a camada superficial do solo foram classificados como 2 % curto, 82 % adequada e 16 % excedente. Umidade do subsolo foi classificada como 4 % ruim, 79 % adequado e 17 % em excesso. O progresso do plantio do milho foi classificado em 74 % completo comparado a 98 % no ano passado e da média de77 % em cinco anos.
O milho emergiu aumentando para 16 %, comparado com 86 % neste momento no ano passado e da média de 52 % em cinco anos. O plantio de soja também progrediu devido ao tempo e aumentou para 19 % completo em comparação a 75 % no ano passado e da média de 35 % em cinco anos. Soja nascida agora está em 1 %. O trigo de inverno chefiado está agora em 49%, em comparação com 95 % neste momento no ano passado e da média de 70 % em cinco anos.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

USDA anuncia venda de milho para a China e preços sobem na CBOT, soja tem volatilidade

No pregão regular desta quarta-feira (22), os contratos futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago em campo misto. A firmeza do mercado físico norte-americano e mais as incertezas sobre a nova safra dos Estados Unidos dão sustentação aos preços reforçam as duas realidades que atuam no mercado e acabam tirando a direção dos negócios. 
Altas mais expressivas nas posições de mais curto prazo ainda são registradas e seguem refletindo o aperto da oferta, não só nos EUA, mas em âmbito global, o que têm dado suporte também ao mercado físico norte-americano. Em alguns locais, o bushel da soja nos Estados Unidos foi negociado a mais de US$ 16, com um prêmio de mais de US$ 1 acima do vencimento julho. 
Porém, na sessão desta quarta-feira, os futuros da soja trabalham com considerável volatilidade e passam por uma correção técnica e exibem uma ligeira realização de lucros. Por outro lado, há boas expectativas para a produção da nova temporada norte-americana e, mesmo que pontualmente, pressiona os preços, segundo analistas e consultores de mercado. 
Além disso, como explicou Mário Mariano, analista da Novo Rumo Corretora, as preocupações com a possibilidade de uma área maior de soja em detrimento do milho já passou, haja vista que na última semana as melhores condições climáticas permitiram um avanço de 40% do plantio do cereal em uma semana nos EUA, fator que acaba sendo positivo para as cotações da oleaginosa. 
Enquanto a soja opera com bastante volatlidade, oscilando bastante entre os dois lados da tabelas, os futuros do milho registram vigorosas altas na sessão de hoje. Por volta das 13h (horário de Brasília), o contrato julho subia 15 pontos e o setembro, 10,75. 
Há pouco, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 360 mil toneladas de milho para a China e 180 mil para destinos não revelados, os dois volumes com entrega na safra 2013/14. O anúncio acabou sendo como um catalisador para o avanço dos preços, que já vinham subindo diante das expectativas de novas chuvas no Meio-Oeste norte-americano podendo atrasar novamente o plantio do cereal no país.

Grãos: Mercado opera sem direção definida na manhã desta 4ª na CBOT


Na manhã desta quarta-feira (22), os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago não exibem uma direção definida. Por volta das 8h (horário de Brasília), a soja operava no misto, com apenas o vencimento março/14 no positivo, subindo 1 ponto. No milho e no trigo, preços do lado positivo da tabela, porém registrando ganhos pouco expressivos, tentando operar próximos da estabilidade. 
A volatilidade ainda continua bastante presente nos negócios com os grãos na CBOT. O mercado encontra sustentação na pouca oferta disponível nos EUA, porém, no pregão de hoje, as posições mais próximas da soja exibem uma ligeira realização de lucros. Ao mesmo tempo, os vencimentos de mais longo prazo procuram uma direção diante das incertezas sobre a nova safra dos Estados Unidos. 
No mercado do trigo, os preços avançam, segundo informações da agência internacional Bloomberg, frente às preocupações com o clima seco na região do Mar Negro podendo comprometer a safra no noroeste da Europa. 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Soja: Mercado tem suporte da falta de oferta e pressão da safra nova

A soja fechou a terça-feira (21) em terreno misto na Bolsa de Chicago, com apenas o vencimento julho/13 em alta, cotado a US$ 14,78/bushel, subindo 13,75 pontos. O agosto, segundo vencimento mais próximo, recuou apenas 0,75 ponto. 
O fechamento com preços dos dois lados da tabela continua refletindo as duas realidades que podem ser vistas nomercado da soja atualmente, sendo uma referente à safra velha e outra da nova. 
De um lado, as posições mais curtas encontram suporte na ajustada oferta de soja nos Estados Unidos, fato que tem dado muita firmeza ao merca físico local e prêmios historicamente altos nos portos americanos, além de uma demanda extremamente aquecida pelo produto dos EUA. 
Segundo explicou o analista de mercado Pedro Dejneka, da PHDerivativos, diante desse aperto na oferta local, os Estados Unidos serão obrigados até mesmo a importar soja em grão e também farelo para conseguir cumprir alguns contratos. Ele explica ainda que o remanescente de soja que ainda há no país está nas mãos dos produtores que segeum sem interesse em vender nesse momento, mesmo diante de prêmios historicamente altos, à espera de preços ainda melhores. 
De acordo com informações do consultor de mercado Liones Severo, do SIMConsult, o prêmio no interior dos EUA já chega a US$ 1,20, US$ 1,40 por bushel acima do vencimento julho, o qual já registra US$ 16,18.
Por outro lado, o avanço do plantio da nova safra com muita expressividade na última semana pressionou os preços na sessão desta terça. A semeadura do milho, por exemplo, evoluiu mais de 40% com uma janela de clima bastante favorável e os números apresentados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) refletiram de forma negativa nas cotações de Chicago, principalmente nos vencimentos de mais longo prazo. 
"Na semana passada, o clima foi muito favorável ao plantio, ajudou muito e no relatório de ontem já se vê que o atraso que era muito significativo já não é tão mais e o mercado retira os prêmios de milho e trigo", disse Dejneka. 
Com isso, ao longo do pregão, os contratos mais negociados do milho chegaram a cair mais de 12 pontos refletindo essa evolução dos trabalhos de campo e diante ainda das boas expectativas de que possam avançar ainda mais com uma melhora nas condições de clima.

USDA: Plantio do milho nos EUA evolui e chega a 71%, soja em 24%


USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou, no fim datarde desta segunda-feira (20), que o plantio da soja no país já havia sido concluído em 24% da área prevista até o último domingo (19). Na semana passada, esse números era de apenas 6%. Em 2012, nesse mesmo período, o plantio estava em 71% e a média é de 42%.
Já o plantio do milho apresentou uma evolução bastante expressiva passando de 28 para 71% até o último dia 19. Apesar do bom desenvolvimento, porém, o índica ainda fica abaixo do mesmo período do ano passado, de 95%, mas já se aproxima da média dos últimos cinco anos que é de 79%.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Previsão de chuvas nas próximas semana em Mato Grosso.


Há previsão de pequenas chuvas para a maioria das regiões de Mato Grosso na próxima semana, tendência de chuvas para as regiões de Itiquira 17mm, Alto Garças 16mm, Guiratinga 14mm, Lucas do Rio Verde10 mm e Sorriso 14mm.

FECHAMENTO EM 20/05/2013
Dólar R$ 2,0380
(0,4830%)  
Mínima R$2,0283
Máxima R$ 2,0385                                                                                                                                                                
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL13 (+16,4) 14,56
AGO13(+11,6) 13,90
SET13(+4,2) 12,93
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
JUL13 (+3,0) 6,49
SET13 (+1,4) 5,54
DEZ13(+1,0)5,20
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 51,30
Rondonópolis: R$ 53,00
Alto Garça: R$ 52,50
Sorriso: R$ 47,50
Itiquira: R$ 54,00
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Itiquira: U$ 20,00 / MARÇO
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 12,10
Rondonópolis: R$ 14,30
Alto Garças: R$ 14,60
Sorriso: R$ 12,30
Itiquira: R$ 14,30


Mercado de fertilizantes tem tendências de baixas nos preços.


Por:Rodrigo Ferreira Pinto
Mesmo com o anúncio da politica de subsídios da Índia anunciada o mercado ainda não consegue tomar posições firmes pois ainda não estão definidos os volumes a serem pleiteados e detalhes contratuais de Fosfatados, no entanto há uma tendencia de baixa. O mercado de Ureia e Potássio aguardam as definições de plantio da safra de Milho Norte Americana que tem grande influencia sob o volume, podendo variar a demanda entre 20 a 30% dos dois elementos. As cotações de preços não tiveram alterações no período, 00.18.18 cotado na faixa de US$480,00/ton FOB Rondonópolis.

Grãos: Mercado observa clima incerto nos EUA e opera na estabilidade


O mercado ainda opera com duas frentes atuando sobre os preços: de um lado, a pouca oferta disponível de soja nos EUA dando sustentação ao mercado físico norte-americano - refletindo, portanto, diretamente nas cotações em Chicago - e de outro as boas expectativas para a nova safra dos Estados Unidos e as incertezas sobre o clima no país diante de um plantio bastante atrasado tanto da soja quanto do milho.
Com essa indefinição sobre as condições climáticas, o milho também operava no misto, com apenas o primeiro vencimento do lado positivo da tabela. Soja opera com +2,6 e o milho com 4,0 na bolsa de Chicago.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Sem oferta disponível nos EUA, soja fecha semana com forte alta


A falta de soja nos Estados Unidos frente a uma demanda bastante aquecida tem sido o principal fator de sustentação para os preços da commodity no mercado internacional, e o impacto positivo mais expressivo tem sido sentido nos contratos de mais curto prazo. Na sessão desta sexta-feira (17), os primeiros vencimentos subiram mais de 20 pontos, com o julho/13, o mais negociado nesse momento, encerrando o dia valendo US$ 14,48. O agosto terminou a US$ 13,87/bushel. 
O mercado foi ampliando seus ganhos durante esse pregão e nem mesmo as expectativas de uma safra cheia nos Estados Unidos pesaram sobre os preços, porém, impediram que os contratos de mais longo prazo subissem com mais vigor. 
Como explicou Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting, o mercado tem observado com mais atenção a questão da demanda. Nesta sexta, o USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 138 mil toneladas de soja da safra velha - 2012/13 - a destinos não revelados, e ainda 120 mil toneladas para a China a serem entregues na temporada 2013/14. 
Essa nova compra de soja da safra velha acabou estimulando ainda mais as altas dos preços no curto prazo, refletindo uma procura ainda muito ativa pelo produto norte-americano, a qual tem dado bom suporte também ao mercado físico dos Estados Unidos. Por lá, os embarques continuam muito firmes, além da disputa pela matéria-prima com a demanda interna. O cenário tem estimulado os prêmios nos portos locais a registrarem patamares historicamente altos. 
"O mercado está olhando mais para o lado da demanda hoje, que continua muito aquecida por soja e milho no mercado internacional do que nesses últimos dias sobre o fator safra americana. Nessa semana, o plantio andou em ritmo melhor do que na semana passada, e isso deixou de pressionar positivamente o quadro geral do mercado em Chicago", disse Brandalizze.  

Soja em alta na manhã desta sexta-feira.


O contrato futuro da soja trabalha em alta com +6,6 na Bolsa de Chicago. As cotações ainda encontram sustentação nos estoques muito apertados nos Estados Unidos dando firmeza para o mercado físico norte-americano, onde os prêmios nos portos estão historicamente altos, e refletindo diretamente nos negócios em Chicago. 
Como explicou o analista de mercado Carlos Cogo, da Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica, essa falta de produto se mostrou muito cedo nos EUA e isso tem oferecido um significativo suporte para os preços. "É uma escassez muito precoce nos EUA. Geralmente, vimos essa falta em meados de agosto e ainda estamos em maio", diz. 
Além disso, o posicionamento de especuladores e operadores de mercado por meio de compras técnicas também contribui, bem como as condições de clima adverso atrasando o plantio da nova safra.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Soja: Com falta de produto nos EUA, mercado fecha em alta


mercado da soja fechou os negócios em Chicago nesta quinta-feira (16) com boas altas. Os primeiros vencimentos subiram mais de 14 pontos, com o julho/13 encerrando o dia US$ 14,29 por bushel. Os preços se recuperam depois das perdas registradas no pregão anterior. 
A firmeza do mercado físico norte-americano em função da baixa oferta de soja disponível foi o principal fator de alta para as cotações. A demanda pelo produto dos EUA segue muito aquecida e o volume para a exportação é praticamente nulo neste momento. Com isso, os prêmios nos portos locais estão historicamente altos, com esmagadores norte-americanos e importadores brigando pela soja. 
"É uma escassez muito precoce nos EUA. Geralmente, vimos essa falta em meados de agosto e ainda estamos em maio", diz o analista de mercado Carlos Cogo, da Cogo Consultoria Agroeconômica, sobre essa falta de produto nos EUA. Para Cogo, esse avanço dos contratos mais curtos e o bom momento dos preços no mercado físico dos EUA acaba dando sustentação até mesmo para os vencimentos de mais longo prazo, porém, estes sobem com menos vigor. Clique no link abaixo e confira a entrevista de Carlos Cogo:

Governo lança opções de R$ 15,12 para MT


O governo federal definiu, nesta quarta-feira (15), os valores para os leilões de opções de venda de até 2 milhões de toneladas de milho. As operações chegam para tentar oferecer sustentação aos preços do cereal que vem sendo pressionados negativamente pela produção recorde deste ano no Brasil, estimada pela Conab em 77,998 milhões de toneladas. 
O Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP) estipulou os valores de exercício das opções em R$ 15,12 por saca para Mato Grosso e de R$ 19,74 para os demais estados do Centro-Oeste e do Sul. O valor de exercício da opção no caso de Mato Grosso ficou 16,1% acima do preço mínimo de R$ 13,02/saca e para os demais 13,1% superior ao mínimo de R$ 17,46.
A previsão é de que o exercício dessas opções aconteça no dia 30 de novembro, entretanto, há uma cláusula de antecipação. Nesse mecanismo de opções de venda são realizados leilões de prêmios para apoiar a comercialização do milho e os arrematantes podem, caso queiram, vender o cereal ao governo pelo valor do exercício. O produtor exerce a opção quando o preço de mercado, na época de vencimento, permanece abaixo do ofertado pelo governo.

ISRAEL.
Algumas informações sobre a opção:
R$ 15,12 é valor cheio, o GOVERNO vai estipular a taxa que o produtor vai ter que pagar para ter a opção; A opção é entregar para o GOVERNO ou se houver preço melhor vende para outra empresa, mas a taxa não é devolvida, depois o produtor terá que pagar o frete de sua fazenda até um armazém credenciado na CONAB ou na própria CONAB ( o que for mais perto); A opção tem que ser feita até 30/11/13, caso o GOVERNO antecipe a entrega ele pode cobrar uma taxa pela antecipação da entrega, então tem que fazer conta para ver se realmente vale a pena a opção. As regras vamos saber quando sair o edital para o leilão, mas não é muito diferente do que eu falei.