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segunda-feira, 10 de março de 2014

USDA reduz estoques de soja dos EUA e safra do Brasil

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu relatório mensal de oferta e demanda nesta segunda-feira (10) e trouxe poucas novidades tanto para a soja quanto para o milho. Houve uma pequena redução nos estoques finais de soja dos Estados Unidos, enquanto foi reportado um aumento para o milho. 
Soja EUA - O departamento reportou uma ligeira redução dos estoques finais de soja dos Estados Unidos de 4,08 milhões de toneladas, reportadas em fevereiro, para 3,95 milhões de toneladas. As exportações norte-americanas, por sua vez, foram revisadas para cima, passando de 41,1 milhões para 41,64 milhões de toneladas. Os números de produção, produtividade e áreas plantada e colhida foram mantidos. 
O esmagamento de soja dos EUA foi reduzido, passando de 46,27 milhões para 45,99 milhões de toneladas do boletim de fevereiro para o atual. O volume chamado de residual foi mantido em 330 mil toneladas. As importações da oleaginosa do país, no entanto, aumentaram de 820 mil para 950 mil toneladas. 
Soja Mundo - O boletim trouxe ainda um número menor para a safra de soja do Brasil. A colheita foi estimada em 88,5 milhões de toneladas, contra as 90 milhões de toneladas projetadas no mês passado. A da Argentina, por sua vez, foi mantida em 54 milhões de toneladas, bem como a da China em 12,2 milhões de toneladas.
Milho EUA - Os estoques finais de milho foram reduzidos pelo USDA para 36,98 milhões de toneladas, contra 37,62 milhões estimados no relatório anterior, em fevereiro. As exportações norte-americanas também apresentaram um pequeno aumento e passaram de 40,64 milhões para 41,96 milhões de toneladas. 
Sobre produção, produtividade e números de área plantada e colhida não houve qualquer alteração. 
Milho Mundo - A produção mundial passou por uma correção positiva e subiu, de fevereiro para março, de 966,63 milhões para 967,52 milhões de toneladas. Os estoques também aumentaram ligeiramente, subindo de 157,30 milhões para 158,47 milhões de toneladas. 
A produção do Brasil e da Argentina foram mantidas em, respectivamente, 70 milhões e 24 milhões de toneladas. A safra da China também foi mantida e ficou em 217 milhões de toneladas. 

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