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terça-feira, 12 de março de 2013

Câmbio é flutuante, mas BC está pronto para atuar, diz Tombini



SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, fez um discurso em defesa do regime cambial brasileiro e defendeu que a evolução do real nos últimos meses é comparável com outras moedas internacionais. Apesar do discurso de que nada de diferente acontece com a moeda brasileira, ele voltou a falar em "instrumentos contra choques para usar em várias situações". "Podemos dar liquidez ao mercado", disse e citou como exemplo o mercado de câmbio futuro. Nesse segmento, o BC voltou a atuar ontem e segurou as cotações do dólar acima de R$ 1,95.

Às 14h30, a moeda americana é negociada a R$ 1,9620, em alta de 0,20% em relação ao fechamento de ontem. Até este horário, não houve intervenção do Banco Central no mercado de câmbio.
Em evento na capital polonesa, o presidente do Banco Central ainda rechaçou as críticas do mercado de que o câmbio não é flutuante no Brasil. "O câmbio no Brasil é flutuante. É flutuante sim". Ao apresentar um quadro com a evolução da volatilidade do real, Tombini argumentou que o que aconteceu com o real nos últimos meses é bem parecido com o visto com o peso mexicano, o rublo russo e o dólar australiano.
Choques externos
Ele reiterou que a política de câmbio no Brasil constitui a primeira linha de defesa do governo brasileiro contra choques internos e externos. Segundo o presidente do BC, as reservas internacionais (US$ 375,5 bilhões, dados de ontem) propiciam uma situação confortável para o Brasil e os estímulos monetários já adotados vão ajudar na recuperação da economia. Tombini destacou ainda que a confiança e o menor nível de estoques ajudarão no crescimento industrial.

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