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quinta-feira, 7 de março de 2013

Dólar começa negócios em baixa sob impacto do exterior


 O dólar abriu em queda ante o real nesta quinta-feira, seguindo o movimento da moeda norte-americana ante o euro e algumas moedas correlacionadas a commodities. Os investidores aguardam pela decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre a política monetária e pela entrevista coletiva do presidente da instituição, Mario Draghi. No entanto, o investidor deve acompanhar mais de perto o cenário doméstico após o Copom e a leitura de que um futuro de Selic mais elevada pode estar bem próximo coloca viés de alta para o dólar ante o real.
Às 9h52, o dólar futuro com vencimento em 1º de abril caía R$ 1,968 (-0,05%), na máxima do dia. Na quarta-feira (07), o dólar à vista fechou alta ante o real cotado a R$ 1,9690 (+0,15%).
"Creio que o mercado de câmbio irá olhar bastante o comportamento dos juros e se ficar claro que o investidor entendeu que a Selic pode subir mesmo em abril, por causa da preocupação com a inflação, então pode haver espaço para o dólar subir", comentou um operador de câmbio. Ele observa, porém, que a tendência da moeda segue sendo de queda, com dólar mais acomodado ao redor de R$ 1,95, uma vez que há expectativa positiva com a safra deste ano, o fluxo mais positivo e a melhora nas exportações.
O comitê do Banco Central manteve a Selic em 7,25%, mas alterou a linguagem, com destaque para a retirada do termo sobre tempo "suficientemente prolongado" para estabilidade da taxa básica. O Copom afirmou que irá acompanhar a evolução do cenário macroeconômico até o encontro de abril para "definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária".
No exterior, também aguardam pela entrevista coletiva do presidente do BCE e o anúncio de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês). Nos Estados Unidos, o destaque é o resultado do saldo comercial.
Nesta quinta-feira, o BoJ manteve, como era esperado, o tamanho do programa de compra de ativos em 101 trilhões de ienes até o final do ano e deixou inalterada a taxa de juros na faixa entre 0% e 0,1%. A autoridade monetária avalia que a economia do Japão caminha para sair do quadro de deflação, apesar de ainda haver incertezas no horizonte. "O BoJ quer atingir uma meta de inflação de 2% o mais cedo possível", disse o presidente do BoJ, Masaaki Shirakawa.
Às 9h52, o euro subia a US$ 1,3021, de US$ 1,2967 no fim da tarde de quarta-feira (07). O dólar subia a 94,40 ienes, de 94,07 ienes no fim da tarde de quarta-feira (07). Perto das 9h, o dólar cedia ante algumas moedas correlacionadas a commodities, com queda de 0,24% ante o dólar canadense; -0,12% ante o dólar neozelandês; -0,33% ante o dólar australiano. 

Fonte:www.estadao.com.br

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