Jesus

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

USDA anuncia venda de milho para a China e preços sobem na CBOT, soja tem volatilidade

No pregão regular desta quarta-feira (22), os contratos futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago em campo misto. A firmeza do mercado físico norte-americano e mais as incertezas sobre a nova safra dos Estados Unidos dão sustentação aos preços reforçam as duas realidades que atuam no mercado e acabam tirando a direção dos negócios. 
Altas mais expressivas nas posições de mais curto prazo ainda são registradas e seguem refletindo o aperto da oferta, não só nos EUA, mas em âmbito global, o que têm dado suporte também ao mercado físico norte-americano. Em alguns locais, o bushel da soja nos Estados Unidos foi negociado a mais de US$ 16, com um prêmio de mais de US$ 1 acima do vencimento julho. 
Porém, na sessão desta quarta-feira, os futuros da soja trabalham com considerável volatilidade e passam por uma correção técnica e exibem uma ligeira realização de lucros. Por outro lado, há boas expectativas para a produção da nova temporada norte-americana e, mesmo que pontualmente, pressiona os preços, segundo analistas e consultores de mercado. 
Além disso, como explicou Mário Mariano, analista da Novo Rumo Corretora, as preocupações com a possibilidade de uma área maior de soja em detrimento do milho já passou, haja vista que na última semana as melhores condições climáticas permitiram um avanço de 40% do plantio do cereal em uma semana nos EUA, fator que acaba sendo positivo para as cotações da oleaginosa. 
Enquanto a soja opera com bastante volatlidade, oscilando bastante entre os dois lados da tabelas, os futuros do milho registram vigorosas altas na sessão de hoje. Por volta das 13h (horário de Brasília), o contrato julho subia 15 pontos e o setembro, 10,75. 
Há pouco, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 360 mil toneladas de milho para a China e 180 mil para destinos não revelados, os dois volumes com entrega na safra 2013/14. O anúncio acabou sendo como um catalisador para o avanço dos preços, que já vinham subindo diante das expectativas de novas chuvas no Meio-Oeste norte-americano podendo atrasar novamente o plantio do cereal no país.

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