Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 17 de julho de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA LENTO NO BRASIL, DEVIDO AO APERTO NA OFERTA

O mercado brasileiro de soja teve uma terça-feira de
poucos negócios, refletindo o quadro de pouca oferta e de vendedores
retraídos. Apesar de Chicago ter tido um dia volátil e da queda do dólar, os
preços seguiram firmes.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 76,00 para R$ 77,00.
Na região das Missões, o preço da saca passou de R$ 75,50 para R$ 76,50. No
porto de Rio Grande, os preços avançaram de R$ 77,50 para R$ 78,00 por saca.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 79,00 por saca, repetino a
segunda. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 81,50 por saca,
contra R$ 81,00 de ontem. Em Rondonópolis (MT), o preço passou de R$ 73,00
para R$ 72,80 por saca. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 75,00, contra R$
74,00 da segunda.

Chicago

Os preços da soja tiveram fechamento misto nesta terça-feira, na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). As cotações do grão tiveram perdas
predominantes, o farelo subiu e o óleo recuou. Após os bons ganhos da
segunda-feira, os participantes buscaram uma consolidação e também optaram
por realizar lucros. O sentimento de que o mercado estaria sobrecomprado e a
ideia de que a queda nas condições das lavouras americanas já estava
precificada contribuíram para a correção técnica. A previsão de chuvas
esparsas a partir do meio da próxima semana no Meio Oeste americano também
ajudou a pressionar o mercado.
O cenário fundamental ainda é positivo. O clima seco e as temperaturas
elevadas seguem sendo motivo de preocupação e o mercado contabiliza os
prejuízos no potencial produtivo da safra americana. Se chover mesmo a partir
da próxima semana, as perdas poderão ser amenizadas, mas o quadro de oferta e
demanda mundial tende a permanecer bastante apertado.
Ontem, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou
dados sobre as condições das lavouras americanas de soja, confirmando a queda
nas taxas, conforme previa o mercado. Segundo o USDA, 34% estão entre boas e
excelentes condições, 36% em situação regular e 30% em condições entre
ruins e muito ruins. Na semana anterior, os dados eram respectivamente 40%, 33%
e 28%.
Os contratos da soja em grão com vencimento em agosto fecharam com alta de
5,25 centavos de dólar a US$ 16,39 por bushel. A posição setembro teve ganho
de 3,250 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,12 3/4 por bushel. Os demais
contratos registraram perdas moderadas.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo teve preço de US$ 483,20
por tonelada, com alta de US$ 4,80. Os contratos do óleo com vencimento em
setembro fecharam a 54,35 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,52
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje em queda de 0,73%,
cotado a R$ 2,0200 na compra e a R$ 2,0220 na venda, na mínima do dia. A
máxima alcançada pela moeda norte-americana foi de R$ 2,0400.


FONTE: Safras e Mercado.

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