Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Com mercado ainda técnico, soja volta a subir na manhã desta sexta-feira

O que já vinha sendo sinalizado por analistas e consultores de mercado sobre um mercado marcado intensamente pela presença dos fundos de investimentos acontece nesta sexta-feira (31).
Os fundos, depois da forte queda registrada na sessão anterior, voltam às vendas em um movimento técnico, mas também diante de fundamentos positivos do lado da demanda. Entretanto, como também explicam os analistas, o mercado precisaria de novas informações - como foi o caso do bom avanço dos preços do farelo essa semana - para voltar a registrar uma alta mais intensa. 
O cenário climático no Brasil, apesar de ter registrado pontuais melhoras nos últimos dias, também segue no radar dos investidores. As mais importantes regiões produtoras estão sofrendo com a falta de chuvas e as altas temperaturas, condições que paralisam e atrasam o plantio da nova safra. 
Para Daniel Hynes, estrategista de commodities de um banco internacional, "esse atraso no plantio da soja no Brasil tem dado suporte às cotações no curto prazo".

MIlho

No início da sessão desta sexta-feira (31), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago operam com leves movimentações.
Nesta quinta-feira, os preços terminaram o pregão do lado negativo da tabela influenciados por um movimento de realização de lucros, após as recentes valorizações. Segundo o site Farm Futures, os números das vendas para exportação, reportadas pelo USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) também pressionaram o mercado.
Até o dia 23 de outubro, as vendas totalizaram 489,9 mil toneladas do cereal, volume abaixo do estimado pelo mercado, de 800 mil toneladas. O volume também é inferior ao divulgado na semana anterior, de 1.031,2 milhão de toneladas. No acumulado do ano safra, em torno de 18.7742,2 milhões de toneladas já foram embarcadas, ou seja, 42% do volume total previsto pelo departamento norte-americano, de 44,45 milhões de toneladas. 
Além disso, a perspectiva de avanço na semeadura do grão, por conta do clima favorável no país, também deu o tom negativo às cotações. Os produtores norte-americanos colheram em torno de 46% da área cultivada até o último domingo, conforme dados do USDA. O departamento norte-americano irá atualizar as informações na próxima segunda-feira. 

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