Os futuros dos grãos são mais baixos com os comerciantes se preparar para o relatório do USDA.

Por: Paul Paul Georgy

Os futuros dos grãos são mais baixos com os comerciantes se preparar para o relatório do USDA

Traders  Foco de hoje: dados de vendas de exportação às 7h30, USDA Fornecimento e Demanda relatório às 11h00 com um olho na produção e estoques finais de culturas antigas. Após o relatório, o foco mudará para geada medos ao longo dos próximos 3 dias.

Estimativas do comércio para as vendas semanais de exportação na semana passada: trigo 250.000 a 450.000 toneladas,  milho de 450.000 a 650.000 mt, soja 750.000 a 1.000.000 toneladas, farelo de 100.000 a 200.000 mt e óleo de soja 0 a 20.000 mt.

As previsões de tempos reais vão determinar a perda de rendimento e jogar em ação no mercado logo após o relatório do USDA.

Nossos amigos da World Weather Inc. tem os seguintes pensamentos: A onda de frio esperado nas pradarias(campos/fazendas) canadenses, planícies do norte e centro-oeste na quinta-feira e para o domingo irá resultar em congelamento generalizado no Canadá. A maior parte da colheita fria prejudicial só afetará  as áreas fora de grãos e oleaginosas. Chuvas previstas  para o meio-oeste dos Estados Unidos. Poucas áreas de produção de milho ou soja serão ameaçadas por temperaturas próximas ou abaixo de 28 graus Fahrenheit e que deve minimizar o potencial de perdas de produção.

Um estudo realizado pela Research da Allendale sugere o USDA não nos dará o aumento do rendimento integral do relatório de setembro e utilizar este relatório como um trampolim para o número final de janeiro.

Margens de esmagamento de soja da China funcionando a 2 anos em baixa, enquanto trituradores americanas são rentáveis ​​e estão à procura de soja para preencher a lacuna antes da colheita.

A produção de etanol na semana passada uma média de 927 mil bpd vs 921 mil bpd na semana anterior. Milho barato e forte queda margens unidade incentivam processador para produzir mais etanol.

As taxas de Rosario agricultores estimadas na Argentina planta 3,7 milhões de hectares (9,1 milhões de acres) de milho, uma queda de 700 mil, ou 16% a partir da temporada 2013/14, devido à alta inflação elevando os custos de produção.