O contrato
futuro da soja trabalha em alta com +6,6 na Bolsa de Chicago. As
cotações ainda encontram sustentação nos estoques muito apertados nos Estados
Unidos dando firmeza para o mercado físico norte-americano, onde os prêmios nos
portos estão historicamente altos, e refletindo diretamente nos negócios em
Chicago.
Como explicou o analista de mercado Carlos Cogo, da Carlos Cogo
Consultoria Agroeconômica, essa falta de produto se mostrou muito cedo nos EUA
e isso tem oferecido um significativo suporte para os preços. "É uma
escassez muito precoce nos EUA. Geralmente, vimos essa falta em meados de
agosto e ainda estamos em maio", diz.
Além disso, o posicionamento de especuladores e operadores de
mercado por meio de compras técnicas também contribui, bem como as condições de
clima adverso atrasando o plantio da nova safra.
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