O dólar e os juros futuros até ameaçaram alta mais firme logo após a abertura dos negócios nesta quarta-feira, mas perderam força a partir da decepção com os resultados da economia americana no primeiro trimestre.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos subiu 0,2% entre janeiro e março, bem menos que o esperado. Com isso, a expectativa de que a alta de juros no país pode vir mais tarde do que o antecipado foi reforçada.
Às 9h48, o dólar comercial caía 0,67%, a R$ 2,9220, depois de bater uma mínima de R$ 2,9145 e alcançar uma máxima de R$ 2,9587. O euro operava perto da estabilidade, a R$ 3,2291.
O dólar para maio cedia 0,76%, a R$ 2,9215, após oscilar entre R$ 2,9615 e R$ 2,9165.
Os juros futuros também saíram das máximas, com as taxas longas passando a oscilar próximas aos ajustes de ontem.
O DI janeiro de 2016 estava em 13,510% ao ano, ante 13,499% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2017 cedia a 13,260%, contra 13,289% no último ajuste. O DI janeiro de 2021 tinha taxa de 12,620%, frente a 12,619% no ajuste de ontem.
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