A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da sexta-feira com preços predominantemente mais
baixos. O fraco desempenho do mercado financeiro mundial pesou sobre os
contratos. Diante do dólar firme e da queda do petróleo e das bolsas de
valores, os investidores estão saindo de operações de maior risco e
procurando maior segurança.
A ausência de novidades em relação às exportações dos Estados Unidos
e também o clima favorável ao desenvolvimento das lavouras completou o
cenário negativo para as cotações.
As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à
temporada 2011/12, com início em 01 de setembro, ficaram em 240.700 toneladas
na semana encerrada em 24 de maio, contra 800.100 toneladas na semana anterior.
Para a temporada 2012/13, as exportações líquidas norte-americanas de soja,
referentes à temporada 2012/13, com início em 01 de setembro, ficaram em
178.000 toneladas na semana encerrada em 24 de maio, contra 153.600 toneladas na
semana anterior. China (115.000 toneladas) foi o principal comprador. As
informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Os contratos da soja em grão com vencimento em julho fecharam com ganho de
4,25 centavos de dólar a US$ 13,44 1/40 por bushel. A posição agosto teve
baixa de 4,25 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,18 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo teve preço de US$ 394,50 por
tonelada, estável. Demais posições recuaram. Os contratos do óleo com
vencimento em julho fecharam a 48,59 centavos de dólar por libra-peso, baixa de
0,61 centavo frente ao fechamento anterior.
FONTE: Safras e Mercado.
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