Jesus

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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Grãos: Ainda sem novidades, mercado tem mais um dia de leve alta na Bolsa de Chicago

O mercado de grãos continua operando sem novidades na Bolsa de Chicago. A volatilidade ainda permeia os negócios, porém, a soja conseguiu retomar seu fôlego e opera em alta nesta quinta-feira (30). Por volta das 13h20 (horário de Brasília), os ganhos eram de mais de 16 pontos nos principais vencimentos e atingiram um patamar histórico durante o pregão de hoje no contrato setembro.

O quadro de fundamentos ainda é o mesmo para a soja e isso é o que vem sustentando as cotações da commodity. A demanda segue bastante aquecida em tempos em que a oferta mundial de soja está bastante limitada.

Porém, apesar desses fundamentos positivos, o mercado opera sem muita convicção, como explicou o analista de mercado da PHDerivativos, Pedro Dejneka. O que os investidores precisam agora é de novidades que possam impulsionar novas altas. Essas novas informações deverão chegar da parte da demanda, que não dá sinais de arrefecimento mesmo diante dos altíssimos patamares em que os preços se encontram.

O milho, que durante toda a sessão desta quinta-feira, operava em campo misto, por volta das 13h30, passou para o lado positivo da tabela. Os ganhos eram pouco expressivos, entre 1,50 e 5,50 pontos. O mercado do cereal também tem foco na oferta limitada depois das perdas nos Estados Unidos, porém, as cotações já vinham precificado essas informações e agora espera por novidades.

Além disso, a demanda pelo grão norte-americano já registra um leve declínio. As exportações semanais de milho dos EUA da safra 2011/12, na semana encerrada no último dia 23, ficaram negativas em 33.700 mil toneladas. Isso significa que as vendas foram canceladas ou transferidas para o ano comercial 2012/13.

O patamar dos US$ 8 por bushel, ao contrário da soja, não permite uma movimentação muito significativa para os preços e, como explicou Dejneka, acaba atuando como uma espécie de imã. Por isso, não é nem resistência ou suporte.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

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