O mercado brasileiro de soja esteve praticamente parado
nesta quarta-feira. Os vendedores seguem ausentes e, com isso, os preços são
apenas uma sinalização nominal. As expectativas se voltam para o relatório do
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), na sexta-feira.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos se manteve em R$ 80,00. Na região
das Missões, o preço da saca subiu de R$ 79,00 para R$ 79,50. No porto de Rio
Grande, os preços seguiram indicados em R$ 81,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço permaneceu em R$ 80,00 por saca. No porto
de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 81,50 por saca, contra R$ 81,00
de ontem. Em Rondonópolis (MT), o preço seguiu em R$ 73,00 por saca. Em
Dourados (MS), a saca fechou em R$ 82,00, contra R$ 81,50 de ontem.
Chicago
Os preços da soja subiram nesta quarta-feira, na Bolsa de Mercadorias de
Chicago (CBOT). Os ganhos foram acelerados no final da sessão, com fundos e
especuladores procurando um melhor posicionamento frente ao relatório de agosto
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado
na sexta, dia 10.
A expectativa é de que o Departamento corte a projeção para a safra
americana, seguindo a sinalização dos institutos privados. A recente seca
sobre a região produtora americana deverá comprometer o potencial produtivo da
safra americana.
Os contratos da soja em grão com vencimento em agosto fecharam com alta de
24,75 centavos de dólar a US$ 16,30 por bushel. A posição setembro teve
ganho de 23,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,00 por bushel.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo teve preço de US$ 500,10
por tonelada, com alta de US$ 8,50. Os contratos do óleo com vencimento em
agosto fecharam a 51,58 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,29 centavo
frente ao fechamento anterior.
Câmbio
O dólar comercial encerrou as negociações de hoje na BM&FBovespa com
queda de 0,29%, a R$ 2,0200 para compra e R$ 2,0220 para venda. A divisa oscilou
entre a cotação mínima de R$ 2,0200 e a máxima de R$ 2,0370 durante o
dia.
FONTE: Safras e Mercado.
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